Durante os três meses de filmagem foram gastos 1.800m de película em 16mm, posteriormente ampliados para 35mm.
Estreou concomitantemente no Rio e em São Paulo em circuitos lançadores, permanecendo em cartaz durante duas semanas.
Os produtores não estragaram carros em acidentes falsos.
Os cenários vistos como pano de fundo são os de vários países: Alemanha, França, Inglaterra, Áustria, Brasil (SP), na época dos GP's internacionais.
O filme não chega a abordar a bem sucedida saída da McLaren para a criação do Copersucar-Fittipaldi, único F1 cem por cento brasileiro, que teve como melhor resultado um segundo lugar no Grande Prêmio Brasil. O carro teve inovações que são utilizadas até hoje, além de ter um dos menores índices de quebra de todos os tempos na F1, incluindo Ferrari, McLaren, Lotus, Willians e outras.
(...)"Para quem não entende nada de carros e de pistas há algumas pequenas e rápidas lições, embora um pouco complicadas e obscuras. É uma excitante volta pelo circuito de Interlagos, num carro comum. Mas Farias poderia ser mais sutil ao colocar a publicidade de determinados produtos em seu filme. Afinal, não gastou tanto assim na produção para precisar vender uísque, relógio, sabonete, carro etc..." (crítica da época escrita por Miguel Jorge).
Prêmio Coruja de Ouro, INC - Instituto Nacional de Cinema
Ganhou
Melhor Som - Alberto Viana e Michel Uberali
Prêmio APCA - Associação Paulista de Críticos de Arte
Ganhou
Melhor Documentário,