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SERGIO LUIZ DOS SANTOS PRIOR
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293 críticas
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2,0
Enviada em 9 de fevereiro de 2012
O maior mérito do diretor neste filme foi o de fotografá-lo com uma textura semelhante aos quadros do pintor holandês que é homenageado: Johannes Vermeer (Colin Firth). O roteiro baseado no livro de Tracy Chevalier é simplório. Uma jovem e bela empregada, Griet (Scarlett Johansson) vai ser a musa inspiradora de uma das pinturas mais famosas de Vermeer. A sua família não era o que se poderia considerar um "poço de normalidade". A sogra controlava as finanças da família a punhos de aço. A família de Vermeer abusava nos gastos financeiros no período que se seguia à conclusão de um quadro. Van Ruijven (Tom Wilkinson), o mecenas da cidade de Delft, comprava a obra de Vermeer. A ostentação da família se prolongava até o momento em que o dinheiro escasseava. A matrona entrava em ação pressionando a produção do pintor holandês. Griet intuitivamente entende a importância da luz na criação dos quadros do seu patrão. Este, por sua vez, torna-se uma espécie de professor. Ensina a sua bela funcionária que acaba lhe servindo de modelo na pintura que leva o título do filme. A esposa de Vermeer é retratada como uma mulher insegura, ciumenta, que vivia grávida o tempo todo. Ela que outrora havia sido a musa inspiradora do marido temia perder o espaço para uma outra mulher. A paixão entre Vermeer e Griet pode ser acompanhada através de certas sutilezas: tremores nas mãos e a languidez nos olhares. A coisa nunca chega às vias de fato. Porém, após ter posado por horas a fio, Griet sai correndo do ateliê para os braços do seu namorado, o açougueiro, para realizar as suas fantasias sexuais. Peter Webber fez um filme para ser contemplado como uma pintura. E teve êxito na sua empreitada.
Eu gostei do filme. Tem uma fotografia muito bonita, trilha sonora coincidindo com o filme e tem uma historia boa. Mas nao sei o q houve, mas creio que se estivece lendo o livro, acharia a historia bem melhor. Acho q o filme nao foi bem reproduzido, talvez pela atuaçao dos atores, nao sei explicar. Mas achei a historia boa. Mas lendo o livro seria mais intereçante.
O filme conta a história da jovem Griet, doméstica na casa do renomado pintor holandês Johannes Vermeer e musa inspiradora do famoso quadro Moça com Brinco de Pérolas. Eu gosto de filme de época, se eles são biografias então, mais ainda. Aqui o roteiro investiga quem era a moça que inspirou esta famosa pintura. Scarlett Johansson dá vida a jovem, e Colin Firth ao pintor. Assim como a bela fotografia, a atriz está lindíssima, e a todo o momento as imagens remetem a pinturas vivas, muito bem enquadradas pelo diretor. Um exercício estético que vai além da luz e sombra. As cores aqui são bem importantes. Elas insinuam sentimentos. Curiosidade. Foi indicado a 3 Oscar, Melhor Direção de Arte, Figurino e Fotografia. Nota do público: 7.0 (IMDB) Nota dos críticos: 72%(Rotten Tomatoes) Bilheterias EUA - $11 milhões Mundo - $31 milhões Acesse o blog 365filmesem365dias.com.br para ler sobre outros filmes.
O filme conta a história de como surgiu a obra de Johannes Vermeer, “Moça com Brinco de Pérola”, que se passa no século XVII. Baseado no livro de Tracy Chevalier, o cineasta Peter Webber especula sobre a história por trás do quadro. A produção é eficaz, localização e ambientação excepcionais. O filme se passa em 1665, com figurinos muito bem apurados e detalhistas. Com um roteiro lento, mas que sabe prender o expectador e a junção da talentosa Sacarlett Johansson com uma atuação silenciosa que prima pelas expressões faciais e corporais impecáveis. Griet trabalha como criada na casa do artista plástico Johannes Vermeer (Colin Firth). Ele vive com a esposa, um tanto ciumenta e possessiva. Com o tempo a moça fica completamente fascinada pela pintura delicada de Vermeer e se revela apta para auxiliar em seu ateliê, onde encontra um mundo de cor e luz. Griet, com seu olho crítico, se torna parte do trabalho. A intimidade crescente entre os dois desperta inveja e rompimentos pela casa, criando um escândalo para a época. Uma adaptação inteligente e impressionante. Indicado ao Oscar 2004 nas categorias de Melhor Direção de Arte, Melhor Fotografia e Melhor Figurino.
Filme com uma bela fotografia que reproduz muito bem a iluminação que Vermeer ultilizava em suas fotos. Além da fotografia a relação de Griet e Vermeet é algo sensual que nos deixa querendo ver mais.
O filme é simplesmente MARAVILHOSO!!! Tem simplesmente CONTEÚDO, FOTOGRAFIA, ELENCO, ETC. PS.: Quer mais emoção da atriz? VÁ AO TEATRO pq cinema é assim!
Best-seller com adaptação para o cinema. o Filme é muito bom. apesar de ser parado, não dá para perder um só momento do filme. com algumas belas fotografias Nostaugica de subúrbios da época.
Eu achei o filme muito parado.. monótono... e todos os autores não conseguirão se expressar como eu esperava.. eu achei q seria algo q eu me lembraria como um filme bom e legal.. mais foi uma total decepção e eu achei q se eu tivesse comprado filme eu queria ter o meu dinheiro de vota!
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