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Eduardo
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72 críticas
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2,5
Enviada em 9 de fevereiro de 2012
Tem gente q reclama da *mentira* dos guerreiros lutando sobre as aguas, mas sai correndo pro cinema pra ver Homem Aranha e Exterminador do futuro, no dia do lançamento.cinema é arte.e esse filme é na minha opiniao a mais BELA fita ja feita. na história.pura arte.
Uma verdadeira pintura. É impressionante como trilha sonora, fotografia e direção de arte se completam e funcionam em sincronia. Os atores estão ótimos( até o Jet Li!). Meu filme favorito.
Power Rangers é muito melhor que esse filme........ Em toda minha vida nunca assisti filme mais besta que esse... Muito ruim, na verdade minha nota seria um 10 negativo.
Unindo perfeitamente um ótimo roteiro, cenas maravilhosas, cenários espetaculares e quase irreais de tão bonitos, bons atores e personagens cativantes, Heroi é um filme que irá agradar igualmente tanto os admiradores dos filmes de artes como os fãs de artes marciais.Em uma palavra: Imperdível.
Não gostei, num vejo graça ver personagens voando... Beleza não é tudo em um filme.. As lutas não me empolgaram quiseram mostrar beleza demias e pouca coerencia.
Muito bom filme, mas faço uma ressalva: é preciso aceitar que os personagens voam, andam na água e fazem outras acrobacias como se fosse algo absolutamente trivial, assim como acontecia em "O Tigre e o Dragão". Se você não aceitar este tipo de situação, o filme se perde por completo. Mas, se aceitar, poderá aproveitar um grande filme. "Hero" é um filme visualmente belíssimo. Não apenas em relação à coreografia das lutas, mas também em tudo que gira em torno delas. Direção de arte, fotografia e figurino são alguns pontos altos, especialmente devido a escolha do diretor em usar cores específicas para retratar certos trechos do filme. O que se vê na tela em vários momentos é uma verdadeira pintura, onde a ação fica em 2º plano para que o espectador possa apreciar a beleza da cena. Além disso "Hero" é um grande filme de ação. Destaco dois momentos: quando os personagens de Jet Li e Maggie Cheung defendem o templo das flechas e o duelo entre Jet Li e Tony Leung com uma gota d'água. Ambos belíssimos e empolgantes. A cena de milhares de flechas partindo do exército e alcançando seu alvo é sensacional. Imagine a famosa cena do trailer de "Robin Hood - O Príncipe dos Ladrões", aquela em que a câmera acompanha a flecha, multiplicada por milhares. A sensação é parecida. Outro destaque do filme é o formato episódico com o qual sua história é contada por Zhang Yimou. Conta-se uma história por completo, para depois desconstruí-la e apresentar uma nova versão. E assim vai uma, duas, três vezes, até seu final. Cada mudança provoca um realinhamento da própria história como um todo, fazendo com que o espectador seja surpreendido a todo instante. Um grande trabalho de Zhang Yimou, em um filme que sabe mesclar na dose exata cenas empolgantes de ação, cenas belíssimas e uma história que toma rumos inesperados.
O homem sem nome (Jet Li) conta os seus triunfos sobre os maiores "duelistas" da China para o imperador do território de Qin. A China, nessa época, estava dividida em em 7 estados que guerreavam entre si. Nos 3 anos que precederam o início da trama ninguém se aproximava além de 100 metros do imperador de Qin (Daoming Chen) devido a inúmeras tentativas de assassinato. A história inicialmente contada pelo homem sem nome, de como ele havia vencido os grandes guerreiros de elite que haviam sido contratados pelos diversos imperadores dos outros estados para eliminar o alto mandatório de Qin, vai ganhando várias versões. Quando o imperador desconfia de algumas passagens da primeira história, uma segunda versão inteiramente diferente vem à tona. Em seguida a terceira e a quarta versões. Zhang Yimou nos enche os olhos com cada uma dessas versões. Muito mais do que um filme de lutas marciais, vemos a riqueza das imagens, do belo. Enfim, é cinema na sua versão mais pura. O entretenimento do olhar. A coreografia das lutas como se fossem danças de balé é bela. Entretanto, é nos detalhes das paisagens belissimas, dos detalhes de gotas d´água na espada, nas cores que parecem explodir na tela como se fossem fogos de artifícios, realçando características psicológicas dos guerreiros nas cenas, são nada menos que esplendorosas. Quem achou que o filme "LANTERNAS VERMELHAS" havia sido o ápice da cinematografia deste talentosíssimo diretor chines errou. E duas de suas guerreadoras são duas mulheres belíssimas: Neve que voa (Maggie Cheung) e a aprendiz Lua (Zhang Ziyi). A primeira é amante e a segunda é aprendiz de Espada quebrada (Tony Leung), contra quem o homem sem nome teve de combater para chegar ao imperador de Qin. A fotografia de Christopher Doyle e a trilha sonora de Tan Dun (uma trilha minimalista cujo ritmo das batidas dos tambores ficam ecoando na cabeça do espectador por muito tempo após o término do filme) são alguns dos trunfos do filme. A expressão um colírio para os olhos é perfeitamente aplicável a este trabalho do mais talentoso diretor chines vivo.
Ótimo, excelente eu nunca vi um filme assim ele tem muita poesia e emoção e é claro pegano como plano de fundo uma das mais belas cultura que é a da China um pais cheio de misterio e magia, e graças a Deus que o Jack Chang não aceitou o papel de Rei pq ele iria estragar toda a beleza do filme, mas jet li foi a escolha certa para o filme.
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