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Andrei Andrade
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53 críticas
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3,5
Enviada em 2 de dezembro de 2020
Timothy Dalton pode não ter agradado muito o público de 007, mas para muitos fãs de Ian Fleming, foi o ator que mais perto chegou da definição de James Bond. Ao meu ver a história é boa, visto que envolve uma pequena entrada na escuridão do personagem principal, que começa a se tornar desonesto por vingança. Na trama Bond enfrenta um vilão interessante, apesar dos clichês, personificado por Robert Davi, sem contar nas belíssimas atrizes que interpretam as Bond Girls, em um bom filme, onde o tema principal é a vingança, mas que não deixa de garantir bons momentos de ação e divertimento. Mas a questão é que, para uma série de filmes que definiu (ou redefiniu) a ação no cinema, o filme é muito sombrio e destoa dos demais filmes da franquias, isso na opinião esmagadora dos fãs mais acirrados do espião mais famoso dos cinemas. Ah, detalhe para a participação de um jovem Benício Del Toro em início de carreira.
Dalton fechando com chave de ouro sua participação como James Bond. Aqui temos um bom elenco, como Robert Davi, fazendo um vilão sangrento e Benício del Toro no início de carreira, que por sinal foi a melhor atuação do filme. Temos um roteiro ótimo, um dos melhores da série e um bom desenvolvimento, tirando os exageros em algumas cenas, como da carreta andando de lado Rsrsr... mas enfim. Permissão para matar é atrativo, convidativo e realista, assim marca o 16° filme da franquia.
Trazendo um tom diferente,décimo sexto filme da franquia é muito bom e tem uma história interessante,a trama mostra um James Bond extremamente violento e rebelde,tão obcecado por vingança que chegou a enfrentar todos os seus superiores,uma peculiaridade que adorei,foi 007 receber a ajuda de um parceiro de anos,Q vivido pelo fantástico Desmond Llewelyn,tem sua primeira aventura vivida efetivamente ao lado de Bond.Apesar de gerar profundo estranhamento de críticos e público,007-Permissão Para Matar esta no meu Top 10 da franquia.
Um filme atípico aos temas e desfechos da série, bela obra, aqui compensou tudo: boas cenas de ação, 007 colocando suas habilidades em prática. No filme o agente não serve a nenhuma causa britânica mas ainda assim tem uma missão. Nesse filme pode-se dizer que realmente salva os atores e um pouco menos a historia, Desmond Llewelyn, o Q., um grande camaleão se reinventou ao longo da série nesse filme brilhante atuação coadjuvante, Robert Davi um vilão a altura pela frieza e calma e a Carey Lowell brilhante ao lado do Dalton ao Benicio del Toro tambem uma otima atuação como capanga do vilão. Timothy Dalton introduziu um 007 mais moderno, mais agil na saga seguindo assim o trabalho para Pierce Brosnan ate Daniel Craig hoje.
16º filme da série 007. Aqui a trama é mais coesa e um tanto mais realista com poucos elementos fantásticos que anteriormente deixavam o espião como um super herói. A espinha do roteiro é a vingança, e dai o vilão e toda a construção dramatúrgica é mais verossímil do que os anteriores e até posteriores que lidam com vilões com idéias fantasiosas de dominar o mundo. Porém, ainda temos a mesma linha de visão polarizada e superficial de bem x mal. Também temos poucas piadas desnecessárias ou comentários fora do contexto central. Embora Thimothy Dalton, não seja um dos 007 meu preferido, ele acaba trabalhando bem. O uso de Desmond Llewelyn como Q mais atuante sempre é muito agradável de se ver.
Leva 3 só pela boa atuação de dalton que tenta mostrar os sentimentos de bond mas para isso ele deixa de lado todas as outras caracteristicas de bond. As locaçoes as cenas de ação e a musica tema são as piores dá série, esse filme quase acabou com a série e dalton pulou fora antes de ser jogado para fora.
Sem dúvida alguma que este seja um dos 3 melhores filmes com o personagem James Bond. As críticas a Timothy Dalton são inverossímeis, uma vez que o ator foi o que mais estilizou o papel do 007, realmente é uma pena ter feito somente 2 filmes da série. Quem afinal os anti-fãs do Dalton queriam no papel do License to Kill? Harrison Ford? É isso?
Vi em 89(em plena era rambo) com 16 anos,na época não me disse muito achei só outro filme de ação como tantos na época revi no ano de 1996 na Globo no festival james Bond, e gostei hoje e um dos meus favoritos da franquia, aliás melhor que muita coisa feita hoje em dia.
16° filme da franquia,o 15°já tinha visto a tempos (fora de ordem). Adorei o carrinho elevador. Esse tem poucas passagens secretas,uma pena! E esse Bond novo,que não gostei,preferia o Sean. Machismo escrachado dessa vez, assim que o casal chega no hotel e o final com água de novo e claro,mulher! Só não entendi o critério de escolha dele ou será que entendi?!
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