Os Sonhadores
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4,0
699 notas
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32 Críticas do usuário

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Guilherme F.
Guilherme F.

20 seguidores 2 críticas Seguir usuário

5,0
Enviada em 30 de setembro de 2012
Um dos melhores filmes já produzido, pensativo e não é qualquer um que consegue ver e entender. Um filme com a cara de Bernardo Bertolucci.
Fábio Torres
Fábio Torres

8 seguidores 58 críticas Seguir usuário

0,5
Enviada em 13 de maio de 2012
O filme não tem lógica alguma, bem paradão e muito, mas muito chato. A única coisa que salva pra mim nesse filme é a trilha sonora. Não recomendo.
Luana Lopes
Luana Lopes

2 críticas Seguir usuário

5,0
Enviada em 28 de fevereiro de 2012
Bertolucci é vida! The Dreamers é uma perfeição, desde o roteiro até a trilha sonora.
Igor Durden
Igor Durden

50 seguidores 96 críticas Seguir usuário

4,5
Enviada em 9 de fevereiro de 2012
Uma obra-prima do cinema francês e italiano!!
A forma como o filme retrata a juventude, a paixão e o sexo de uma forma realista e não apelativa! Atuação boa de todo o elemco, trilha sonora realmente muito linda!!! Enfim, esse filme, é top da minha lista dos melhores estrangeiros que ja vi!!
Nota 100
Carlos
Carlos

64 seguidores 117 críticas Seguir usuário

5,0
Enviada em 9 de fevereiro de 2012
...Uma obra prima. Um dos melhores filmes que já vi. A fotografia é maravilhosa, a trilha sonora com músicas dos artistas importantes na época que se passa o filme, na revolta estudantil de 68. Filme educativo, aprendemos sobre a história moderna da humanidade, e ainda sobre a história do cinema. E os temas abordados, como incesto, paixão suicída, foram muito bem abordados. Se tornou poético e realista. Diferente de outros filmes do Bertolucci como LA LUNA, em que a questão das drogas e do incesto são tratadas de forma bizarra e desnecessária. Parece que Bertolucci se aprimorou ao longo do tempo até nos apresentar com esta obra de arte, OS SONHADORES. Pois antes desse filme eu não apreciava em nada esse diretor, acho muito patológico.
looidi
looidi

17 seguidores 76 críticas Seguir usuário

4,5
Enviada em 9 de fevereiro de 2012
Nos dias 24 e 26 de Julho de 2011, a oportunidade de tê-lo em filmoteca pessoal, pelo TC-Cult [ http://globosat.globo.com/telecine/canais/filmes.asp?cid=30&fid=4866&criticas=1&eid= ]. Pra dizer o essencial, trata-se de um momento-maior de Bertolucci. 4,5 estrelas, equivalente a nota 8,5
agathe
agathe

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2,5
Enviada em 9 de fevereiro de 2012
Bertolucci

Todas as obras do mestre são inigualáveis e maravilhosas, fica difícil para um amante de cinema escolher uma. Mas vou me ater ao filme Os Sonhadores, que é um dos meus preferidos; fotografia musica e roteiro magníficos. Musica! Nossa! Deslumbrante. O bom e velho Rock dos anos 60, regado a Hendrix Experience. Um tributo ao cinema. Varias citações de filmes clássicos e de diretores do cinema arte. Truffaut, Godard, Antonione, Visconte e muitos outros importantíssimos para a historia do cinema.
Incluindo a relação amorosa o incestuoso ménage, que dá um charme maior a trama. As passeatas de defesa a arte, a liberdade política, a igualdade. O mundo estudantil refletido em cores, moda e Rock and Roll. Muito vinho, cigarro, como pede o bom cinema. Roteiro rebelde analisando todos os aspectos cinematográficos da época; a musica que se fazia e a Arte em geral.
Os atores jovens que nos remete o tempo do frescor, da indignação política, artística. Bonitos e inteligentes vão desenhando o filme com maestria. Seios, púbis, peles, traspassando na tela.
É quando sentimos que o cinema está vivo; mágica, loucura. Lindo filme que ainda vejo até hoje, só por saudade.
Ass, Agathe Cleofas
Thaís Santos
Thaís Santos

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2,5
Enviada em 9 de fevereiro de 2012
Esse filme tem uma referência histórica ótima!
Com um diretor que eu adoro, eu não poderia deixar de amar o filme. O mesmo envolve com o desenrolar da história muito bem escrita apesar de  ter história original de um livro.
 
Bertolucci está de parabéns.
SERGIO LUIZ DOS SANTOS PRIOR
SERGIO LUIZ DOS SANTOS PRIOR

1.559 seguidores 293 críticas Seguir usuário

2,0
Enviada em 9 de fevereiro de 2012
A revolução de 68 em Paris é revisitada pelo mestre italiano de uma maneira tangencial. Através do trio formado pelo norte-americano Matthew (Michael Pitt) e os irmãos gêmeos Theo (Louis Garrel) e Isabelle (Eva Green) vivem no epicentro da revolução mais charmosa na história do século XX. Isso não quer dizer que eles sejam revolucionários propriamente ditos. A paixão pelo cinema fez com que o americano recém-chegado a Paris e os gêmeos viessem a se conhecer. O radicalismo do trio não está nas passeatas e nos confrontos com os policiais franceses, mas sim na relação que eles estabelecem entre si dentro do apartamento dos gêmeos franceses. Eles discutem cinema (Matthew prefere Buster Keaton a Charles Chaplin enquanto Theo aprecia este último), política (Theo é maoísta enquanto Matthew é contrário a um regime que permite que todos leiam apenas o livro vermelho), música (Matthew idolatra Jimi Hendrix, já Theo venera Eric Clapton). É em direção de Isabelle que a paixão de ambos converge. Esse triângulo tem inevitavelmente um tempo de duração limitado. Trata-se de uma homenagem explícita a François Truffaut, mais especificamente a seu filme "JULES E JIM". Por sinal, inúmeros filmes e diretores recebem deferência do diretor de "O ÚLTIMO TANGO EM PARIS" (com o qual "OS SONHADORES" guarda várias semelhanças). As transgressões do trio dentro do apartamento são muito maiores do que aquelas dos estudantes e trabalhadores franceses que transformaram as ruas de Paris num palco de ebulição política. Esta é uma característica do cinema de Bertolucci; a sensualidade como uma das formas de expressão mais poderosas do ser humano. A atuação do trio central é excelente, particularmente a belíssima Eva Green e o cover do Leonardo DiCaprio, Michael Pitt. É com ele que nos tendemos a simpatizar, por ser inteligente, articulado, diria, sensato. Já Theo com sua aparência blasé. e suas atitudes típicas de radicais-chique, não ganham o nosso afeto. Enfim, estamos diante de um raio X da adolescência européia no final dos anos 60. E ao som de The Doors, Jimi Hendrix e Janis Joplin nos tornamos admiradores e cúmplices destes sonhadores inocentes que Bernardo Bertolucci tão bem retratou.
Maurício
Maurício

4 seguidores 24 críticas Seguir usuário

2,5
Enviada em 9 de fevereiro de 2012
Delirei com a cena final. Quando Mathew discorda dos irmãos com relação ao uso da violência no emergente movimento estudantil de maio/68. Vibrei com a música de Piaf "Non, je ne regrettre rien" e ao fundo a polícia atacando os manifestantes. Lembrei-me do embate entre Rosa de Luxemburgo e Lênin a respeito da revolução. Ela defendia a revolução de forma pacífica e ele o uso da violência para se chegar nela...Excelente filme.
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