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    Alexandre
    Média
    3,8
    1209 notas
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    39 Críticas do usuário

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    ricardo
    ricardo

    10 seguidores 73 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    O filme é imperdível. Desconsidere qualquer nota baixa recebida pois certamente provém de pessoas preconceituosas. A música de Vangelis não ocorre a todo instante como citado por alguns e as cenas de homossexualismo não são mera invenção, mas fatos históricos comprovados e usados de forma inquestionável por Oliver Stone. Por que não 10 ??? Porque sou um cinéfilo bastante criterioso.
    Marcos d
    Marcos d

    3 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 24 de fevereiro de 2016
    Não é fácil defender um filme que é criticado de forma selvagem por muitos. Mas para entender as controvérsias de Alexandre, temos primeiro que nos voltar para a filmografia do diretor Oliver Stone. De todas as vezes que fez um filme baseado em fatos reais ( Nascido em 4 de Julho/ The Doors/ JFK/ Nixon/ W./ As Torre Gêmeas), o diretor sempre procurou dar um ênfase maior à sua opinião sobre o assunto do que simplesmente mostrar os fatos.

    É difícil dizer quem foi Alexandre, O Grande. Alguns dirão que foi o maior conquistador de todos os tempos. O maior general militar. Outros dirão que foi simplesmente um tirano. Também existem aqueles que dirão que apesar da arrogância e brutalidade, Alexandre era um homem sonhador e visionário. Para Oliver Stone, Alexandre foi tudo isso e um pouco mais.

    Com 3 horas de duração, o filme mostra sem remorso o relacionamento de Alexandre (Colin Farrel) com os pais,a rainha Olympia (Angelina Jolie) e Filipi (Val Kilmer). O relacionamento entre os três é explosivo, porém, emocionante.

    O filme segue o estilo "Ascensão e decadência", e nos mergulha à fundo não apenas nas vitórias e derrotas de Alexandre como em sua vida pessoal.Realmente, não é um filme de fácil assimilação. Muitos, dirão chamarão o filme de exagerado, vergonhoso,mas na verdade é um filme ambicioso e muito, muito corajoso.
    Fernando Schiavi
    Fernando Schiavi

    2.559 seguidores 389 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Um filme bem abaixo dos padrões e da categoria de Oliver Stone. Trata-se de um filme chato, longo e arrastado, e as cenas de batalha esporádicas não chegam a empolgar. O filme peca muito também pela falta de ritmo e o foco dado à vida amorosa de Alexandre em dwtrimento excessivo de suas grandes conquistas e conflitos que não seja apenas o sexual. Angelina Jolie e Anthony Hopkins infelizmente fazem mera figuração. É elogiável a boa fotografia, direção de arte, figurinos e toda a parte técnica em geral, e até recomendo que seja assistido pelo menos 1 vez, mas por ser arrastado é o típico filme difícil de ser visto uma 2ª vez em um espaço curto de tempo. Mas infelizmnete, por gostar de Oliver Stone,  não recomendaria para locação no final das contas.
    Xoping
    Xoping

    10 seguidores 77 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    O filme ficou cansativo, acho que as cenas de guerra estão saturadas, a trilha sonora se confunde. É preciso renovar o estilo de fazer filmes cujo tema aborde heróis da antuguidade, este filme não chega aos pés de "O Gladiador". Um filme deturpado, uma história sem sal e sem açucar, um homossexualismo esquisito. A inspiração do filme deveria ser buscada no personagem "Alexandre" e não nos mocinhos americanos, o filme é uma merda, bom para quem não conhece nada de história, um deserviço a sociedade, uma desconstrução.
    Henrique
    Henrique

    10 seguidores 38 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    O filme foi muito bem produzido, lembra até o estilo de Tróia. O único problema foi o tal Colin Farrel. Deixo recado às más criticas ao filme: Que antes conheçam a estória, e depois vejam o filme!
    Daniel S.
    Daniel S.

    3 seguidores 6 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 6 de setembro de 2014
    O filme é o único do tema que vai afundo na vida pessoal de um dos maiores conquistadores da terra. Mescla muito bem sua tragetoria, com sua vida pessoal, e qualquer tipo de crítica que despreza o enredo por mostrar cenas de romance entre homens é puro preconceito. Na maioria dos filmes uma atuação impecável, e um bom roteiro, resultam em boas críticas, porém, nesse filme, para alguns críticos, parece que demontrar o atual padrão héteronormativo da sociedade é mais importante do que mostrar a real tragetória de Alexandre.
    leonardo
    leonardo

    8 seguidores 69 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Quem ainda não assistiu ao filme e está com uma enorme espectativa, por favor, não a tenha. O filme de Stone fora muito resumido para feitos tão extraordinários como os de Alexandre "O Grande". Só vi duas cenas de batalha, que por sinal foram muito mal feitas, muito perto, não se tinha noção das lutas travadas entre os guerreiros e o grande Alexandre não mostrou tanto assim suas habilidades com a espada, ou mostrou nas entre-linhas, pois ele foi retratado como um bissexual assumido. Não tenho preconceito contra gays, mas acho que a história de um homem que conquistou quase toda a civilização antiga não deveria ficar marcada dessa forma. É uma pena, uma estória fantástica, poderia ter rendido um filme incrível, foi um desperdício para o brilhantismo de Collin Farrel.
    Roberto
    Roberto

