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Paolo De Corleone
8 seguidores
42 críticas
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1,0
Enviada em 6 de setembro de 2016
Chega a ser difícil falar o quanto esse filme foi ruim... Prequels geralmente não são ideias boas, mas algumas produções conseguem se salvar (“Dragão Vermelho”, por exemplo, é um título que não ofende a obra original). ESSE DEFINITIVAMENTE NÃO É O CASO DE “O EXORCISTA: O INÍCIO”.
Para quem não estava familiarizado com a novela (quinem eu), eis uma breve explicação. “O Início”, na verdade, seria um outro filme, muito mais subjetivo e conceitual do qual nos foi apresentado, dirigido por Paul Schrader. GRAÇAS AO MALDITO ESTÚDIO, essa versão foi substituída praticamente que 100% por um novo filme, dirigido dessa vez por Renny Harlin. A ideia original surgiu ao público em 2005 pelo título de “Domínio: Prequela de O Exorcista”, lançada diretamente em home video. O plot twist da história? Ambas as versões são uma porcaria.
Enquanto “O Início” é um filme com um roteiro mal executado, atuações cansativas e pouco inspiradas, além de efeitos especiais hilários de tão datados (dádivas do início dos anos 2000), “Domínio” é tudo isso, mas com uma ideia original mais interessante. Só que ambos os projetos não foram executados da maneira correta, e o resultado final foram dois desastres que tivemos que presenciar.
Ao contrário de entrar em detalhes técnicos como fiz na crítica dos filmes anteriores da franquia, já irei pular ao final e informá-los de que esses não são filmes merecedores do título da série, não fazem jus em nenhum ponto ao clássico original e são más ideias estritamente mal exploradas.
Quando o diretor William Friedkin lançou o filme de suspense/terror “O Exorcista” em 1973, o longa logo se tornou um marco da história do cinema por diversas razões, entre elas os efeitos especiais inovadores para a época e o roteiro do filme, que até hoje ainda causa arrepios em muita gente. O filme ainda continua a ser um dos poucos do gênero a ter ganhado o Oscar principal (o de Melhor Filme).
No entanto, no caminho de “O Exorcista” estavam diretores de estúdio gananciosos que, em busca de um maior lucro, fizeram com que o filme tivesse continuações que não estavam à altura da obra original. Vendo por este sentido, a realização do prequel “Exorcista: O Início” era completamente desnecessária. Na realidade, “Exorcista: O Início” já chegou aos cinemas de todo o mundo no meio de uma controvérsia: o estúdio Morgan Creek fez duas versões, roteiros, filmagens e edições do filme. Uma com o diretor Paul Schrader – que desagradou aos chefões do estúdio – e outra com o diretor Renny Harlin – que viu a sua versão sendo lançada.
A única coisa em comum entre as duas versões foi a presença do ator Stellan Skarsgaard no elenco. Skarsgaard interpreta o Padre Merrin, que passou a morar no Quênia depois de abandonar a batina. Este acontecimento ocorreu em decorrência da perda de fé que Merrin experimentou depois de ver as atrocidades cometidas pelos nazistas durante a II Guerra Mundial. Desde então, as lembranças desta época atormentam Merrin e transformaram-no em um homem cabisbaixo, sisudo e amargurado.
É em uma de suas solitárias noites que Merrin recebe uma proposta: ajudar os britânicos na escavação de uma antiga igreja romana que foi encontrada no meio de uma tribo queniana e encontrar um artefato que simboliza o demônio. Merrin é credenciado para o trabalho, pois é um arqueólogo formado pela Universidade de Oxford e especialista em ícones religiosos. Merrin embarca na missão, mas o que encontra lá é uma série de acontecimentos estranhos e que estão influenciando o contato entre a tribo queniana e os britânicos.
Dentre estes acontecimentos estão o aparecimento de hienas assassinas, a descoberta de cruzes invertidas, o enlouquecimento do arqueólogo responsável pela escavação e a mudança de comportamento de certas pessoas. Toda a chave por trás do ocorrido está na Igreja e o Padre Merrin terá que enfrentar e repensar suas crenças para evitar que os britânicos e a tribo queniana repitam as cenas de atrocidade que ele vivenciou na II Guerra Mundial.
“Exorcista: O Início” confirma sua primeira impressão: é um filme desnecessário. Apesar de bem executado pelo diretor Harlin, o filme não assusta muito e se apóia mais na intenção de mostrar o medo como um sentimento presente, mas que não é importante. O foco se volta para a impotência do Padre Merrin diante de toda a situação retratada no filme. É importante lembrar que tudo isto vale para a versão de Harlin. Para saber se Schrader foi mais bem-sucedido, basta aguardar e assistir ao DVD do filme.
Esse eu assiti no cinema e adorei também. Não foi tão assustador quanto o primeiro mas não significa que seja fraco, é que o primeiro foi parâmetro mas esse foi também um belo terror. Agora o que eu mais gostei foi na estória sendo contada do início a parte da igreja enterrada, bem interessante!
Eu gostei do filme pela sua história, é claro que o terror dele mesmo, acontece com a possessão da garota, mas a sua quimica, o porque dos acontecimentos malíguinos, foi o que fez a diferênça. Aquele Igreja enterrada, com uma crípta malíguina abaixo dela, matou cara, vale a pena, sem deixar de frisar as belas performances do ator que interpretou o padre Merrin, e da atriz que fica possuída, show!!!! eu recomendo.
O filme é ótimo! Grande parte das pessoas vêem com olhos de que este não superou o primeiro e coisa tal, mas acho que a intenção não era superar, era de sertão bo quanto. Dizer que foi m filme ruim é puro exageiro; foi uma ótima produção. Não assustou muito e a quem está acostumado com filmes de terror, realmente não volta pra casa com medo, como eu. Mas a história é ótima, a fotografia também, enfim, é nota 10. Prende a atenção do início ao fim!
O filme é razoavel. Não é que eu não tenha gostado, eu gostei, mas ele deixa muito a desejar, principalmente se você já viu o primeiro "O Exorcista". Mas, fora isso, O filme tem um enredo, efeitos especiais e equipes muito boas. Foram tempo e dinheiro bem-gastos.
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