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Um belo filme sobre as inevitabilidades da vida, sobre as armadilhas que o sentir nos prega, sobre estar preso em uma situação sem saídas aparentes...Sofia Coppola, com este excelente Encontros e Desencontros, se impôs como realizadora de méritos próprios e deixou para trás qualquer dúvida sobre seu talento, não se fazendo simplesmente valer de um sobrenome famoso. ''O que será que o Bob sussurrou no ouvido da Charlotte no final?'' se você fez esta pergunta à si mesmo, isso significa que o minimo dos objetivos do filme foram alcançados : Você emergiu na trama, entendeu o mundo em que os personagens viviam, e passou a se importar com o destino deles. Bill Murray ótimo como sempre e Scarlett Johanssom em uma atuação de se definir carreiras. NOTA : 9.5 / 10
Filme chato, enredo fraquíssimo e trama extremamente arrastada. Depois da metade não se tem mais nenhuma curiosidade de se saber como termina, tanto faz!
A obra prima da diretora Sofia Coppola, filha do gênio Francis Ford Coppola! Filme indicado a quatro óscar, sendo agraciado ao óscar de Roteiro original. Aqui temos uma estória sublime de duas pessoas que se encontram e ali nasce uma mistura de sentimentos tanto de respeito como entre Homem e mulher. A direção de Sophia e extremamente eficaz, levando ao público uma solidez nos fatos e uma clareza absurda, sem afalar na sensibilidade em torno dos protagonistas que deixa o filme uma verdadeira obra de arte. Encontros e desencontros é um prato cheio para quem gosta de uma história real e cheio de humanismo.
Excelente filme! Em meio a uma realidade chata vivida pelos protagonistas surge uma relação que ao mesmo tempo é improvável, porém pertinente e dramática tanto quanto bela.
O filme é brilhante. As pessoas que não gostaram são as que não perceberam seus toques. Nada de clichês, enredos e final convencionais. Isto é arte. Mostra a realidade de dois seres humanos. Com sinceridade, Tóquio se torna uma metáfora muito interessante. Quem não gostou, procure qualquer filme com a Julia Roberts, com um final bonitinho, etc.
O filme até tenta mostrar alguns aspectos inusitados da ocidentalização do Japão e de certas idiossincrasias de uma relação entre uma jovem num casamento entediante e um homem mais maduro num casamento desgastados, mas o resultado final acabou ficando arrastado e cansativo. O casal não tem química alguma e seu suposto relacionamento não passa credibilidade em momento algum. Em vários momentos o filme toma um ritmo muito lento, e dependendo de quem assiste é um convite ao sono.
No máximo um filme fraco
No máximo um filme fraco
Filme superestimado. Assisti após muitos anos de recomendação, mas não me surpreendeu. É um filme bom, intimista, você consegue sentir a solidão dos personagens. Murray e Johansson estão excelentes no papel. O filme é lento e entretém
É um filme ruim! Não tem nada de surpreendente, é arrastado, muito fraco. Os atores trabalham muito bem, mas e daí? uma história que não surpreende em nada cara. Um filme que fala sobre o tédio, e retratou muito bem isso, pois ele em sí é entediante por demais!
Não gostei, uma história arrastada, achei monótono, assisti o filme em 2 partes por que da primeira vez dormi, e só assisti a segunda parte p q não tinha nada mais interessante pra fazer e resolvi dar uma chance. A única coisa que gostei foi a atuação do Bill Murray, só vejo ele fazendo comédia e nesse filme chato/drama em algumas cenas ele consegue nos fazer mudar a expressão facial pra algo que chega perto de um sorriso.
Acredito ter sido um dos piores filmes que já assisti. Sinceramente não entendi como venceu o Oscar de Melhor Roteiro Original. As atuações dos dois atores principais ameniza a falta de trama e emoção.
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