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    A Outra Face da Raiva
    Média
    3,3
    37 notas
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    4 Críticas do usuário

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    Nelson J
    Nelson J

    47.873 seguidores 1.690 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 20 de janeiro de 2019
    Filme mostra as facetas da raiva e da cólera, que cegam e fazem com que em meio a mil palavras gentis, algumas de impulso e de pouca reflexão possam magoar profundamente a quem é o objeto do amor.
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.527 seguidores 803 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 2 de agosto de 2015
    Joan Allen construiu a sua carreira em cima de papéis bastante difíceis e dramáticos (como os que ela interpretou nos filmes “Nixon” e “A Vida em Preto e Branco”). A atriz, que é uma das fundadoras do prestigioso grupo de teatro Steppenwolf, de Chicago (ao lado de atores como Gary Sinise), é uma pessoa tão classuda, imponente e decidida quanto as personagens que interpreta. Em “A Outra Face da Raiva”, comédia dramática do diretor, roteirista e ator Mike Binder, Allen desce do pedestal para interpretar (de maneira soberba) a intragável Terry Ann Wolfmeyer.

    A narração que acompanha o filme estabelece muito bem para os espectadores que tipo de pessoa é Terry: uma mulher que já foi meiga, mas que atualmente teve sua vida bloqueada pela raiva e pelo ressentimento. A transformação de Terry ocorreu quando, numa manhã, ela descobriu ter sido abandonada pelo marido. Ao se ver sozinha, numa casa enorme, com as quatro filhas – Hadley (Alicia Witt), Emily (Keri Russell, do seriado “Felicity”), Andy (Erika Christensen, de “Traffic”) e Popeye (Evan Rachel Wood, de “Aos Treze”) -, Terry vê a sua vida se desmoronar diante de seus olhos. A partir daí, a rotina de Terry irá se resumir às constantes bebedeiras e aos conflitos com as filhas.

    “A Outra Face da Raiva” tem muita semelhança com “Desperate Housewives”, seriado que estreou em 2004 na televisão norte-americana e foi um estrondoso sucesso. Assim como na série, o filme se passa no subúrbio e conta a história de uma mulher literalmente desesperada, de relacionamentos frágeis e que só quer encontrar uma forma para sair de uma grande crise. Além disso, as duas obras retratam a vida na classe média alta com uma fina ironia e uma alta dose de mistério.

    Não se sabe ao certo se esta feliz coincidência foi a razão do sucesso de “A Outra Face da Raiva”, na época de seu lançamento. O que podemos afirmar com certeza é que o filme foi muito bem construído por Mike Binder, que já havia mostrado seu talento na subestimada série da HBO “The Mind of the Married Man”. É muito difícil para um diretor inexperiente no cinema reunir, logo de cara, um elenco tão competente e que entrou no clima despojado do filme. É graças aos seus atores que “A Outra Face da Raiva” é um filme imperdível, uma verdadeira pérola no meio de comédias altamente repetitivas e sem graça.
    CRIS
    CRIS

    5 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    É um bom filme, os atores estão ótimos. Mas não é divertido e nem fantasioso (não tira você da sua realidade)é sim, reflexivo uma terapia para pensarmos o que deixamos de fazer quando estamos com raiva. O trailler, como de muitos outros, sugere outro estilo de filme. Vale a pena assitir, mas com reservas.
    SERGIO LUIZ DOS SANTOS PRIOR
    SERGIO LUIZ DOS SANTOS PRIOR

    1.536 seguidores 293 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Terry (Joan Allen) tem quarto filhas: 3 moram com ela. Seu marido a abandonou, optando pela secretária mais jovem. O terror da maioria das mulheres. Suas atitudes caracterizam-se pela auto-destruição, pelo egocentrismo, o que afasta todos aqueles que querem se aproximar. O único que persiste em chegar-se a Terry é Denny (Kevin Costner), um ex-astro do baseball, que trabalha numa rádio da cidade de Detroit. Uma coisa a dupla tem em comum: o alto consumo etílico. A desilusão por ter perdido o seu "porto seguro" parece ser a razão do alcoolismo de Terry; não poder jogar baseball parece ser a razão do alcoolismo de Denny. Ao se refugiar numa redoma que a afaste de quaisquer perigos causados por "homens", Terry não cede aos inúmeros assédios de Denny, que como última cartada espera por seu par dentro do banheiro enquanto ela se banhava. O relacionamento de ambos não decola em função da amargura de Terry. E o recheio do roteiro recai sobre os dramas das quatro filhas. Cada qual vive seu drama: Andy (Erika Christensen) namora com o produtor do programa de rádio de Denny, que é interpretado pelo próprio diretor Mike Binder; Popeye (Evan Rachel Wood) é a caçula; Emily (Keri Russell) que acha que recebe menos carinho por parte de sua mãe do que suas irmãs, e que desenvolve uma doença grave e tem de ser hospitalizada; e, por último, a única que conseguiu se desgarrar da mãe, enfrentando-a sem medo, Hadley (Alicia Witt). O recheio do sanduíche é muito grande, fato que impede de que nós espectadores possamos degluti-lo. O erro de Mike Binder foi o de criar muitas personagens, esquecendo-se de fortalecer a dupla principal. A atuação de Terry é genial. Aliás, ela é uma atriz genial. Kevin Costner também não deixa a desejar. O problema é o roteiro, cujo cúmulo do ridículo é atingido quando ocorre entre a ligação da cena do funeral no início do filme com o final. É de lascar! Inverossímel. Só bebendo muito para agüentar.
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