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    Sem Dor, Sem Ganho
    Média
    3,7
    1063 notas
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    78 Críticas do usuário

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    RASEC
    RASEC

    18 seguidores 41 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 25 de agosto de 2013
    adorei o filme ,e pensando ainda que e uma historia real ,assusta ver ate aonde as pessoas vão para conseguir subir na vida ,,,,,,,,,
    Gil C.
    Gil C.

    66 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 23 de agosto de 2013
    O filme é cheio de zoaçao, idiota, mas divertido! Vamos dizer que é uma comédia trágica cômica. O pior é saber que a história aconteceu de verdade.
    Jefferson Davi D.
    Jefferson Davi D.

    7 seguidores 10 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 23 de agosto de 2013
    Sem dor, sem ganho. Não dava nada para esse filme de ação e comédia. Mas é sensacional, filme baseado em fatos verídicos, a comédia foi somente para amenizar o crime brutal que ocorreu em 1994. O filme tem sequestros, assassinatos e humor negro. Isso tudo com o cabeça da equipe, Daniel Lugo, ele comanda uma equipe de personal trainers e eles envolvem-se em atividades criminosas em busca do "sonho americano", de uma maneira errada, assim dizendo.
    anônimo
    Um visitante
    4,5
    Enviada em 7 de novembro de 2013
    No comecinho do filme disse: pó, deve ser só um filme de "cérebro de proteína", mas logo depois o filme fica muito bom mesmo. spoiler: O plano maluco dos personagens, a burrice deles, a comédia, o The rock sendo um cheirador que aceitou a Jesus, a Russa linda, burra e maluca.
    .. tudo isso é muito engraçado. Muito bem bolado e só no final descobri que foi baseado em um historia real. Vale a pena assistir, bombados, magrinhos e etc.!
    Delton P.
    Delton P.

    10 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 17 de novembro de 2014
    Filme patético! Não dá nem para escrever uma crítica. Fica abaixo da crítica. Duas horas perdidas nesse lixo.
    Gabriel H.
    Gabriel H.

    13 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 19 de agosto de 2013
    Achei incrível a habilidade de Michael Bay para fazer um filme desse com um baixo orçamento, Pain & Gain é um filme empolgante, engraçado, curioso e insano, embora os 3 personagens principais sejam muito bons Mark Wahlberg surpreendeu ao entrar totalmente na mente do fisiculturista Daniel Lugo, na minha opinião é um filme muito bom, enquanto a fidelidade a historia real, também achei interessante, não posso reclamar de algumas das grandes mudanças nos personagens ou na história, acredito que a adaptação se saiu muito bem, o relacionamento de Lugo com o Sonho Americano faz você se motivar junto com o filme, esquecendo que eles são sequestradores e assassinos, para quem ficou aguardando um filme totalmente sobre Fitness só pelo nome, pode não gostar, porem os personagens são bastante fieis ao fisiculturismo, enquanto ao final, ótimo, o filme não sai da realidade.
    Thiago L.
    Thiago L.

    7 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 26 de agosto de 2013
    Sem Dor Sem Ganho (2013) - Review

    A inteligência de um monumento aos próprios defeitos

    Poucos cineastas são mais atacados pela crítica do que o californiano Michael Bay. Sua preferência pelo espetáculo visual megalomaníaco em detrimento de uma abordagem narrativa estimulante pode ter rendido à Bay grande sucesso de público e o status de um dos diretores mais rentáveis em Hollywood, mas por outro lado atraiu a fúria universal de críticos e amantes da Sétima Arte em geral, que lhe deram vaga vitalícia nas listas de Piores Diretores. Outro alvo frequente de hostilidades, o famigerado alemão Uwe Boll desafiou seus críticos mais ferrenhos para lutas de boxe. Venceu todos, mas deixou sua dignidade no ringue. Civilizado, Michael Bay aproveita "Sem Dor Sem Ganho" (Pain & Gain, 2013) para rir dos próprios defeitos, revelando uma faceta bem-humorada e perspicaz que resulta em uma sátira sócio-política divertida e, surpreendentemente, elaborada.

    O primeiro indício desta autocrítica surge na declaração do protagonista interpretado por Mark Wahlberg: "Meu nome é Daniel Lugo e eu acredito em fitness". Pela quantidade de viaturas policiais em seu encalço, é óbvio que as convicções morais de Lugo em algum momento afrontarão a lei, mas antes que vejamos o desfecho completo, Michael Bay corta para o início da trama. Lugo é um rato de academia, obcecado pela busca da perfeição física e ansioso por uma vida de riqueza e sucesso. Motivação não falta para ir em busca do "Sonho Americano", mas o problema é que ele não sabe exatamente como. Quando o cliente endinheirado e arrogante Victor Kershaw (Tony Shalhoub) sugere que o personal trainer aproveite as falhas no sistema para atingir seus objetivos, Lugo interpreta o conselho literalmente e forma um plano para sequestrar e extorquir Kershaw, com a ajuda do marombeiro Adrian Doorbal (Anthony Mackie) e do ex-prisioneiro devotado à Jesus e cocaína Paul Doyle (Dwayne "The Rock" Johnson).

