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Marcão
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5,0
Enviada em 3 de março de 2016
"O Homem Que Matou o Facínora" é, sem dúvida, um dos clássicos filmes de faroeste. Realizado pelo grande cineasta John Ford, representa um marco no gênero, na medida em que mostra a passagem de um Oeste selvagem para um estado de ordem e lei.
O trabalho de Ford é consistentemente muito bom, embora a primeira meia-hora seja certamente a melhor. "O Homem Que Matou o Facínora" apresenta, ainda, um ótimo roteiro, uma bela trilha sonora e excelentes interpretações. Juntar num mesmo faroeste John Ford, John Wayne, James Stewart e Lee Marvin só poderia resultar num filme de qualidade.
A trama brinda o espectador com grandes momentos de suspense e emoção. UMA DAS MELHORES ATUAÇÕES DE WAYNE. LEE MARVIN É UM DOS MELHORES FORAS DA LEI DO CINEMA, E VERA MILES É UMA GATA, ALÉM DE STEWART QUE É EXCELENTE ATOR. O FILME É PARA ASSISTIR E REPETIR VÁRIAS VEZES. IMPERDÍVEL.
Um dos melhores filmes Western da história do cinema. Elenco poderoso e considerado o melhor elenco da história de um filme de faroeste, com as lendas John Wayne, James Stewart, Lee Marvin, John Carradine, Woody Strode, Lee Van Cleef e direção do gênio John Ford, tendo Marvin como a grande atuação do filme, levando ao publico a rigidez de seu personagem. Aqui temos um roteiro de 1° qualidade, um cenário deslumbrante e uma trilha sonora de cair o queixo. O homem que matou Facínora é uma grande obra do cinema clássico.
Simplesmente espetacular, classifico entre os 3 melhores filmes de western de todos os tempos. Feito na medida certa pela genial direção de John Ford, o filme traz a presença de gigantes do cinema como John Wayne, James Stewart, Edmond O'Brien e a belíssima Vera Miles. Um roteiro muito bem trabalhado e com excelentes cenas e diálogos, retrata o debate entre a selvageria do velho Oeste (comandada por Liberty Valance, personagem de Lee Marvin, em ótima atuação) contra a proposta de se instalar a lei e a ordem através da política. O filme merece ser visto várias vezes.
-Filme assistido em 14 de Fevereiro de 2016 -Nota 7/10
Chegou a vez do Mestre John Ford se despedir do gênero que o consagrou em Hollywood. "O Homem que Matou Facínora" fecha com chave de Ouro a sua carreira.
É um filme com pontos divertidos,e alguns bem dramáticos.Também conta com ação e muito mistério, daí que surge a tal pergunta "quem matou"?
Temos uma dupla competente dividindo o protagonismo. James Stewart e John Wayne fazem personagens do bem,que soma bastante ao longo da trama. Os momentos finais são os melhores.Uma ação mais bem produzida.
A Sétima Arte nos brindou com esse clássico, produzido originalmente em preto e branco no ano de 1962, com excelente trilha sonora, roteiro bem definido, elenco que traz John Wayne, James Stwart, Lee Marvin e John Ford, quatro ícones de peso.
O Homem que Matou o Facínora é para mim um dos melhores filmes de John Ford. Direção segura, texto maduro e interpretações marcantes, esse é um daqueles filmes cuja mensagem deixada ao final é tão importante quanto a narrativa em si. É um filme que se propõe a discutir abertamente o mecanismo de glorificação dos mitos relacionados ao imaginário western, sobretudo aquele relacionado à formação dos mitos individuais construídos num espaço onde imperava a desordem e a justiça com as próprias mãos e onde a própria imprensa ajudava neste processo, sobretudo no que diz respeito ao sensacionalismo de sua prática, naquele contexto.
Iniciando o seu filme mostrando a chegada do senador Rance Sttoddard (James Stewart) e de sua esposa Hallie (Vera Miles) à cidade de Shimbone, o casal logo chama a atenção de antigos amigos e moradores daquele lugar. Em seguida somos informados... (LEIA O RESTANTE DO TEXTO NO LINK ABAIXO!)
Ransom Stoddard (Stewart) retorna como senador, juntamente com a esposa Hallie (Miles) a pequena cidade do Oeste para os funerais do amigo Tom Doniphon (Wayne). Sob a insistência do editor do Shinborne Star, o jornalzinho local, ele revela o motivo da visita ao funeral de um homem simples. Ransom relembra quando chegou na cidade, antes da ferrovia ser instalada, quando imperava a lei do mais forte, na figura dos durões Doniphon e Liberty Valance (Marvin).
Mais em: https://magiadoreal.blogspot.com/2019/11/filme-do-dia-o-homem-que-matou-o.html
É um dos melhores trabalhos conjuntos de Ford e Wayne, senão o melhor. Também é uma espécie de réquiem para o bang bang. Se os filmes do gênero exaltavam o projeto civilizatório americano, a conquista das regiões inóspitas pelos aventureiros vindos do Lest, contra os índios e hispano-americanos, desta vez Ford trata da morte desse mundo: Stewart representa a chegada da Lei, da modernidade e do Estado (que até então estavam circunscritas ao Leste), enquanto Wayne é o cowboy que representa uma era de liberdade plena, na qual, contudo, prevalece a lei do mais forte. A figura do cowboy perde a função civilizatória e, aqui, é reduzida a um arcaísmo necessário para a conquista do Oeste -- que uma vez garantida, deve dar lugar à ordem "legítima". Enfim, dá o que pensar. De todo modo, trata-se de um grande filme, inclusive porque o roteiro e a direção são completados por atuações impecáveis.
Uma grande produção clássica, com elenco que dispensa comentários(James Stewart, John Wayne, Lee Marvin) entre outros. Primorosa fotografia em branco e preto. Enredo rico e complexo mas de fácil assimilação, mesclando, ação, suspense, política, romance, humor, drama, conflitos existenciais e até mesmo o "modus vivendi" da época. Filme de primeira, que entretém do início ao fim e com um final surpreendente. O interessante é que, o filme se desenrola íntegro em sua totalidade, com um fecho dramático e completo.
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