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PedroConrado
65 seguidores
99 críticas
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2,5
Enviada em 9 de fevereiro de 2012
O filme é simplesmente MARAVILHOSO!!! Tem simplesmente CONTEÚDO, FOTOGRAFIA, ELENCO, ETC. PS.: Quer mais emoção da atriz? VÁ AO TEATRO pq cinema é assim!
Eu gostei do filme. Tem uma fotografia muito bonita, trilha sonora coincidindo com o filme e tem uma historia boa. Mas nao sei o q houve, mas creio que se estivece lendo o livro, acharia a historia bem melhor. Acho q o filme nao foi bem reproduzido, talvez pela atuaçao dos atores, nao sei explicar. Mas achei a historia boa. Mas lendo o livro seria mais intereçante.
O maior mérito do diretor neste filme foi o de fotografá-lo com uma textura semelhante aos quadros do pintor holandês que é homenageado: Johannes Vermeer (Colin Firth). O roteiro baseado no livro de Tracy Chevalier é simplório. Uma jovem e bela empregada, Griet (Scarlett Johansson) vai ser a musa inspiradora de uma das pinturas mais famosas de Vermeer. A sua família não era o que se poderia considerar um "poço de normalidade". A sogra controlava as finanças da família a punhos de aço. A família de Vermeer abusava nos gastos financeiros no período que se seguia à conclusão de um quadro. Van Ruijven (Tom Wilkinson), o mecenas da cidade de Delft, comprava a obra de Vermeer. A ostentação da família se prolongava até o momento em que o dinheiro escasseava. A matrona entrava em ação pressionando a produção do pintor holandês. Griet intuitivamente entende a importância da luz na criação dos quadros do seu patrão. Este, por sua vez, torna-se uma espécie de professor. Ensina a sua bela funcionária que acaba lhe servindo de modelo na pintura que leva o título do filme. A esposa de Vermeer é retratada como uma mulher insegura, ciumenta, que vivia grávida o tempo todo. Ela que outrora havia sido a musa inspiradora do marido temia perder o espaço para uma outra mulher. A paixão entre Vermeer e Griet pode ser acompanhada através de certas sutilezas: tremores nas mãos e a languidez nos olhares. A coisa nunca chega às vias de fato. Porém, após ter posado por horas a fio, Griet sai correndo do ateliê para os braços do seu namorado, o açougueiro, para realizar as suas fantasias sexuais. Peter Webber fez um filme para ser contemplado como uma pintura. E teve êxito na sua empreitada.
Concordo com o Antonio Carlos, um excelente filme! Roteiro, fotografia, arte... cinema bem feito. Um dos melhores que já assisti esse ano. Agora, tem que estar "no dia" pra assistir. Não é filme de ação, ao contrário, "pura sacação".
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