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Julio Soares
1 crítica
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1,0
Enviada em 18 de dezembro de 2023
Assistir esse filme em 2023 e terrível, da pra ver todos defeitos especiais, filme com uma história pobre e sem emoção, me admira muito atores e atrizes famosas terem aceitado pagar esse mico.
O ano de 2004 foi bastante produtivo para o cinema norte-americano. As platéias de todo o mundo foram apresentadas a duas novas técnicas cinematográficas. A primeira delas foi a “captura de performance”, técnica utilizada pelo diretor Robert Zemeckis na animação “O Expresso Polar” e que consistia em colocar sensores de movimentos nos atores, capturá-los e transformá-los em elementos que baseiam a criação de uma personagem digital. A segunda delas não é uma inovação propriamente dita – visto que já era utilizada na indústria do cinema -, mas o diretor estreante Kerry Conran levou os efeitos visuais para outro patamar no seu “Capitão Sky e o Mundo do Amanhã” ao inserir suas personagens de carne e osso num mundo completamente virtual, inclusive ao fazer interagi-los com personagens digitais.
Concebido como uma homenagem aos seriados dos anos 50, tudo em “Capitão Sky e o Mundo do Amanhã” remete a esta época (desde os figurinos até, principalmente, o visual do filme). No entanto, o roteiro da película é extremamente atual e toma emprestado dos seriados daquela época figuras marcantes e carismáticas como o herói e a heroína. O herói em questão é Joe Sullivan (Jude Law) ou Capitão Sky, o líder de uma tropa de mercenários treinados especialmente para salvar o mundo dos perigos existentes. Já a heroína em questão é a jornalista Polly Perkins (Gwyneth Paltrow), ex-namorada de Joe, uma mulher ambiciosa e que não hesita em fazer de tudo para conseguir uma boa história.
Os dois irão se unir em prol dos seus maiores interesses (para Joe, salvar o mundo e para Polly, conseguir uma boa história) quando um grupo de cientistas começa a desaparecer misteriosamente. O que todos estes cientistas tinham em comum era o fato de que, em algum momento, eles haviam trabalhado para Totemkopf (o finado Sir Laurence Olivier), uma figura lendária no meio militar. A situação se torna mais intrigante quando robôs gigantes invadem e atacam as maiores cidades do mundo, ferindo milhares de pessoas que, aparentemente, não têm como se defender.
“Capitão Sky e o Mundo do Amanhã” é um filme eletrizante, inteligente e, pasmem, cheio de momentos de bom humor. Os atores estão confortáveis em seus papéis e fazem um bom trabalho, em se tratando de que contracenaram, na maior parte do tempo, com uma tela verde. Porém, como em toda nova técnica, a de Kerry Conran precisa ser muito bem trabalhada para afastar a sensação de artificialidade que algumas cenas do filme passam. Mas, da mesma forma que Polly e Joe são apresentados ao mundo do amanhã, nós iremos conhecer uma prévia do que pode ser o cinema do amanhã.
Esse e uns dos filmes mais ridiculos que eu ja vi ! Tentaram inovar mas eu acho q ficou uma coisa muito brega robôs estrenhos invadem uma cidade ai chaman um kra e um avião ! Ridiculo.
HORRÍVEL O FILME!!!! MUITO MAL FEITO, PARECE AKELES FILMES ANTIGOS! EU ESTAVA ANCIOSO PRA VER ESSE FILME E QDO VEJO É UMA PORCARIA!!!! NÃO RECOMENDO PRA NINGUÉM, MTO MAL FEITO, MTO TOXCO, HORRIVEL!
Meu deus, que filme chato!sera que os atores são realmente reais ou tambem foram feitos pelo computador. Suas faces permanecem a mesma, tanto no sorriso, ou no momento de panico, pessimos atores ... Enrredo e filme fraquinho, ate os efeitos especias ficaram ruins naquela tela cinzenta e cansativa . A adrenalina só subiu na hora que eu lembrei do valor que eu paguei no ingresso.
Homenagem bela aos clássicos seriados dos anos 30! Estética Metrópolis com Flash Gordon! Chamar este filme de tosco? É cinema de diversão puro e que nos remete as matinês que nossos pais vivenciaram! Muito bom!
A meu ver, o melhor filme do ano. Uma fotografia belíssima, as cores (tons de sépia) deram um ar bucólico, como se estivesse vendo um filme de época. Aventura, humor, boas interpretações, e um design de dar inveja a qualquer um. Corra para ver.
Fui ao cinema pensando que ia ver um espetáculo, mas quando o filme começou vi que era uma porcaria !!!! Não recomendo pois dormi no filme !!!! Não tem acão e a hístoria é fraquissima !! Não recomendo!
Divertidíssimo. Não consigo pensar em palavra melhor para descrever "Capitão Sky e o Mundo de Amanhã" do que essa. O filme é uma grande homenagem às aventuras clássicas, onde havia sempre o herói carismático e canastrão e cenas de ação impossíveis. A própria trama também é uma homenagem, misturando robôs gigantes que soltam raios e várias outras parafernálias. Tudo isto moldado com o que há de melhor em computação gráfica, o que faz com que arrisque dizer desde já que este é um sério candidato ao próximo Oscar de efeitos especiais. O universo criado para "Capitão Sky..." impressiona, sendo ao mesmo tempo retrô e futurista. Retrô no modo de vestir, na ambientação, na época com a qual a trama se passa - década de 30 -, no modo como as pessoas lidavam umas com as outras. Este lado fica bastante nítido na 1ª metade do filme, quando a trama é bastante focada em Nova York. O lado futurista aparece com mais força justamente na metade a seguir, quando robôs de todo tipo, porta-aviões voadores, foguetes gigantescos e os mais variados inventos futuristas ganham espaço. Os efeitos são extremamente bem feitos e precisamente encaixados aos personagens, de forma que o espectador não perceba o que é real e o que é efeito especial. Outro destaque é a interação entre os personagens de Jude Law e Gwyneth Paltrow. Ex-amantes, os dois possuem uma espécie de competição particular onde cada um tem seus interesses pessoais: ele em encontrar Totenkopf, o vilão da trama, ela em conseguir uma grande história para o jornal em que trabalha. Forçados a trabalhar juntos, é óbvio que conflitos ocorrem entre os dois. E é justamente aí que surge boa parte do humor da trama. "Capitão Sky..." é acima de tudo um filme feito para divertir. A trama é bastante exagerada, especialmente se for pensar que aquela realidade se passa em plenos anos 30, mas é também repleta de referências a esta mesma época: de "O Mágico de Oz" a anúncios antigos da Coca-Cola, passando ainda pela marquise de um cinema anunciando "O Morro dos Ventos Uivantes". Filme-pipoca da melhor qualidade.
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