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Maiko D
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303 críticas
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1,0
Enviada em 13 de setembro de 2014
Que filme chato! Não consegui ver até o fim. Filme sem história, sem graça, sem tudo. Agora entendi a razão de ter demorado tanto a assistir. Já tinha ouvido falar no filme por intermédio do Seriado Seinfeld, quando fazem uma crítica ao filme em razão de uma esquete. Fiquei curioso na época. Mas, hoje tive a oportunidade de ver, pois estava iniciando em um canal da tv a cabo.
E daí que o filme pareça longo em algumas partes. Ele é de 1988 e fala sobre a amizade de duas mulheres, da infância até a fase adulta. Bette Midler e Barbara Hershey são as amigas do título. Elas se conheceram durante a infância, de forma inusitada na praia, Midler como uma criança-talento aspirante ao sucesso e Hershey a filha de um homem rico. Durante toda a vida elas se correspondem por cartas, até que moram juntas um período. A história é narrada através de flashbacks até chegar o momento em que ficam juntas, nos últimos dias de uma delas. É melodramático? É! Mas num domingo a noite, faz até bem! Curiosidade. Foi indicado ao Oscar de Melhor Direção de Arte. Outra Curiosidade. A criança que interpreta a Bette Miller pequena é a atriz Mayim Bialik, a Amy, namorado do Sheldon do The Big Bang Theory. Nota do público: 6.8 (IMDB) Nota dos críticos: 29%(Rotten Tomatoes) Bilheterias EUA - $57 milhões Acesse o blog 365filmesem365dias.com.br para ler sobre outros filmes.
A pequena Mayim Bialik ficou perfeita com a mini querida Bette Midler, quem inicia um filme tão fofo e aconchegante mal imagina o quanto pode trazer dor seu decorrer, uma comédia dramática acerca de uma amizade verdadeira, intensa e atemporal entre duas meninas/mulheres de personalidades tão distintas, que causa nelas ciume e admiração, cuidado e segurança. Um fracasso da critica, mas sucesso de público e clássico dos fãs, apaixonantemente emotivo e divertido... Em busca do remake de 2017.
Assistí saindo da adolescência em 88, foi meio por acidente fui apenas para acompanhar um amigo, e virou um dos filmes que mais gostei, daqueles que a gente morre de rir, e depois se acaba de chorar, sem falar na trilha sonora da Bette Midker, que é simplesmente fantástica, um verdadeiro clássico dos anos 80.
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