Em uma reunião no Pentágono é relatado que o exército americano tem, no Pólo Norte, uma estação experimental de radar secreta. Lá estão 140 voluntários, que vão ficar ali por um ano. Porém o exército cometeu um erro ao só treinar homens solteiros para esta missão, pois acreditava que eles suportariam melhor a solidão. Agora há um problema, pois todos os voluntários estão com um humor que varia entre a violência e a apatia, além de mostrarem desrespeito à autoridade, negligência e, principalmente, estarem bem "inquietos" por ainda faltarem cinco meses para a tarefa ser concluída. É preciso contornar a situação, pois licença é algo fora de questão. Assim a tenente Vicki Loren (Janet Leigh), uma psicóloga que foi convidada a opinar, sugere que, através de um sorteio, um dos voluntários receba a "licença perfeita", que seria elaborada pelos próprio voluntários. Assim todos emocionalmente tirarão licença com o vencedor e viverão através da experiência dele. Desta maneira o plano é posto em prática, mas a "licença perfeita" que eles idealizam não é para ir para casa e passar três semanas com a namorada ou mãe e sim irem para Paris e terem ao seu lado Sandra Roca (Linda Cristal), uma atriz argentina que é um sucesso em Hollywood. No início Sandra não queria colaborar, mas foi convencida por Harvey Franklin (Keenan Wynn), seu empresário. O vencedor foi o cabo Paul Hodges (Tony Curtis), o único não voluntário da missão e que é também um conhecido mulherengo, que tem sucesso com as mulheres e armou para ser o escolhido. Assim Vicki, que deu a idéia, tem de supervisionar o comportamento de Hodges, fazendo com que ele se comporte como um cavalheiro, pois se a situação fugir do controle o exército será ridicularizado. Para Hodges não ficar tentado dois seguranças do exército o vigiam em tempo integral, mas em Paris acontecem coisas que não podem ser controladas.
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