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    Chicago
    Média
    4,0
    805 notas
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    27 Críticas do usuário

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    anônimo
    Um visitante
    5,0
    Enviada em 14 de maio de 2014
    Boa tarde!
    Chicago foi um musical da Broadway e tornou-se um ótimo filme, ambientado nos anos 20, conta a história de Roxie Hart, que usa um assassinato para buscar a fama!
    Eu adorei o filme Chicago, realmente é sensacional e gostei muito do sapateado do Richard Gere!
    Bom, acho que não só eu gostei, porquê o Richard Gere ganhou o Oscar!
    Se você ainda não assistiu, veja, porquê é um musical maravilhoso!
    Márcio M.
    Márcio M.

    4 seguidores 9 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 20 de novembro de 2013
    CHICAGO = PERFEIÇÃO
    Acho incrível aquilo que eu estou a ler aqui neste site. "Podre!!!!"? "edição duvidosa"? "com certeza não sai cantando as musicas"? "Chicago tenta, sem sucesso, imitar Moulin Rouge"?
    Meus Deuses! Chicago, na minha opinião, é a melhor invenção cinematográfica, não só pelos 6 Oscars (em 13 nomeações) bem merecidos, mas também derivado a todos os elementos presentes no filme.
    Comecemos pela banda sonora, que é a melhor edição de som presente num filme na história de Hollywood (valeu-lhe um Oscar) com músicas como All That Jazz (deliciosa e irreverente), Cell Block Tango (sensualidade e beleza), Mister Cellophane (triste e comovente) ou I Move On (uma música excelente que lhe valeu uma nomeação para o Oscar de Melhor Música Original),
    Em relação ao cenário está incrivelmente verídico e presente, com tudo o que há de bom nos Anos 20: as viaturas, o restaurante, os cabarets, os automóveis e a prisão, que lhe valeu o Oscar de Melhor Direcção de Arte e Decoração.
    Em relação ao guarda-roupa um dos melhores do mundo cinematográfico. Velma Kelly com roupas sensuais e incríveis, preta, vermelha e arrujada. Roxie Heart com o seu ar angelical é perfeita. Billy Flynn com fatos que identificam a sua herarquia social. Um Oscar para Melho Guarda-Roupa, também.
    Em relação à direcção e à cinematografia está com uma visão tão perfeccionista, como os olhos do cinematográfico Dion Beebe e do Realizador/Coreógrafo Rob Marshall, fizeram com que a câmara alcançasse os pontos certos do filme.
    O argumento é excelente (valeu-lhe uma nomeação para os Oscars de Melhor Argumento) com muito crime, romance e cabaret à mistura.
    Quanto ao elenco foi perfeito. Christine Baranski como uma jornalista que tem a pergunta na ponta da língua e que não é burra como os outros jornalistas, John C. Reilly (nomeado para 1 Oscar com este filme) como o marido tolo e apaixonado que faz tudo pela mulher mesmo que ela assim não o retribua, Richard Gére (vencedor de 1 Globo de Ouro com este filme) com um advogado mais manhoso que uma raposa e mais sábio que uma coruja, Renée Zellweger (nomeada para 1 Oscar com este filme) a mulher que quer ir mais além, custe o que custar e, por fim, a actriz vencedora de 1 Oscar com este filme Catherine Zeta-Jones interpretou incrivelmente Velma Kelly, uma mulher que tem tudo, até mesmo a vingança, agora tem que escapar às consequências para voltar para a ribalta.
    Um filme com uma edição excelente (Oscar de Melhor Edição num Filme e Melhor Filme) este é um filme completamente estrondoso, irreverente e único... Longe de "tentar imitar" ou ser semelhante ao Moulin Rouge, todos sabem o All That Jazz, Cell Block Tango, Roxie, Mamma de cor e "Podre"? Não a palavra certa para este filme é"Poderoso"!
    Pati V.
    Pati V.

