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SERGIO LUIZ DOS SANTOS PRIOR
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293 críticas
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1,5
Enviada em 9 de fevereiro de 2012
É o trabalho mais arriscado na carreira do ex-astro mirim, Macaulay Culkin, que ganhou notoriedade com "Esqueceram de mim 1 e 2 ". Seu personagem, Michael, é um jovem que muda-se do meio oeste americano para a fulgurante Nova Iorque. Ele é um gay que deseja brihar na cena clubber. Para isso aprende os macetes com o rei da vida noturna nova-iorquina, James (Seth James). Quando Michael começa a sua tarefa de "promoter", poucas pessoas freqüentavam as suas festas. Uma delas é Christina, uma drag-queen interpretada por ninguém menos que o cantor (?) Marilyn Manson. Com o passar do tempo, as festas de Michael na boate Limelight ficam lotadas, e a cultura da celebridade, das drogas como o ecstasy, da indiferenciação sexual, das fantasias e temas aloprados ganham espaço na mídia escrita e televisiva. O filme é baseado num livro escrito por James St. James, o James do próprio filme. E por ele a gente vê a inexistência de qualquer senso ético no mundo clubber, e o personagem de Macaulay Culkin é um drogadito, narcisista e assassino. A vida vazia dos clubbers - e a música igualmente vazia - não poderia ter melhor tradução para a telona. A temática é irritante para mim. Não vejo graça alguma nas transgressões dessa "tribo". Culkin jogou todas as fichas para recuperar o seu nome, ou seja, inserí-lo no rol dos bons atores, mas quem de fato domina é Seth Green, que literalmente brilha como o gay clubber, rico, da alta sociedade. Mais do que qualquer outra coisa, o filme é assustador na medida que nos mostra o vácuo moral que domina uma parte dos adolescentes atuais.
eu particularmente adoro esse filme. Um roteiro muito interessante baseado em fatos reais, sem contar a trilha sonora do filme. Macaulay Culkin faz um ótimo trabalho ele e um dos meus atores prediletos não pelos seus trabalhos, mais por sua irreverência. O filme também conta com a ilustre presença de Marilyn Manson. Party Monster fez sua estréia no Festival de Cinema de Sundance, em 18 de janeiro de 2003, e em maio do mesmo ano foi exibido no Festival de Cannes. O filme conta a historia do surgimento cluber em NY obvio que um filme alternativo desses não poderia faltar,muitas drogas e psicodélica.
O filme particularmente é muito lindo, as roupas as atuações....sem falar que a historia é fantástica, há muita fantasia SIM e bastante realidade para poucos, mas é um filme para ver e conhecer mais esse glamour que tão poucos tem acesso livre. eu adorei e assisto sempre!
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