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3,0
Enviada em 27 de setembro de 2020
1970 deve ter sido péssimo pro cinema pra isso ter sido indicado a tantos oscars... A história é puro drama mexicano (mais não é tão forçado). Porém a química ótima do casal, cenas fofas e o final inesperado faz com que o que todo romance deveria fazer: renovar minha fé no amor
Se tornou um clássico, oque por si só não é pra todos. Sim, não é uma produção desleixada, a direção é competente, Ali Mc Graw atrai atenções com sua beleza exótica. Mas o filme é típico dos anos 70, romantizado ao extremo, pra fazer chorar com tanta tribulação vivida por um belo e típico casal apaiaixonado que enfrenta tudo e todos pra ficar junto. Muito apelativo o enredo, feito sob medida para um público que lota cinemas por histórias piegas, melodramáticas, que envolvem por emoções over, de tão dramáticas. Não que a vida seja só flores, mas dramas podem não ser apelativos como esse.
Já a trilha já vale pela experiência! O roteiro é atrativo, mas não tão relevante, falta energia e força dos protagonista, falta também mais carisma e sensibilidade, apesar de boas performances.
Para fazer uma analogia bem simples, é certo dizer que "Love Story: Uma História de Amor" foi o "Um Amor para Recordar" e o "Como Eu Era Antes de Você" dos anos 70. No ano em que foi lançada, a obra foi um tremendo sucesso de público, tendo sido o filme mais visto, em 1970; além de ter sido muito bem-sucedido junto à crítica, tendo alcançado a marca de 6 indicações ao Oscar 1971 - nas categorias principais de Melhor Filme, Melhor Diretor, Melhor Roteiro Adaptado, Melhor Ator, Melhor Atriz e Melhor Ator Coadjuvante - e a conquista de um Oscar pela clássica trilha sonora original composta por Francis Lai.
“Love Story: Uma História de Amor” é um romance com todos os clichês possíveis. Oliver (Ryan O’Neil) é um jovem de família rica, estudante de Harvard, que não precisa se esforçar muito, pois está claro que seu futuro está garantido. Já Jenny (Ali McGraw) vem de uma família de classe média, e conquistou a vaga numa universidade conceituada por seus próprios méritos. Os dois têm em comum um senso de humor extremamente afiado. Isso e a atração que sentem um pelo outro os unirá, e o amor que eles constroem fazem com que eles superem todas as resistências que surgem no caminho deles. A única coisa que eles não conseguirão superar é a doença que acomete Jenny.
Enquanto se dedica à construção do relacionamento entre Oliver e Jenny, bem como o crescimento e amadurecimento que eles vivenciam nos primeiros momentos do casamento, “Love Story: Uma História de Amor” é um filme que funciona muito bem. Infelizmente, a trama começa a desandar um pouco quando do ponto de virada da história (a descoberta da enfermidade de Jenny). A partir daí, tudo acontece rapidamente, sem nos dar a chance de compreender bem tudo o que está acontecendo - o que, de uma certa maneira, é também o que acontece com o casal. Eles mal têm a chance de encarar o infortúnio que ocorre com os dois.
Um dos temas musicais mais conhecidos, bonitos e melancólicos do cinema. O roteiro é bastante reduzido, cabe em meia folha, mas é filmado com muita veracidade e densidade. Infelizmente a era dos efeitos especiais, da informatização das cenas, deixou pra trás a necessidade de usar a sensibilidade para tornar o filme atraente. Hoje, mesmo os filmes que não tratam de ficção científica, são mais superficiais e têm pouca identificação humana. Mais ditam comportamentos que reproduzem. Esse filme simples e carregado, 100% bem sucedido na sua música tema ( feita para o filme), torna - se marcante. E depois que termina vc pensa um pouco e o acha ainda mais bonito. Ali MacGraw ganhou o Globo de Ouro de melhor atriz por esse filme.
Uma boa química entre Ryan O'Neal e Ali MacGraw, numa história muito triste, com uma trilha sonora inesquecível. Li o livro e percebi que o diretor Arthur Hiller "captou" bem a mensagem.
Um dos maiores êxitos cinematográficos de todos os tempos, que bateu recordes de bilheteria em todas as partes do mundo. Um filme simples e com produção que agrada, com alta carga de dramaticidade, com filmagens em lugares de cartão postal de Nova York e mostra o amor de dois jovens que rompem barreiras para busca a felicidade. No elenco dois nomes até então desconhecidos, e que certamente sempre serão lembrados por ele, Ryan O`Neal e Ali McGraw, e os veteranos e premiados Ray Milland e John Marley. Um dos destaques do filme é sua trilha sonora, composta por Francis Lai que aumenta mais ainda o grau de romance e tragédia. Um belo filme falando de um amor jovem, com alto efeito sentimental, com alegrias e tristezas que tem como alvo certeiro os corações mais chorosos.
O filme, um clássico de 1970, conta a história de uma intensa paixão entre dois estudantes, o jovem milionário Oliver (O'Neil) e a garota pobre Jenny (McGraw), que, a despeito da oposição do pai de Oliver, resolvem casar-se. O casamento dura um ano, já que ao fim desse tempo exames médicos revelam que Jenny está gravemente enferma (câncer) e sua morte é uma questão de dias. A história é muito simples e está centrada mais no amor dos dois amantes, com pouco apelo à enfermidade de Jenny como recurso dramático. A morte de Jenny é mostrada de forma sutil, de maneira que a tragédia por que passa Oliver revela-se no começo da narrativa, quando Oliver diz para si mesmo "O que podemos dizer sobre uma moça de 25 anos que morreu, e que amava Mozart, Bach, os Bestles... e a mim?". A maneira sóbria e equilibrada faz de Love Story um drama clássico, ao contrário da opinião de alguns criticastros que o classificaram como mero dramalhão. Ver Love Story é uma grande experiência para os cinéfilos de hoje, como para os de qualquer época.
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