Média
4,5
538 notas
Você assistiu Mary Poppins ?
romildo b.

1 crítica

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3,5
Enviada em 6 de julho de 2018
personagem um tanto maluquinha, efeitos visuais de encher os olhos mesmo pra nós, imagine para os telespectadores da época, deixando como mensagem não leve a vida tão a sério. seja feliz.
anônimo
Um visitante
3,5
Enviada em 17 de fevereiro de 2016
-Filme assistido em 16 de Fevereiro de 2016.
-Nota 7/10

Diferente de alguns musicais da época,"Mary Poppins" não consegue chegar ao brilhantismo. Falta alguma coisa a mais para a trama.Julie Andrews consegue ser o Grande destaque,mas sozinha não vai muito longe.Sua beleza é estonteante, assim como visto em "A Noviça Rebelde".

Achei fraquissima a participação de Dick Van Dyke.Nao soma em nada a história. Alguns passos dançantes, e nada mais.

A fotografia e o figurino merecem destaque. Oscar merecido para Julie.E uma trilha sonora deslumbrante. Achei brilhante a parte em que os personagens reais dividem a tela com personagens animados.
3,5
Enviada em 17 de dezembro de 2014
Como esquecer Dick Van Dyke cantando ChinChaminé, Julie Andrews com sua meiguice e as animações mais fofas do mundo? O filme é lindo,comovente,faz você querer dançar e ter um xilin pra dar comida aos pombos.Pena que o livro é muito melhor,mas ainda assim...a garra de Julie ao fazer esse filme e poder esfregar o oscar na cara da Audrey por ter roubado seu papel em My Fair Lady compensa tudo.
3,5
Enviada em 2 de abril de 2014
Bastante famoso e inspiração para muitas babás modernas, “Mary Poppins” foi lançado há meio século. Apesar de ser bem antigo, é, ainda hoje, original. Confesso: senti um pouco de medo, várias vezes, devido à natureza fantasiosa do longa, às feições de alguns personagens, a alguns dos efeitos usados e por aí vai, mas não me tomem como base. Vamos lá. Julie Andrews, impecavelmente inglesa, interpreta a protagonista. spoiler: Sempre achei que Mary Poppins fosse uma babá meiguíssima, educadíssima...mas não! Ela tem, sim, essas qualidades, mas essas se juntam às características “convencida” e “sarcástica”.
Quanto às canções, no início, encaixam-se perfeitamente nas cenas, mas, depois, além de tornarem-se repetitivas e excessivas, algumas não têm nada a ver com as partes em que aparecem. Resumidamente, este é um bom filme, um clássico, mas não pretendo vê-lo de novo. Assustou-me e entendiou-me.
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