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    Karatê Kid - A Hora da Verdade
    Média
    4,2
    536 notas
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    23 Críticas do usuário

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    apenasumr
    apenasumr

    3.772 seguidores 449 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 13 de maio de 2014
    Karatê Kid - A Hora da Verdade é um filme muito marcante com muitos atores também muito marcantes e uma historia bem elaborada recomendo a todos até hoje o filme é bom!
    Leandro Tavares Vasconcelos
    Leandro Tavares Vasconcelos

    12 seguidores 82 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Esse filme marcou a minha vida!!!É um grande clássico que nunca canso de assistir,e toda vez que passava na ´Sessâo da Tarde´ eu assistia.O filme tem uma história que nâo foge muito da realidade,a trilha sonora é sensacional e Pat Morita está ótimo como o senhor Miyagi.A luta final entre Daniel Larusso e Johnny Lawrence é marcante,e o golpe final do Daniel no Johnny é épica.
    anônimo
    Um visitante
    5,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Esse é um filme que nao canço de ver,muito encantador e inspirador com boas perfomaces principalmente de pat morita,uma excelente trilha sonora e uma historia simples e cativante um filme que mostra simpatia com o publico.
    Marcos Josian
    Marcos Josian

    10 seguidores 55 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 22 de março de 2012
    Na verdade quando eu era garoto (7 anos) eu assistir a o Karatê Kid, eu achei um máximo fiquei imitando o Daniel  e queria ser ele, coisas de moleque. Quando eu fiquei mais velho (15 anos) que assistia com meus amigos a "Sessão da tarde" todos nós achava-mos que o Daniel era muito indiota e que só fazia leva porrada, o filme era um saco. Hoje (30 anos)  ainda assisto a trilogia mais lembra-me muito a minha infância. Nota:5
    Marcelo M.
    Marcelo M.

    13 seguidores 56 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 3 de dezembro de 2016
    unico filme dos meus comentarios que realmente assisti. Posso dar opinioes de verdade, darei uma nota 5 estrelas por ser um classico da minha infancia. E eu assisti, pois vi na sessao da tardekkkkkkkkkkkkkkkkkk
    Lucas Alcântara
    Lucas Alcântara

    13 seguidores 49 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 22 de agosto de 2016
    Definitivamente o século XX e o início dos anos 2000 foi a Era de Ouro de Hollywoody. Com grandes sucessos tanto de pública quanto de crítica que viriam a revolucionar o universo cinematográfico, como a trilogia O Poderoso Chefão de Francis Ford Coppola, De Volta Para o Futuro, Ben Hur (1960), a trilogia original Star Wars e outros clássicos dignos de todos os prêmios possíveis Hollywoody viveu uma de suas melhores épocas.

    Em 1976 chegaria aos cinemas o longa Rocky, Um Lutador, estrelado por Sylvester Stallone e que tinha como objetivo contar a ascensão de um lutador de boxe desgastado pela vida. Felizmente o filme funcionou de maneira perfeita, lucrando o suficiente para futuras continuações (não tão boas e necessárias quanto o primeiro) e se tornando marcante a ponto de ser uma obra prima dos filmes de esporte. Seguindo o exemplo e a fórmula da produção de Stallone, surgiria o projeto The Karate Kid, que chegaria oito anos mais tarde aos cinemas, exatamente em 1984. Seguindo praticamente a mesma linha de raciocínio, o longa dos anos 80 só muda seu público alvo geral — que aqui se tornam os adolescentes — e tenta transmitir uma mensagem além de superação. E assim como outras produções, mesmo não sendo tão original, Karatê Kid — A Hora da Verdade se tornou uma das meninas de ouro de Hollywoody na época.

