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Um visitante
2,0
Enviada em 4 de outubro de 2013
Não é com certeza,um dos melhores trabalhos de Robert Rodriguez não!O filme começa super bem,onde o personagem principal vai somente atrás de vinganç depois disso,o filme se foca em outras histórias que com certeza estragou a história muitos nomes bons no elenco,você também espera ver,um ótimo é bastante trazem,muitos tiros,que já é de praxe de Rodriguez,e uma fotografia linda,situada em um velho oeste destruí mas,apenas o que chama atenção,é a pequena participação de Salma Hayek e também da linda Eva Mendes.
...bom a salma é magnifica né.. e nesse filme ela mostrou uma grande sensualidade e ótima atuação !!! cada um dos personagens merece um ponto meu, vale ouro.
...Um filme horrível, de tremendo mal gosto. E as cenas de luta e tiroteio, parecem coisa das brigas do Neo de Matrix. Um elenco grandioso despediçado num filme que parece mais uma grande palhaçada Totalmente sem graça. nota ZERO, muito exagerado e irreal.
O filme é péssimo, confuso e muito chato. Se tem uma única pessoa que não faz o filme ser uma desgraça total, é a presença do lindo Enrique Iglesias, só assistir por causa dele. Ele faz uma pequenina participação, que para mim foi a única coisa boa do filme todo. Não recomendo, a não ser se for só para vê o Enrique.
Um desperdício de talento absurdo. Seria difícil de imaginar um filme com tantos atores de alto nível ser ruim, mas este provou que estávamos errados. Historia normal e seguindo a linha dos filmes anteriores, porem cenas de ação extremamente fracas e cenas sem coordenação alguma.
Pode-se perceber a excelente atuacao do Antonio Banderas, e a super-competente direcao do Robert Rodriguez, que conseguiu expor toda uma climática de acao com esquemática, chegando a ser muito empolgante, sem contar na competente atuacao do Johnny Deep e a da Salma Hayek. Vale assiti-lo umas 3 vezes pelo menos.
Aqui jaz uma homenagem explícita aos westerns spaghetti, da década de 60, que em seus melhores momentos tiveram direção de Sergio Leone, é que o mexicano Rodriguez já filmou este filme duas vezes. A primeira segundo reza a lenda com apenas $ 50.000. Já este último custou $ 30 milhões. "El mariachi", de 1992, era inovador. "Era uma vez no México" é um mero laboratório de repetição de fórmulas com uma roupagem de cinemão (efeitos especiais, atores famosos, etc). O mariachi (Antonio Banderas), Lorenzo (Enrique Iglesias) e Fideo (Marco Leonardi) formam o trio que irá impedir que o narcotraficante Barillo (Willem Dafoe, com muita maquiagem no rosto para disfarçar sua brancura norte-americana) de assassinar o bem-intencionado presidente mexicano. Tenho a impressão que este é o filme em que mais se dispararam armas de fogo neste ano de 2003. É tiro para todos os lados. O ponto alto do filme é a atuação de Johnny Depp como o agente Sands, da CIA. A cada novo filme Depp está melhor. A presença de músicos no elenco não poderia ser maior: Rubén Blades como o agente da CIA aposentado, Jorge; Enrique Iglesias; o próprio Johnny Depp tinha uma banda no início de sua carreira. Duas belas mulheres fazem parte do elenco: Salma Hayek, a companheira do mariachi, que é assassinada pelo narco-traficante, e Eva Mendes ("Velozes e furiosos" e "Dia de treinamento). Apesar de alguns dos diálogos serem ótimos, especialmente para aqueles que entendem inglês, "Era uma vez no México" é muito barulho (de fato) por nada.
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