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    Igual a Tudo na Vida
    Média
    3,2
    64 notas
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    5 Críticas do usuário

    5
    1 crítica
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    anônimo
    Um visitante
    2,5
    Enviada em 28 de fevereiro de 2016
    -Filme assistido em 28 de Fevereiro de 2016
    -Nota 5/10

    Quem diria ver Jason Biggs atuando em um filme de Woody Allen.Depois de fazer "American Pie",o ator até que manda bem nesse longa.Acompanhado por Christina Ricci,que esbanja naturalidade,e muita,muita sensualidade em frente ás câmeras.
    Biggs é Jerry,um roteirista em começo de carreira,que deixa a amada profissão de lado,por conta de supostas traições de sua amada Amanda-vivida por Christina-,que não sente mais atração pelo parceiro há mais de seis meses.
    História simples,porém,quando o filme acaba,parece que algo não foi preenchido.O final não é digno de um filme de Woody Allen.
    Allen aparece poucas vezes durante a história.São momentos de conselhos a Jerry,que sempre confia na experiência do sujeito.E por fim,temos a presença ilustre de Diana Krall dando o ar de sua graça.
    SERGIO LUIZ DOS SANTOS PRIOR
    SERGIO LUIZ DOS SANTOS PRIOR

    1.541 seguidores 293 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    O conceito que os atores das novas gerações têm de Woody Allen é tamanho, que a grande maioria não apenas quer trabalhar sob a batuta do mestre, bem como aceitam trabalhar por quantias irrisórias (para a realidade deles em Hollywood, é claro). Jerry Falk (Jason Biggs) é o jovem Woody Allen. Um comediante inseguro, neurótico, com medo do que as mulheres pensam a seu respeito. Ele se apaixona pela bela Amanda (Christina Ricci, em excelente atuação mais uma vez), cuja característica principal é a volatilidade. Em outras palavras, Amanda não dá a segurança necessária para apaziguar os temores incessantes de Jerry Falk. A credibilidade dos diálogos do filme fica prejudicada, pois soa improvável, para dizer o mínimo, que o ator que se consagrou com a trilogia "American pie", pensa ou aja como uma pessoa que supostamente deveria ser muito mais velha, um Woody Allen de 40 anos de idade pelo menos. O cenário é o central park, na velha conhecida do humorista, a cidade de Nova Iorque. Um dos pontos altos do filme é quando o casal Jerry & Amanda vai assistir a um show da belíssima e talentosíssima Diana Krall. O objetivo de Allen é rejuvenescer as platéias que assistem aos seus filmes, fato que acho muito difícil. E, com essa idéia de agradar as mais jovens, ele abriu mão de seu olhar sombrio sobre o ser humano como no seu maravilhoso "Crimes e pecados", a sua última obra-prima. A fase 1 do cineasta é das comédias rasgadas, vide "Bananas", "Noivo neurótico, noiva nervosa", "A última noite de Boris Grushenko". A sua fase 2 é a influenciada por Ingmar Bergman, vide "Interiores", "Setembro", "A outra", "Crimes e pecados". Sua fase 3 é a que os atores mais jovens mostram uma devoção ao cineasta, vide "Poderosa Afrodite", "Todos dizem eu te amo", "Trapaceiros de meia-tigela" e que culminou com este "Igual a tudo na vida". As fases 1 e 2 são insuperáveis. A fase 3 deixa a desejar, porém, sempre com diálogos brilhantes. Mesmo longe de suas obras-primas, Woody Allen merece ser conferido.
    igor
    igor

    2 seguidores 21 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Muito ruin. Faltou sensibilidade e romance que todo filme deste estilo deveria ter. Filme lento do tipo que você fica esperando algo acontecer.. esperando esperando e nada acontece. Quando ve o filme acabou e vc perdeu seu tempo.
    TG
    TG

    3 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Esse filme tem um final totalmente inesperado, gostei muito!
    Aliás está aí um filme que sai do clichê. Parabéns a Woody Allen.
    João Amorim
    João Amorim

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 2 de dezembro de 2024
    Filme assistido em ... mais dias do que eu posso contar.
    Essa é a minha primeira crítica que faço aqui no site, de forma que inicialmente achei que não precisava escrever nenhum comentario sobre a minha crítica, mas agora que vi que tenho que, tentarei sem breve.
    A primeira vez que ouvi falar desse filme foi numa estrevista no Youtube com o Quentin Tarantino, na qual ele nomeava os 20 filmes favoritos que ele viu ao longo dos anos da carreira dele. Eu, que sou um grande fã do Quentin, obviamente ví todos os 20 e de fato eram muito bons, atores, direção de camera, roteiros, etc..
    Igual a Tudo na Vida, foi o que eu mais gostei dos 20. Poderia ficar dias falando dos motivos do porquê gostei tanto do filme, mas imagino que ninguêm ia querer ficar ouvindo, então apenas digo para você dar uma chance ao filme. Ele é o tipo de filme que algumas pessoas vão naturalmente se aproximar mais e outras ... bom, e outras menos, mas você precisa assistir para saber.
    Com relação à atuação creio que todos os atores fizeram um ótimo trabalho. A Cristina Ricci, como já apontado por outras criticas aqui, realmente se destaca, mas além dela gostaria de polemicamente defender que tanto o Woody Allen quanto (e especialmente) o Jason Biggs foram brilhantes em suas atuações. O Jerry Falk, personagem de Biggs, está em um momento estranho da sua vida, no qual o futuro de sua carreira é ambiguo e incerto e nem tudo está indo como planejado na sua vida pessoal, especialmente por conta de algumas incorrespondecias amorosas entre seu personagem e a personagem de Cristina. Por isso é natural que ele não seja a pessoa com mais atitude no filme, na verdade Jerry acaba muitas vezes agindo como um cara bem ordinário, o que para muitos pode parecer um sinal de atuação ruim, mas para mim é apenas uma atuação fiel ao personagem e, mais especificamente, ao momento em que ele está, que inclusive creio que todos nós já vivemos ou vamo viver algo parecido, o que facilita uma interpretação própia do filme partindo das nossas própias experiências.
    Bom acabei falando bem mais do que eu planejava rsrs, mas é isso, espero ter dado uma dimensão boa das impressões que tive do filme. Tchau e bom filme para os que decidirem dar uma chance a ele.
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