    O filme conta a história do jovem Daniel LaRusso (Ralph Macchio) que se vê obrigado a se mudar de Newark, Nova Jersey, para a Califórnia, já que a sua mãe havia conseguido um novo emprego. Daniel tenta se adaptar a sua vida nova e logo conhece uma nova amiga: Ali Mills (Elisabeth Shue). Porém a proximidade com a garota de bairro rico lhe trará problemas com seu ex-namorado: Johnny Lawrence (William Zabka), lutador de karatê que inconformado com o término do namoro fará de tudo para infernizar Daniel. O jogo vira quando LaRusso conhece Mr. Kesuke Miyagi (Pat Morita), o encanador do prédio que resolve ensinar karatê a Daniel para que o jovem entre no torneio e enfrente Johnny e assim consiga resolver seus problemas.

    Há um motivo simples — além de repetir uma fórmula de sucesso — para que Karatê Kid — A Hora da Verdade tivesse certas semelhanças com Rocky, um Lutador. Ambos os filmes detêm o mesmo diretor, John G. Avildsen. Sendo assim, a expectativa era muito grande em cima de Karatê Kid, já que Rocky Balboa já havia conquistado metade dos corações americanos.

    A expectativa é bem atendida, e mantem o mesmo nível de Rocky, já que Avildsen resolve seguir a mesma linha de raciocínio e usa dos mesmos elementos de sucesso. Porém o longa estrelado por Ralph Macchio conta com aspectos negativos — assim como a falta de originalidade —, mesmos que escassos.

    A começar pela trilha sonora. Aqui ela é dividida em dois. Temos a instrumental composta por Bill Conti, que embora não consiga compor sucessos tão marcantes como os de Rocky, repete seu excelente trabalho e faz com que a trilha sonora principal se grave em nossas cabeças ao acabarmos de assistir ao filme. O outro lado são as músicas oitentistas que o diretor Avildsen resolve usar na metade do filme. A música combina, acontece que em certos momentos — como Daniel correndo de Johnny no Halloween — ela poderia ser evitada para dar mais espaço a instrumental e assim dar mais ênfase e carga dramática nas cenas nas quais aparece.

    Infelizmente o ator Ralph Macchio também não dá um excelente desempenho. Sim, ele encarna o protagonista e o espectador acredita e acompanha toda a trajetória de seu personagem, porém o jovem Macchio de 84 tinha poucas expressões faciais e não desempenhava seu papel bem, fazendo com que seu Daniel LaRusso fique insuportavelmente chato — indo além da proposta do adolescente irritante. Tanto que coadjuvantes como a personagem de Shue e de Morita — que tem um ótimo desenvolvimento — conseguem ser mais carismáticos que o protagonista.

    Felizmente, os pontos negativos se encerram aí. Então, depois disso, Karatê Kid – A Hora da Verdade — ou simplesmente The Karate Kid, no original — se revela uma obra-prima e um dos clássicos de John G. Avildsen.

    O roteiro fica nas mãos de Robert Mark que busca explorar vários pontos. Mark, embora atualmente decaído com os roteiros da trilogia Busca Implacável e Carga Explosiva, no filme adolescente o cineasta aproveita cada ponto. Contando uma história de superação Mark narra a típica Jornada do Herói, com Daniel deslocado e ao longo de todo caminho enquanto tenta provar que consegue ser capaz se adaptando aos poucos a Califórnia que tanto odeia e finalmente se sentindo em Casa.

    Para começar, Robert Mark, ao lado de John G. Avildsen, acerta no principal, que se trata da vida adolescente. O pano de fundo usa os conflitos típicos, a adaptação a um lugar novo, nova namorada, problemas com colegas, mas quando começa a desenvolver a história deixa os clichês para trás e dá profundidade as situações buscando a originalidade — inclusive as filosofias do Sr. Miyagi.

    Falando em filosofia o filme na verdade é todo trabalhado em cima do conceito do símbolo oriental yin e yang — que significa no geral a perfeita união dos opostos. Isso é gritante e trabalhado em praticamente todos os núcleos do filme. A relação controversa de Daniel com Ali; a amizade do Sr. Miyagi com LaRusso. E até o clímax do personagem de Macchio com o de Zabka. Todos são opostos que ao longo do filme são trabalhados e finalmente se unem — vide a belíssima cena de Johnny [Spoiler] entregando o troféu nas mãos de Daniel, vendo que havia errado e além de reforçar o yin e yang do filme traduzindo uma das mensagens importantes do esporte — a convivência pacífica entre os adversários. E ainda há mais: através dos diálogos bem trabalhados do Sr. Miyagi o filme nos dá uma sábia fonte de conhecimento sobre a vida — algo que vai além do típico conceito de certo e o errado.

