Inicialmente o plano era terminar o filme com o número "Petting in the Park", mas depois que os produtores viram todos os números, eles preferiram terminar com o político "My Forgotten Man", para mostrar que enquanto no palco eles estavam "in the money", muitos estavam mesmo era na época da Grande Depressão americana. Restos da antiga ordem são visíveis no filme, como na cena final de backstage, que mostra Ruby Keeler e a as meninas do coro usando as roupas de "Petting in the Park".
Ginger Rogers cantou "I've Got to Sing a Torch Song" (Música de Harry Warren, e letra de Al Dubin) em cima de um piano branco em uma boate, onde ela pode ser vista no filme rapidamente em uma longa cena da orquestra. Mas Ginger Rogers cantando foi cortada da cópia de lançamento.
Em uma cena, o produtor Barney Hopkins (Ned Sparks) grita: "Cancelem meu contrato com Warren e Dubin!" Na verdade, Warren e Dubin se tornaram muito rapidamente uma das duplas de compositores de maior sucesso em Hollywood na década de 30, e eles fizeram todas as músicas que estão no filme.
Várias pessoas, incluindo o diretor Mervyn LeRoy e o coreógrafo Busby Berkeley, queriam o crédito pela performance de Ginger Rogers em "We're in the Money". Na autobiografia de Rogers, ela dá todo o crédito ao produtor executivo da Warner Bros. Darryl F. Zanuck.
Seguindo sua piada sobre Warren e Dubin, Barney Hopkins (Ned Sparks) faz uma referência também aos "Astaires" quando fala em teatro de excelência. Fred Astaire e sua irmã Adele Astaire foram a dupla que reinou na Broadway durante um bom tempo. Ginger Rogers, que depois se tornaria parceira de Fred Astaire nas telas de cinema, está na cena em que Fred e Adele são mencionados.