Só tenho uma palavra pra resumir isto: patético. Criativos eles foram, mas contém tantos erros, que fica difícil engolir esta história. Primeiramente, adoro tecnologia e filmes sobre o assunto, mas este "filme" beira ao absurdo, misturando "O Chamado" com "O Grito" com seus espíritos saídos de algum aparelho e seus sustos óbvios. Ambos, remakes de filmes japoneses, assim como "Pulse". Tudo começa com um hacker que solta um vírus que faz com que espíritos transmitidos por sinais de celular e internet, venham de um mundo paralelo, tirem a vontade de viver das pessoas e faz com que elas se matem, depois muda, as pessoas ficam pretas e viram cinzas (???). A ex do tal hacker (Kristen Bell) já morto se "une" a Dexter (Ian Somerhalder) que acabara de comprar o computador do falecido. Juntos pretendem descobrir o que esta acontecendo e impedir mais tragédias. A coisa já estava ruim, mas piorou, não dando explicação de nada, com sustos rápidos e previsíveis, atuações em geral fracas e aparição um tanto forçada do personagem Dexter, além da tentativa de criar um casal no filme. Algo totalmente desnecessário e que não fez o menor sentido. Como tudo nele, por sinal. O que ficou bom nisto foram os efeitos especiais e a capa que me chamou atenção. Por fim, história tosca, fraca, repleta de furos, final horrendo e muitas cenas desnecessárias. No mas, pelo menos me fez rir. Não acredito que Wes Craven se meteu com este filme - 5,0