    Sendo assim Karatê Kid — A Hora da Verdade se torna um clássico de sua época, e marca a infância das crianças — e continua até hoje marcando, mesmo que o trabalho tenha sido passado para Jayden Smith. Um trabalho impecável e emocionante, vale a pena conferir cada minuto dessa aventura filosófica.

    Nota: 8,9/10
    betolani
    betolani

    6 seguidores 60 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Olha,  o que estraga o filme e o Larusso, ele apanha muito no filme. Mas e um otimo revival para mim, fiz questao de comprar!
    Pedro Luis D.
    Pedro Luis D.

    1 seguidor 5 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 9 de novembro de 2015
    Ainda sou apaixonado pela história , Pessoas de idade diferentes , de culturas diferentes que ensinam um ao outro , como alguém comum pode se tornar alguém especial com ajuda , direcionamento e dedicação ! Nem eu acredito , mas é ainda um dos meus filmes favoritos !
    Anderson  G.
    Anderson G.

    1.300 seguidores 370 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 20 de dezembro de 2020
    "Karate Kid" é o início do que futuramente viria a se tornar uma franquia e sucesso, cheio de charme e com diversos apaixonados ao redor do mundo, seu primeiro longa é um ótimo começo, divertido, engraçado, e de certa forma até tenso, e principalmente, com a cara dos anos 80.

    "Karate Kid" vem no embalo do grande sucesso dos filmes de artes marciais da época, e principalmente de Rocky, sentimos em diversos momentos a inspiração, engraçado lembrar que ambos têm o mesmo diretor, porém Rocky ainda é um filme muito superior.

    O longa dirigido por John G. Avildsen tem um roteiro simples mas muito bem ajustado, brincando com diversos clichês dos anos 80 e até apresentando pequenos lacunas de problemas individuais dos personagens que vão se resolvendo ao decorrer da obra, de forma superficial e simples é verdade, mas ao menos não temos uma casca vazia, temos um filme que tem uma moral para expor e uma história para contar.

    A direção é boa e a trilha sonora melhor ainda, composta pelo gênio Bill Conti - também o mesmo compositor de Rocky- Mas aqui Bill dá uma pegada bem mais adolecente e descontraída a sua trilha, mas sem tirar a empolgação da mesma, temos uma fotografia extremamente clara, com um clássico filtro cinza, temos ótimas atuações principalmente a do mestre Miyage estrelado por Pat Morita.

    Por fim "Karate Kid" é um ícone, divertido e empolgante, com sua dose certa de superação, drama e comédia. 7,5/10
    Vinícius d
    Vinícius d

    495 seguidores 664 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 25 de julho de 2021
    Filme que marcou a infância e juventude de muita gente inspirado na temática marcial é bem marcado no tempo nos anos 80 com relação forte que existia entre o Japão e os EUA na questão comercial e de troca cultural, Pat Morita inspirou muitos pela sua paciência e mestre/tutor pessoal de Daniel (Ralph Maccio). O filme em si é bastante interessante pela jovialidade do Ralph Maccio que aparentava ser um ator de 18 anos enquanto na realidade já tinha 23 anos, a história e interessante o franzino Daniel tenta realizar o treinamento com Sr Miyagi e a partir disso se prepara para enfrentar Johhny o postulante pelo seu amor Ali. Ao mesmo tempo o filme aborda as lições não muito eticas de Johhny um mestre de artes marciais com métodos nada éticos oposto de Miyagi e a historia evolui no entorno dessa tensão. A atuação de Ralph Maccio é equilibrada e legal. Filme muito bem aceito na crítica, virou ferramenta para montagens na internet, chavões. Filme legal mas não tanto assim para uma alta nota.
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