Inglaterra, 1912. Arthur Winslow (Nigel Hawthorne) está fazendo os preparativos finais para um jantar que irá selar o noivado entre Catherine Winslow (Rebecca Pidgeon), sua filha, e John Watherstone (Aden Gillet). Catherine gerou alguma tensão na família, em virtude do seu franco apoio para a controversa causa do voto feminino, no entanto a conversa entre Arthur e John transcorre agradavelmente. Todos estão brindando o futuro matrimônio, mas Arthur fica sabendo que Ronnie Winslow (Guy Edwards), seu filho mais novo (tem só quatorze anos), voltou para casa inesperadamente, pois foi expulso do Colégio Naval de Osbourne porque foi considerado culpado de ter roubado um vale postal no valor de cinco shillings. Arthur pergunta a seu filho se ele é culpado e Ronnie jura ser inocente, assim Arthur exige uma desculpa do Colégio Naval, que mantém sua posição e se recusa em reintegrar Ronnie. Arthur arrisca sua fortuna, saúde e a tranqüilidade do seu lar e quando é derrotado em um tribunal militar de apelações, ele leva o assunto para o tribunal e contrata Robert Morton (Jeremy Northam), um famoso advogado. Catherine fica aborrecida com seu pai por ele contratar um advogado que se opõe ao direito de uma mulher votar. Morton notifica Arthur que o Colégio Naval é representante do Almirantado e da Coroa, sendo que a lei britânica presume que eles são infalíveis e o caso só continuará com autorização do Promotor Geral. Arthur insiste em levar o assunto antes ao Parlamento e decidir se o assunto será apresentado. O caso divide a família, pois o pai de John ameaça parar o compromisso se Arthur não parar o caso e Grace Winslow (Gemma Jones), sua esposa, desejar saber se o verdadeiro assunto é justiça ou o orgulho de Arthur.
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