Quo Vadis é um filme bem elaborado, que mescla com maestria a ficção com fatos históricos e religião. É um filme poético, repleto de ironias sutis e, caso seja necessário ou possível desejar atribuir uma finalidade prática a alguma obra de arte, serve como referência sobre história, filosofia (os dois conselheiros de Nero eram dois filósofos helenistas) e também como religião. Gosto é uma questão muito pessoal, mas é um filme inegavelmente clássico.