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Francisco Russo
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687 críticas
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2,0
Enviada em 9 de fevereiro de 2012
Bom filme. O interessante em assistir estes filmes da década 80 e 90 que envolvem a informática é justamente notar o quanto ela evoluiu no decorrer dos anos. Toda a maquinaria mostrada em "Jogos de Guerra", por exemplo, hoje é completamente ultrapassada, sendo até mesmo peça de museu. Mas além disto há alguns pontos interessantes neste "Jogos de Guerra". Há claramente uma influência do temor da época em ocorrer uma guerra nuclear, envolvendo Estados Unidos e União Soviética. O filme inclusive tem uma clara mensagem antibelicista, explicitada principalmente no seu final, que funciona também como "lição" para os governantes da época. No geral o filme consegue funcionar nas situações de tensão, principalmente em seus 20 minutos finais. Há algumas falhas de coerência no roteiro, mas a intenção principal de "Jogos de Guerra" é mais uma vez alertar sobre o risco de uma 3ª Guerra Mundial, desta vez provocada pelas máquinas. Matthew Broderick está bem em cena."
Um filme Tenso esse do Diretor John Badham, Cuja Trama Infelizmente e Ainda Atual, A De uma guerra nuclear provocada por um erro,John Badham Dirige o filme com mão Firme, E O Elenco encabeçado por Mathew Broderick e Dos mas eficientes A Trama prende a Atenção.
Um clássico. Além do clima rômantico do início da informática popular, com disquetes de 8 polegadas, modems de 300kbps, games, computadores com monitor monocromático e acima de tudo atividades típicas de hacking e phreaking, o filme tem um enredo belo e consistente. Critica a desumanização do trabalho, e aborda inteligentemente a questão da guerra fria. Em uma única obra, uma viagem de volta aos anos 80 e uma excelente crítica à máquina de defesa americana.
O filme trás uma reflexão muito atual, claro que não no mesmo contexto, mas em outros. Devemos ter muito cuidado para sabermos de onde estão vindo as informações que recebemos, se são reais ou são meras manipulações ou tendenciosas narrativas.
Não há nada assim de tão especial nesse filme, a não ser o fato de recordar a minha adolescência e acho que a de muitos que aqui comentaram. Já havia assistido-o pelo menos umas 3 vezes, antes de catalogá-lo em meu diário de cinéfilo.
O filme mostra uma mensagem de paz e busca evidenciar o quanto uma guerra nuclear seria destrosa para a humanidade. Apesar do tom leve em que o roteiro é conduzido, e por ser um filme voltado ao publico jovem, expõe um pouco da tensão existente entre EUA e URSS durante o período da Guerra Fria.
Vejo nenhuma observação sobre esse filme dos anos 80. Ele prenuncia uma era de hackers e assemelhados, que entram nos sistemas e bagunçam o coreto. Mas o que é mais importante é o que a IA da época concluiu. Qualquer confronto nuclear terminava em auto-destruição. Parece que a lição deixada por esse filme e tantos outros não foi o suficiente, dado os conflitos que vivemos 40 anos depois... Vale a pena assistir, porque os fundamentos dele continuam válidos!
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