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romarioalg
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8 críticas
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2,0
Enviada em 9 de fevereiro de 2012
Por ser um musical, o filme tem toda sua ideologia de obrigatoriedade em ínúmeras aparições de músicas e danças, o que combinou bastante com o filme. O filme é bastante empolagante com uma excelente história e maravilhosas atuações. Excelente trabalho de Renée Zellweger. Recomendo!
Gosto de musicais, mas esse definitivamente não é o espetáculo que é "Moulin Rouge", tds as cenas com musicas são coisas das cabeças dos personagens, a única pessoa que canta bem ali é sem duvida Catherine Zeta-Jones, Renée canta gemendo e Richard Gere com certeza não nasceu pra isso, não tem o mesmo visual de "Moulin Rouge" e que fique bem claro que eu só estou comparando os dois, pq o Moulin Rouge foi o mais recente antes de Chicago, as musicas não empolgam, e vc com certeza não sai cantando as musicas, é como se as musicas fossem incluisas a força no filme. É nítido como Chicago tenta, sem sucesso, imitar Moulin Rouge, é decepcionante com certeza
Podre!!!! A crítica de cinema e os membros da "Academia" estão cada vez mais desqualificados e insensatos. Não existe um motivo se quer para um filme como esse ganhar um Oscar, muito menos cinco!!! Mas o que podemos fazer não é? Este fato foi consequência da falta de opção, afinal não existiu um filme bom sequer neste ano."
Uma história boa perdida em um texto e uma edição duvidosa, o filme é um fiasco que só se salva pelas ótimas atuações de Zeta Jones e Renée Zellweger pois até o galã Richard Gere passa a sua antipatia pessoal para seu personagem canastrão. Não sei como um filme tão sem graça conseguiu tantas indicações a prêmios tão bem conceituados.... quem realmente quer ver um bom musical é melhor rever o “Moulin Rouge” que ainda consegue ser o melhor musical da atualidade. Não perca tempo vendo “Chicago” o máximo que você vai conseguir dar bons cochilos durante o filme. Não recomendo!"
All... That... Jazz!!! Chicago eh isso! É empolgante, é perturabor, é alegre, é crítico... É tudo... de bom! A começar pelo elenco: Catherine Zeta Jones (nem tao bonita, mas excelente no papel), Reneé Zellwegger (fugindo do rótulo comédia romântica) e Richard Gere (canastrão até não poder mais). É um filme tecnicamente e visualmente perfeito. Mereceu cada Oscar que ganhou, e a "não-indicação" de Richard Gere foi uma grande injustiça. Ele diz a melhor frase do filme é dele: "Sou o melhor advogado de Chicago. Se Jesus tivesse me conhecido ele não teria acabado daquele jeito."
Catherine Zeta-Jones está perfeita e é a verdadeira estrela do filme. Renée Zellweger empolga mais nas cenas cômicas do que cantando , embora seu esforço seja visível. O problema é que Catherine , além da beleza estonteante , tem mais experiência em canto e dança do que Renée. Ainda assim um memorável espetáculo.Trilha sonora impecável."
Bem produzido, bem atuado e bem dirigido, mas tem todas as limitações de um musical. Merece quase todas as indicações ao Oscar (apesar da maioria ser técnicas). Dentro do que poderia oferecer, é bom. Se fosse eu, votante da Academia escolheria Marshall como melhor diretor. Apesar de alguns números um pouco mal ensaiados, não tem concorrentes muito fortes: Daldry é literal demais, Polanski não inova com o tema de holocausto, o prêmio de Almodóvar é a indicação e Scorsese (que deve ganhar) faz o que qualquer diretor conseguiria com 97 milhões de dólares. Quanto as atuações, vale destaque para a rapper Queen Latifah. Renée convence como Roxie mas Gere não passa a mesma segurança como Billy. Ele fica em um meio termo em sua atuação e não convence muito. Faz o bem o papel, mas não foi realmente digno dessa vez de uma indicação ao Oscar. Catherine dá um s how nos números musicais e o seu Oscar pode até ser merecido. Quanto ah John C. Reilly não se pode dizer o mesmo. Não pelo autor, mas por seu papel. É simples, fácil e não tem nenhum grande destaque. Talvez a indicação seja merecida pelo conjunto de papéis que ele fez em 2002 (Em Gangues, As Horas e Chicago) que são bem diferentes uns dos outros. O roteiro é fraco sim. O filme poderia ser uma curta-metragem mas esperava até menos. Pensei que ia ficar cansado com um musical com a história que vi em trailer. Porém os números musicais não são tantos quanto pensava e ajudam até a definir a personalidade de todos os personagens e principalmente de Roxie (visto que os números se passam em sua cadeia), além de não serem bastante cansativos, até suportáveis. Por transformar uma história simples e curta em um musical sem excessos e não muito cansativo, Rob Marshall merece o Oscar."
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