Vários aspectos do filme são autobiográficos. Assim como Laurent, o jovem Louis Malle adorava jazz, lia tudo que podia, foi parar num bordel junto com os irmãos mais velhos e viajou na companhia da mãe para tratar o sopro no coração.
Louis Malle tinha um carinho especial por esse filme, o primeiro que ele escreveu sozinho. O diretor considerava-o seu primeiro filme feliz, otimista.
Indicado ao Oscar de melhor roteiro original em 1973.
Exibido no Festival de Cannes de 1971.