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Thiago Soares Meireles
4 críticas
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4,5
Enviada em 16 de abril de 2020
Um filme simples e com muito conteúdo. Excelentes atuações, enredo, personagens, etc. Me apaixono cada vez mais pelo cinema argentino, nos mostrando que arte não precisa de superproduções, apelações ou politicagem. Arte só precisa de artistas.
O Filho da Noiva se esforça para soar tão engraçado quanto dramático e impede que ambos os lados evoluam. Ancorando sua experiência em um personagem que vive para o trabalho que construiu em torno do restaurante que herdou dos pais (um Ricardo Darín ainda jovem) o objetivo do roteiro do diretor Juan José Campanella (O Segredo dos Seus Olhos) e de Fernando Castets (Clube da Lua, Heleno) é mostrar a curva de mudança desse personagem depois de sofrer um ataque cardíaco.
Na época em que estreou nos cinemas de todo o mundo, "O Filho da Noiva" representava o princípio da nova fase do cinema argentino, que oferecia um olhar para os problemas políticos e econômicos do país, ao mesmo tempo em que se centrava em histórias com apelo universal.
Muitos poderão se identificar com Rafael Belvedere (Ricardo Darín), um homem que passa por sérios problemas pessoais e profissionais. Apesar de se sentir culpado por causa de vários aspectos de sua vida, ele pouco faz para modificar aquilo que ele sente estar errado.
Esse filme nos mostra a jornada de Rafael em busca daquilo que é simples, mas tão difícil: aproveitar cada dia que vivemos, dando valor àquilo que realmente importa.
Drama tocante que, despretensiosamente, propõe que se reflita sobre o que vale a pena na vida. Trata-se de cinema mediano, porém honesto, sincero e de qualidade.
Um belíssimo filme!Sensível sem ser clichê, humano, sem ser piegas. Um grande surpresa ter assistido esse filme (assisti umas três vezes) e ter me deparado com uma produção tão peculiar. Assisti esses dias "Medianeiras". Outro filme argentino que me impressionou pela sensibildade em retratar algo que pode ocorrer - e que ocorre cotidianamente na vida de tantos seres humanos.
Sensível como sempre, Campanella nos encanta com um enredo dramático sobre o amor, a solidão, avida em família. Darin, sempre Darin. O filme mobiliza nossas emoções, mexe com nossas mais caras lembranças, toca nossa alma. É uma homenagem ao que é mais importante na vida... nossos laços.
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