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SERGIO LUIZ DOS SANTOS PRIOR
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293 críticas
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1,0
Enviada em 9 de fevereiro de 2012
Os filmes-catástrofe que atingiram o seu apogeu na época em que me apaixonei por cinema, ganham novo gás com este blockbuster. Quem assistiu a "Inferno na torre" ou "O destino de Posseidon" viu algo muito, mas muito superior a esta vazia coleção de efeitos especiais. Agora o tema central é que o mal uso do progresso nos levará a uma futura era do gelo. Aliás, não tão futura assim. O cientista Jack Hall (Dennis Quaid) prevê a hecatombe logo no início do filme. Poucos dias depois, o clima em todo o globo transforma-se de forma radical. A hecatombe é maior nos países do hemisfério norte. Talvez este seja o único aspecto interessante nesta seqüência enfadonha de efeitos colaterais, digo, especiais: os norte-americanos têm de atravessar a fronteira mexicana para conseguir sobreviver num território mais quente. É a primeira vez que o cinema mostra um presidente americano perdoando uma dívida externa (no caso do México) e sua população invadindo a terra de Luis Buñuel. Nós estamos acostumados a ver o inverso, ou seja, os mexicanos invadindo os EUA. De resto, é tudo uma "encheção de lingüiça". A empreitada do professor Jack Hall de conseguir ultrapassar todos os percalços na sua viagem de Washington D.C. a Nova Iorque para resgatar o filho, Sam (Jake Gyllenhaal), apesar das condições climáticas serem as piores em milhares de anos. Um certo grau de mea-culpa não poderia vir acompanhado de personagens comuns, de carne e osso. O herói americano vence a tudo e a todos e consegue resgatar o seu filho, a quem ele não pode se dedicar o suficiente durante o seu crescimento. Insones de todo o mundo, dirijam-se ao cinema mais próximo, pois a cura para o mal de vocês será encontrada poucos minutos após vocês se acomodarem na sua poltrona. Pipoca e coca-cola poderão adiar, mas não evitar o efeito hipnótico deste filme."
Muito bom o filme, bem feito e com efeitos especiais mt bons. Não é somente mais um filme bem feito mais sem historia, tem toda uma explicação para todos os fenomenos numa forma que não fica chato, os EUA se ferram no filme e tem que se humilhar diante dos outros paises. O unico furo do filme é o artista principal atravessar os EUA a pé... meio dificil, mas td bem, compensa demais o filme."
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