    4 seguidores 39 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Cansativo. Foca muito pouco as batalhas e sim seu relacionamento com os conselheiros, mãe etc.´sendo Alexandre um personagem indeciso em alguns momentos. Nada que se compare a Gladiador ou Tróia.
    Rodrigo
    Rodrigo

    95 seguidores 138 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    O filme é 10! O melhor filme de Stone. Quem não quer um amor como o de Hephaestion por Alexandre? A moçada tá pegando só porque o filme retrata Alexandre bissexual.Contudo o elenco é bom, o argumento do filme também, a fotografia....então o que é que há? Pura hipocresia....Por trás das críticas está o medo de se defrontar com a bissexualidade....mais comum que se imagina... A moçada vive curtindo meninos e meninas e depois fica fazendo cara de rogado....o filme é 10.
    Luiz C.
    Luiz C.

    55 seguidores 80 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 1 de abril de 2016
    Inicialmente uma breve explicação sobre a geração do diretor Oliver Stone, partindo de Roger William Corman que iniciou-se em Hollywood, como produtor em 1953, e como cineasta em 1955, com filmes baratos (baixo custo) e rápidos (realizados em pouco tempo), os quais hoje chamaríamos de classe B. Um exemplo clássico é O corvo, ou então A pequena loja de horrores. Foi o responsável pela grande retomada e divulgação dos contos do escritor Edgar Allan Poe e pela ascensão meteórica de nomes como Cristopher Lee, Vincent Price e Boris Karloff. Foi Corman o primeiro a reconhecer o talento e dar oportunidades a John Landis, Francis Ford Coppola, Martin Scorcese, James Cameron, Tim Burton, Ron Howard, Joe Dante, Peter Bogdanovich e Jonathan Demme.

    Devido à grande liberdade que proporcionava aos seus assistentes, deu chance à expressão de tendências individuais, e bastante heterogêneas entre si, como os cineastas nomeados acima e, na sua sucessão, nomes como Oliver Stone (Platoon, Apocalipse Now, Alexandre, etc) e Steven Spielberg (Amistad, A cor púrpura, etc), os quais, por sua vez, são responsáveis pela geração de cineastas como Ang Lee (Brokeback Mountain).

    Quando temos acesso a este panorama mais amplo, temos também clareza da teia de relações que se estabelece entre todos estes cineastas e vislumbramos o nó que os une: a filiação a Roger Corman.

    Em entrevistas, nos anos 80, Francis Ford Coppola afirmou que aprendera com Roger Corman que deve haver alguma exposição do corpo humano, quer seja um colo, um braço, uma perna, com uma certa constância, de tempos em tempos durante a ação, para prender a atenção do espectador. Estas características sensualistas, presentes até mesmo em filmes com altas doses de ação e carnificina, será um diferencial da sua produção.

    Encontramos esta mesma característica, de forma visível, em Oliver Stone e Ang Lee. De tempos em tempos um torso, coxas, glúteos, que se insinuam sob as roupas ou se expõe para além das mesmas, mesmo em violentas cenas de batalha (Alexandre).

    Alexandre consegue ser extremamente sensível, apesar de Stone ter uma predileção mórbida pelas cenas de carnificina e as fazer imensas, intermináveis... A morte, ligada ao sangue, é vista e descrita nas suas mínimas nuances, a violência é uma metáfora. Interessante o fato da morte de Alexandre, que é o personagem principal do filme, ser tão rápida e virtualmente quase indolor. Acredito que isto se deva ao fato de que, para efeito de coerência estética e unidade estilística, a sua morte real já ter acontecido minutos antes, quando ele é carregado inerte, sobre o escudo, após uma batalha sangrenta e rumorosa, que conta inclusive com a presença de elefantes, na Índia.

    Uma outra característica herdada de Corman é a banalidade, o caráter prosaico das personagens, o qual faz com que nos identifiquemos, criemos um vínculo afetivo, de empatia, em relação às mesmas. Alexandre e Efestion são protagonistas que nada têm de glamourosos. Eles estão sempre cheios de machucados e cicatrizes em decorrência de sua participação nas batalhas - eles brigam, têm crises de ciúmes... Alexandre se casa para garantir a sucessão dinástica e, na noite em que ele irá manter relação sexual com a esposa, Efestion lhe dá de presente um antigo anel egípcio: é a sua aliança, que ele só deixa cair do dedo no momento em que seu espírito se desprende do corpo, sendo levado pela águia.

    Filme subestimado por alguns e injustiçado por outros (exatamente por expor sem pudores a homoafetividade, que era uma característica marcante na civilização greco-romana) certamente será tido na conta dos clássicos.
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