    3 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 6 de fevereiro de 2014
    MA-RA-VI-LHO-SO! Essa é a palavra que melhor descreve este filme.
    Atuações incríveis, cenários incríveis, figurinos incríveis, músicas incríveis, imagens incríveis e uma história super bem amarrada garantem um verdadeiro espetáculo.
    Para mim, não deixou a desejar em absolutamente nada.
    Sou publicitária e adorei ver a paródia que fizeram sobre o jogo de imagens (públicas) construídas através da mídia, com a ajudinha de um advogado um tanto inescrupuloso, que fez as vezes de um genial relações públicas.
    Well S.
    Well S.

    10 seguidores 9 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 18 de junho de 2013
    Este filme eh um perfeito incrivel como vemos os atores se dedicando tanto na atuação como nas canções, nas cenas que se mesclam entre si, fazendo com que o filme siga num ritmo empolgante e divertido. Magnificamente filmado, coreografado, iluminado e o figurino eh um arraso. Merecido os Oscars que ganhou. E René, como nao compara-la a Marilyn Monroe? Acho que ela que deveria ter feito o filme "Sete dia com Marilyn"( Nada contra Michelle Williams,que alias estava otima). Todos arrazam, desde o diretor, aos atores e as musicas criativas e escandalo de Filme!
    Roger G.
    Roger G.

    8 seguidores 27 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 5 de maio de 2013
    Sexy, provocante e ousado: essas são as palavras que definem o filme. Chicago é um verdadeiro show de
    competência e qualidade, começando pela direção que é extremamente talentosa, cuidadosa e pode se
    dizer também elegante. As atuações também dão um show a parte, principalmente o trio principal. Sem
    dúvida todas as estatuetas arrebatadas foram merecidas, pois Chicago é um filme empolgante, elegante e
    vai muito além de um musical, ele consegue ser um verdeiro espetáculo.
    Estevan Magno
    Estevan Magno

    5.132 seguidores 490 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 10 de abril de 2013
    Um filme talentoso que nos leva as imensidões do cinema musical. Nos lembramos de clássicos do gênero, e não perdemos o gosto por este bom filme. Emocionante e muito atraente, as interpretações são consagradas e excelentes, Richard Gere em um dos melhores papeis da carreira. "All that Jazz..." é Chicago, e em Chicago a estrela brilha, mas não para sempre.
    Júlia Marques
    Júlia Marques

    1 seguidor 10 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Não sou muito de musicais, mas com certeza esse é um dos melhores musicais que existe!! Merecedor de todos os seus 6 Oscars e outros prêmios, em especial Oscar de melhor atriz coadjuvante para Catherine Zeta-Jones!! (mas voto de fã não conta, então...)
    #FãClubeZeta4Ever
    Eri Júnior
    Eri Júnior

    6 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Concordo com cada ponto que você destacou e mais ainda de como realmente Chicago é uma sátira a dualidade humana, que por mais destacada que seja nossa vida ela é somente "cinzenta" enquanto todos nós, internamente, a enxergamos como uma peça, um espetáculo! Incrível como muitas pessoas não enxergam isso no filme, ou o discriminam por ser um musical!
    Flavia Richard Heigel
    Flavia Richard Heigel

    1 seguidor 11 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Chicago mereceu cada um dos premios que recebeu. Queen Latifah estava demais, Renee e Catherine igualmente fabulosas. As músicas, as coreografias, tudo em Chicago foi cuidadosamente elaborado pra dar o resultado que deu.
    Homero B. S. Filho
    Homero B. S. Filho

    2 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 28 de março de 2012
    Para a maior parte das pessoas, num contexto intelectual, os melhores filmes são os antigos. Independentemente do gênero, é incontestável que os roteiros daquela época sejam mais puros, mais criativos e obviamente muito mais comprometidos com a arte em si do que os filmes mais novos. Embora vários representantes dos gêneros cinematográficos tenham conseguido alcançar um grau de excelência bastante similar ao de seus antepassados, os musicais há muito não chamavam atenção. Depois que Moulin Rouge estourou em 2001, Chicago (Chicago, 2002, de Rob Marshall) era outra produção que não poderia deixar de merecer certa atenção, especificamente por ser um musical.

