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Marcelo Lopez
53 seguidores
56 críticas
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3,5
Enviada em 14 de julho de 2015
Perto de completar 30 anos de seu lançamento, Labirinto - A Magia do Tempo, continua encantador, como poucos filmes ainda hoje podem ser. Assisti pela primeira vez a esse filme há poucos dias e ainda tenho em minha memoria varias cenas emocionantes e a lembrança de toda magia que David Bowie e Jennifer Connelly transmitiram com seus personagens. Filme com enredo cativante e trilha sonora com musicas de Bowie (destaque para "As The World Falls Down") . A direção ficou a cargo do criador dos Muppets, e no filme ele fez muito bem uso de bonecos e criou um enredo mágico e encantador,mas através do personagem de David Bowie equilibrou o filme trazendo uma atmosfera sombria e misteriosa. Delicia de filme. Perfeito para assistir com a família.
Um filme poético! em todos os quesitos da palavra, roteiro magnifico e perfeito, atuações deslumbrantes de Bowe e Connely! cenário magico e trilha sonora sem igual!!!
Muita falcatrua com um pouquinho assim de vadiagem sem espaços: h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2017/12/18/rezenha-critica-labirinto-a-magia-do-tempo-1986/
De volta ao túnel do tempo, mais precisamente a década da saudade, anos oitenta, de onde muitos clássicos saíram e onde Stranger Things chupinha até onde não dá mais (não que isso seja ruim!). Uma década que muitos filmes simplesmente eram lançados sem maldade alguma, simplesmente com a intenção de ativar a infância de quem já era adulto ou simplesmente brincar com a imaginação de quem ainda era uma criança. Um grande exemplo eis que vos escrevo e que de certa forma ficou esquecido no tempo. Um verdadeiro clássico de como montar figurinos extremamente complexos sem efeitos especiais com uma história simples,porém muito bonita, e claro com David Bowie de vilão, confiram a “rezenha” crítica de Labirinto: A Magia do Tempo.
A adolescente Sarah (Jennifer Connelly) através de sua fértil e frustrada imaginação, dá vida a alguns duendes, personagens do seu livro favorito “Labirinto”, para que eles sumam com o seu irmão mais novo filho de sua madrasta. Mas quando o pequeno Toby (Toby Froud) realmente desaparece, Sarah precisa ir atrás dele neste mundo de conto de fadas e tentar resgatá-lo das mãos do maldoso Rei dos Duendes (David Bowie).
Apesar de exageradas, as cenas musicais com trilha sonora de David Bowie sendo cantada e interpretada pelo mesmo dão aquele tom de magia que o filme tenta passar. Bebeu muito da fonte de História sem Fim e O Mágico de Oz, entretanto caminha com suas próprias pernas sem copiar nenhum dos dois.
Todas as criaturas que passam pelo filme são minuciosamente criadas e tem o seu destaque, emocionando mesmo que sem querer o coração d egelo do blogueiro, como por exemplo o rabugento Hoggie que só era esculachado e Ludo, um brutamontes, ambos solitários e que tornam-se amigos de Sarah.
Para mim em relação a maquiagem e figurinos é um exemplo de como se faz filme do genêro (com exceção da calça do David Bowie), tanto que fui pesquisar sobre o diretor, eis que descubro que foi um dos diretores dos Muppets e também da saudosa Família Dinossauro.
Além de toda a camada fantasiosa e ingenuidade que o filme propõe existem mensagens que são refletidas durante o filme, onde a principal é o amadurecimento de Sarah em razão de uma perda, no caso de seu irmãozinho quando é raptado, pois como é perceptível no começo, era o que ela desejava e no final nos deparamos com uma garota que venceu vários obstáculos e não desistiu para trazê-lo de volta. Além desta linda mensagem também nos emocionamos (pelo menos que sou manteiga) com a ligação através da amizade e como ter amigos verdadeiros pode nos fazer sempre seguir adiante, sempre com um ajudando o outro.
Quem iria imaginar que a atriz do Bunda com Bunda (Réquiem para um Sonho) vinte anos antes tivera feito um papel tão inocente e puritano, só mostra a qualidade da atriz em todos aspectos. Este fim de semana foi a terceira vez que o assisti e simplesmente não canso, apesar de um ou outro efeito especial limitado para mim continua sendo um file atemporal.
O enredo do filme não me agradou muito por apresentar uma trama fraca e com exagerada fantasia. O melhor de tudo é a performance de Jennifer Connelly que se entrega muito bem ao papel. Já David Bowie acho que deixou a desejar!
Um conto de fadas diferente do habitual , muito bem feito para sua época , encantador , ainda lembro de detalhes do filme que seguramente marcou minha infância , recomendo !
O que salvou o filme foi o David Bowie que estava muito lindo. A garota do filme muito forçada, sem desenvoltura pra lidar com os duendes, erraram na escolha da protagonista totalmente sem carisma, água de salsicha... História bacana pena que não sobressaiu a atuacao ruim da Jenifer Connelly detonou o filme
Esse é o filme da minha infância, assisti tantas e tantas vezes que sabia as falas de cor. Depois que lançaram em DVD mudaram a dublagem, me senti estranha ao ver novamente, mas a história continua cativante. David como o Rei dos Duendes é incrível, e todos amigos que Sarah faz ao longo da jornada são muito bem explorados em suas personalidades, apesar dos recursos em efeitos especiais não serem iguais os de hoje, e lembro que muitas idéias do filme foram copiadas depois no filme da Xuxa, super xuxa contra o baixo astral, onde ela busca o cachorro xuxo, tem a largata e os pássaros em situações parecidas com desse filme. Ah e a trilha sonora é perfeita, ouço sempre dizer que haverá continuação ou um remake, mas não consigo imaginar como fariam para manter o padrão de alta qualidade musical sem se tornar esse filmes musicais tediosos.
Um filme que sem dúvida estava a frente de seu tempo, cenário é personagens bem feitos que apesar de serem bonecos, transmite o suspense e a emoção intencional do filme. Com certeza com filme para toda a família até hoje até nos dias de hoje.
Um filme que mostra o rito de passagem da adolescência. A adolescente que se perde na realidade e no mundo da fantasia, mostra a fantasia e a realidade em um integração. Assisti no colégio quando era criança e voltei a assistir agora. Muito interessante olhar a tecnologia da época e como o enredo era bacana com a participação especial do David Bowie e suas músicas.
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