- Jô Soares, autor do livro o qual O Xangô de Baker Street foi baseado, faz uma pequena participação no filme, interpretando um desembargador;
- As filmagens de O Xangô de Baker Street foram realizadas em 12 semanas, com locações no Rio de Janeiro e na cidade de Porto, em Portugal;
- 870 roupas completas e 30 perucas foram alugadas na loja Angel's, de Londres, e transportadas para o Rio de Janeiro, local das filmagens de O Xangô de Baker Street, em 50 grandes caixas;
- Ao todo o filme utilizou 1200 roupas e dezenas de perucas, barbas e bigodes;
- A maior parte dos meios de transporte de época foram obtidos no Museu de Paquetá e com colecionadores particulares de São Paulo;
- Pela primeira vez um filme brasileiro firmou um seguro de cobertura internacional para os itens de arte cedidos ou alugados, o que possibilitou a cessão de dez quadros autênticos do Museu Nacional de Belas Artes para o salão do imperador;
- Para a cena do necrotério foram utilizados seis fígados humanos, manipulados a uma temperatura de 40 graus;
- O Xangô de Baker Street foi o 5º filme produzido pela Sky Light Cinema e Foto Art Ltda. no período da retomada do cinema brasileiro. Os demais foram Tieta do Agreste, Buena Sorte, For All - O Trampolim da Vitória e Estorvo;
- Foi escolhido como o filme de abertura do Festival do Rio 2001.
- Ganhou 3 prêmios no Grande Prêmio BR de Cinema, nas seguintes categorias: Melhor Som, Melhor Edição de Som e Melhor Direção de Arte. Foi ainda indicado nas seguintes categorias: Melhor Filme, Melhor Direção, Melhor Ator (Joaquim de Almeida), Melhor Ator Coadjuvante (Marco Nanini), Melhor Atriz Coadjuvante (Cláudia Abreu), Melhor Roteiro, Melhor Trilha Sonora, Melhor Montagem e Melhor Fotografia.