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críticas da imprensa
Omelete
por Marcelo Forlani
"O diretor Brad Bird leva a Pixar mais uma vez para fora do seu mundo de monstros de sonhos, brinquedos que falam, carros irresponsáveis e peixes que se perdem, como já tinha feito ao visitar o mundo dos humanos em Os Incríveis (2004). Como um bom chef de cuisine, ele cria na audiência uma vontade louca de voltar e experimentar mais."
A crítica completa está disponível no site Omelete
The Guardian
por Xan Brooks
"Apesar de toda a sua sagacidade e ousadia, Ratatouille continua sendo um sucesso de bilheteria de estúdio comercializado em testes. Portanto, não pode ser colocado ao lado de um roedor não amado com talento para sopas. Os blockbusters de estúdio não precisam de um pedido especial; são seguramente à prova de críticas e, se falharem, falham por causa de falhas na receita, ou uma falha no marketing, ou uma mudança mais ampla e quase imperceptível no gosto do público."
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Hollywood Reporter
por Kirk Honeycutt
"O mundo paralelo dos ratos é representado em detalhes igualmente imaginativos para que Remy se torne um estranho em sua própria comunidade por sua insistência de que comida é arte. A amizade simbiótica entre Remy e Linguini carrega simpatia e carinho genuínos. Um chef envolvente Gusteau (Brad Garrett) aparece para Remy frequentemente como “uma invenção de sua imaginação” para oferecer conselhos e apoio a Remy. E o prato de ratatouille que parte o coração do grande crítico é um lembrete de que toda boa comida leva você de volta à cozinha da mamãe."
A crítica completa está disponível no site Hollywood Reporter
New York Times
por A. O. Scott
"“Ratatouille” é uma obra de arte popular quase impecável, bem como um dos retratos mais persuasivos de um artista já comprometido com o cinema. Ele fornece o tipo de prazer profundo e envolvente, ao mesmo tempo simples e sofisticado, que os melhores filmes sempre prometeram."
A crítica completa está disponível no site New York Times
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Omelete
"O diretor Brad Bird leva a Pixar mais uma vez para fora do seu mundo de monstros de sonhos, brinquedos que falam, carros irresponsáveis e peixes que se perdem, como já tinha feito ao visitar o mundo dos humanos em Os Incríveis (2004). Como um bom chef de cuisine, ele cria na audiência uma vontade louca de voltar e experimentar mais."
The Guardian
"Apesar de toda a sua sagacidade e ousadia, Ratatouille continua sendo um sucesso de bilheteria de estúdio comercializado em testes. Portanto, não pode ser colocado ao lado de um roedor não amado com talento para sopas. Os blockbusters de estúdio não precisam de um pedido especial; são seguramente à prova de críticas e, se falharem, falham por causa de falhas na receita, ou uma falha no marketing, ou uma mudança mais ampla e quase imperceptível no gosto do público."
Hollywood Reporter
"O mundo paralelo dos ratos é representado em detalhes igualmente imaginativos para que Remy se torne um estranho em sua própria comunidade por sua insistência de que comida é arte. A amizade simbiótica entre Remy e Linguini carrega simpatia e carinho genuínos. Um chef envolvente Gusteau (Brad Garrett) aparece para Remy frequentemente como “uma invenção de sua imaginação” para oferecer conselhos e apoio a Remy. E o prato de ratatouille que parte o coração do grande crítico é um lembrete de que toda boa comida leva você de volta à cozinha da mamãe."
New York Times
"“Ratatouille” é uma obra de arte popular quase impecável, bem como um dos retratos mais persuasivos de um artista já comprometido com o cinema. Ele fornece o tipo de prazer profundo e envolvente, ao mesmo tempo simples e sofisticado, que os melhores filmes sempre prometeram."