    A época é a década de 30. Cabarés, bebidas, intrigas, sexo, ocorriam em polvorosa na cidade dos ventos, como era chamada Chicago. No meio deste cenário, Velma Kelly e Roxie Hart cometem homicídios passionais e acabam na mesma prisão, onde partilham problemas não tão similares ocorridos entre as detentas. Próximas de serem condenadas à morte, elas independentemente contratam a mesma pessoa, Billy Flynn, advogado ambicioso e extremamente sagaz que surge como a última esperança para ambas.

    O objetivismo que abre o longa trata-se de um desvio de atenção que causa ambiguidade em relação ao fluxo do roteiro (pois o passado das personagens permanece um mistério). Logo depois, descobrimos que não é exatamente necessário sabermos quem são essas pessoas, e sim o que elas querem, e é isso que irá traçar seus movimentos durante o filme: o propósito, a motivação que os impulsiona a satisafazerem seus desejos mais cobiçados.

    São vários elementos que fazem de Chicago um bom filme, mas o mais peculiar é, sem dúvida, os números musicais bifurcados. De um lado, o explendor de um teatro, com direito à coreografia, platéia e um palco. Do outro, pessoas com caráter (falho ou não), sérias, mais do que atores em atividade, personalidades indecisas, movidas pela ganância ou que só querem chamar a atenção. Obviamente, o filme pende mais para o segundo lado, onde os conflitos precisam ser convincetes (e que exalta que um musical não pode ser só lantejoulas). Em contrapartida, os números musicais aparecem em momentos precisos, onde o expectador não poderia ter sido soterrado pela parte mais séria da trama para entender na pele o que realmente move cada personagem. Os números são divertidos, contagiantes e extremamente charmosos, o que é um substancial ponto positivo, e Rob Marshall consegue passar para a tela mais do que com talento essa bifurcação. Quando os personagens não são retratados em seus números musicais, eles são apenas pessoas, com roupas normais, penteados normais, e Dion Beebe contribui com uma excelente fotografia acinzentada, que expressa o quão pacato esse lado pode ser, independentemente da quantidade de intrigas. Porém, nos números musicais, tudo se transforma. As situações são ridicularizadas por metáforas hilárias, os figurinos são coloridos, e a fotografia anda lado-a-lado com a iluminação de um teatro, onde mais de uma paleta de cores, tanto na iluminação principal quanto na contra-luz, de repente surge - até os cones de luz podem ser vistos nos refletores!

    Isso definitivamente faz de Chicago um sucesso, mas vemos aqui atuações inigualáveis de Renée Zellweger, Catherine Zeta-Jones e até mesmo Richard Gere. Renée brilha como Roxie, enquanto Gere atinge seu momento máximo de glória - apesar de seus 53 anos de idade durante as filmagens, o físico e o rosto do ator não aparentam mesmo essa idade. E enfim, com tantos talentos femininos, há ainda John C. Reilly, que interpreta o marido 'bobão' de Roxie. Ele rouba a cena toda vez que aparece ou falando bobagens, ou dando gafes, e ofusca todo o elenco quando expressa seus sentimentos de indivíduo cansado de ser passado para trás. O trunfo do filme, apesar de todos esses pontos positivos, é exagerar na comédia sem deixar o drama de lado, e sempre quando parece que o filme vai terminar com uma piada musical, aparece um momento dramático que muda tudo e contribui ainda mais para consolidar os personagens como pessoas de verdade. Como eu havia dito, a sátira está presente em cada número musical, e é mais do que bom poder ver os atores ironizando a eles mesmos. Chicago acerta na mosca, alternando números musicais que surgem como contra-ponto da realidade suja e das pessoas mesquinhas e interesseiras que protagonizam a longínqua história. E isto, por si só já é digno de uma antologia.
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