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    Capitão Sky e o Mundo de Amanhã
    Média
    3,3
    255 notas
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    10 Críticas do usuário

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    Julio Soares
    Julio Soares

    1 crítica Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 18 de dezembro de 2023
    Assistir esse filme em 2023 e terrível, da pra ver todos defeitos especiais, filme com uma história pobre e sem emoção, me admira muito atores e atrizes famosas terem aceitado pagar esse mico.
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.598 seguidores 809 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 17 de maio de 2013
    O ano de 2004 foi bastante produtivo para o cinema norte-americano. As platéias de todo o mundo foram apresentadas a duas novas técnicas cinematográficas. A primeira delas foi a “captura de performance”, técnica utilizada pelo diretor Robert Zemeckis na animação “O Expresso Polar” e que consistia em colocar sensores de movimentos nos atores, capturá-los e transformá-los em elementos que baseiam a criação de uma personagem digital. A segunda delas não é uma inovação propriamente dita – visto que já era utilizada na indústria do cinema -, mas o diretor estreante Kerry Conran levou os efeitos visuais para outro patamar no seu “Capitão Sky e o Mundo do Amanhã” ao inserir suas personagens de carne e osso num mundo completamente virtual, inclusive ao fazer interagi-los com personagens digitais.

    Concebido como uma homenagem aos seriados dos anos 50, tudo em “Capitão Sky e o Mundo do Amanhã” remete a esta época (desde os figurinos até, principalmente, o visual do filme). No entanto, o roteiro da película é extremamente atual e toma emprestado dos seriados daquela época figuras marcantes e carismáticas como o herói e a heroína. O herói em questão é Joe Sullivan (Jude Law) ou Capitão Sky, o líder de uma tropa de mercenários treinados especialmente para salvar o mundo dos perigos existentes. Já a heroína em questão é a jornalista Polly Perkins (Gwyneth Paltrow), ex-namorada de Joe, uma mulher ambiciosa e que não hesita em fazer de tudo para conseguir uma boa história.

    Os dois irão se unir em prol dos seus maiores interesses (para Joe, salvar o mundo e para Polly, conseguir uma boa história) quando um grupo de cientistas começa a desaparecer misteriosamente. O que todos estes cientistas tinham em comum era o fato de que, em algum momento, eles haviam trabalhado para Totemkopf (o finado Sir Laurence Olivier), uma figura lendária no meio militar. A situação se torna mais intrigante quando robôs gigantes invadem e atacam as maiores cidades do mundo, ferindo milhares de pessoas que, aparentemente, não têm como se defender.

    “Capitão Sky e o Mundo do Amanhã” é um filme eletrizante, inteligente e, pasmem, cheio de momentos de bom humor. Os atores estão confortáveis em seus papéis e fazem um bom trabalho, em se tratando de que contracenaram, na maior parte do tempo, com uma tela verde. Porém, como em toda nova técnica, a de Kerry Conran precisa ser muito bem trabalhada para afastar a sensação de artificialidade que algumas cenas do filme passam. Mas, da mesma forma que Polly e Joe são apresentados ao mundo do amanhã, nós iremos conhecer uma prévia do que pode ser o cinema do amanhã.
    Camille
    Camille

    1 seguidor 16 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Muito bom.. divertido, ironico e elenco incrivel!
    Anderson
    Anderson

    3 seguidores 26 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Esse e uns dos filmes mais ridiculos que eu ja vi ! Tentaram inovar mas eu acho q ficou uma coisa muito brega robôs estrenhos invadem uma cidade ai chaman um kra e um avião ! Ridiculo.
    Xoping
    Xoping

    10 seguidores 77 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 28 de fevereiro de 2012
    HORRÍVEL O FILME!!!! MUITO MAL FEITO, PARECE AKELES FILMES ANTIGOS! EU ESTAVA ANCIOSO PRA VER ESSE FILME E QDO VEJO É UMA PORCARIA!!!! NÃO RECOMENDO PRA NINGUÉM, MTO MAL FEITO, MTO TOXCO, HORRIVEL!
    Carlos
    Carlos

    5 seguidores 58 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Meu deus, que filme chato!sera que os atores são realmente reais ou tambem foram feitos pelo computador. Suas faces permanecem a mesma, tanto no sorriso, ou no momento de panico, pessimos atores ... Enrredo e filme fraquinho, ate os efeitos especias ficaram ruins naquela tela cinzenta e cansativa . A adrenalina só subiu na hora que eu lembrei do valor que eu paguei no ingresso.
    Alexandre
    Alexandre

    14 seguidores 76 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Homenagem bela aos clássicos seriados dos anos 30! Estética Metrópolis com Flash Gordon! Chamar este filme de tosco? É cinema de diversão puro e que nos remete as matinês que nossos pais vivenciaram! Muito bom!
    Léo
    Léo

    4 seguidores 39 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    A meu ver, o melhor filme do ano. Uma fotografia belíssima, as cores (tons de sépia) deram um ar bucólico, como se estivesse vendo um filme de época. Aventura, humor, boas interpretações, e um design de dar inveja a qualquer um. Corra para ver.
    Fabio
    Fabio

    32 seguidores 97 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Fui ao cinema pensando que ia ver um espetáculo, mas quando o filme começou vi que era uma porcaria !!!! Não recomendo pois dormi no filme !!!! Não tem acão e a hístoria é fraquissima !! Não recomendo!
    Francisco Russo
    Francisco Russo

    19.027 seguidores 687 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Divertidíssimo. Não consigo pensar em palavra melhor para descrever "Capitão Sky e o Mundo de Amanhã" do que essa. O filme é uma grande homenagem às aventuras clássicas, onde havia sempre o herói carismático e canastrão e cenas de ação impossíveis. A própria trama também é uma homenagem, misturando robôs gigantes que soltam raios e várias outras parafernálias. Tudo isto moldado com o que há de melhor em computação gráfica, o que faz com que arrisque dizer desde já que este é um sério candidato ao próximo Oscar de efeitos especiais. O universo criado para "Capitão Sky..." impressiona, sendo ao mesmo tempo retrô e futurista. Retrô no modo de vestir, na ambientação, na época com a qual a trama se passa - década de 30 -, no modo como as pessoas lidavam umas com as outras. Este lado fica bastante nítido na 1ª metade do filme, quando a trama é bastante focada em Nova York. O lado futurista aparece com mais força justamente na metade a seguir, quando robôs de todo tipo, porta-aviões voadores, foguetes gigantescos e os mais variados inventos futuristas ganham espaço. Os efeitos são extremamente bem feitos e precisamente encaixados aos personagens, de forma que o espectador não perceba o que é real e o que é efeito especial. Outro destaque é a interação entre os personagens de Jude Law e Gwyneth Paltrow. Ex-amantes, os dois possuem uma espécie de competição particular onde cada um tem seus interesses pessoais: ele em encontrar Totenkopf, o vilão da trama, ela em conseguir uma grande história para o jornal em que trabalha. Forçados a trabalhar juntos, é óbvio que conflitos ocorrem entre os dois. E é justamente aí que surge boa parte do humor da trama. "Capitão Sky..." é acima de tudo um filme feito para divertir. A trama é bastante exagerada, especialmente se for pensar que aquela realidade se passa em plenos anos 30, mas é também repleta de referências a esta mesma época: de "O Mágico de Oz" a anúncios antigos da Coca-Cola, passando ainda pela marquise de um cinema anunciando "O Morro dos Ventos Uivantes". Filme-pipoca da melhor qualidade.
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