    Com muitos músculos e pouca inteligência para enxergar qualquer coisa além de seus próprios egos, é de se imaginar que o trio não seja exatamente expert na prática de qualquer crime. Portanto não surpreende a sucessão de trapalhadas e fracassos que vem à seguir, tão inacreditável que faria desta uma obra de ficção - se não fosse verdade. O roteiro de Christopher Markus e Stephen McFeely é baseado em uma série de artigos publicados pelo jornalista Pete Collins no jornal Miami New Times, o que mantém o longa de Michael Bay gravitando em torno da verdade dos fatos por mais absurdos que eles sejam. Uma crônica sobre criminosos idiotas e investigação policial desastrada em plena Miami ensolarada de 1995 é o encaixe perfeito para o estilo cinematográfico de Bay, que aqui desfila todos os seus defeitos orgulhosamente.

    Porém diferente de seus filmes anteriores, que cultuavam a forma sem qualquer preocupação com o conteúdo, Bay emprega os próprios vícios à serviço de uma crítica ácida ao ideal de sucesso norte-americano. Como "Sem Dor Sem Ganho" marca o retorno voluntário do diretor à um projeto de orçamento modesto ("apenas" 25 milhões de dólares), não há espaço aqui para robôs gigantes explodindo o planeta indiscriminadamente, mas estão presentes todos os elementos que formam a assinatura de Bay: ação incoerente, caricaturas racistas, exploração da imagem feminina, violência extrema, fotografia saturada e clichês de todos os tipos. Até mesmo um carro explode sem motivo algum, enquanto o diretor ri de seus críticos com a teatralidade proposital da cena.

    E pela primeira vez em toda sua filmografia, não poderia ser diferente. A história da gangue do Sun Gym é marcada por tantas situações estúpidas que a falta de sutileza do diretor cai como uma luva para alcançar o efeito cômico desejado, embora a completa ausência de sensibilidade e o exageiro crescente distanciem o cinema de Bay daquele produzido com o refino dos irmãos Ethan e Joel Cohen (Fargo), especialistas neste tipo de trama. Trata-se de um filme onde criminosos esquartejam cadáveres vestindo apenas cuecas de grife, promovendo um churrasco de dedos cortados para apagar impressões digitais, e por isso é natural a irritação provocada nos familiares das vítimas. Mas não havia outra forma de manter a leveza do longa sem fazer graça com estas bizarrices, motivo pelo qual este trabalho do cineasta configura um exercício estético de rara produtividade, que combina perfeitamente com a adaptação deliberadamente desajustada deste apagão moral violento.

    Entreter multidões com sua histeria visual parece, à primeira vista, ser novamente o objetivo principal do diretor, mas por baixo do humor negro há uma camada de profundidade na crítica ao "Sonho Americano" e outros ideais conservadores. Desde que o historiador James Truslow Adams cunhou o termo em 1931 para simbolizar a oportunidade que todos têm de obter a prosperidade através do esforço próprio, a sociedade relativizou o conceito para ignorar a ética dos meios desde que o fim fosse o sucesso financeiro. Tal subjetividade gera desordem se manejada por indivíduos moralmente deturpados, como no caso de Daniel Lugo. Mark Wahlberg entrega uma performance competente ao incorporar o homem que almeja o sucesso a qualquer custo, acreditando ser legítimo merecedor em razão de sua superioridade física, pois o tamanho de seus músculos é a prova de seu esforço e seu valor. Em suma, na mente de Daniel Lugo ele merece ser rico apenas por ser ele próprio, paródia não muito distante do pensamento elitista norte-americano.

    Bay utiliza o conceito de "fitness" como uma metáfora para a deterioração da relação entre meritocracia e riqueza, e o protagonista de seu filme interpreta o Destino Manifesto à nível físico para inspirar seus companheiros. O personagem de Anthony Mackie precisa de dinheiro para melhorar sua performance sexual, sem a qual ele não pode ser um homem completo na concepção masculina tradicional. Já The Rock, cuja interpretação se destaca no trio ao flutuar entre a inocência sóbria e a alucinação induzida pela cocaína, adciona à mistura a devoção cristã que se revela mera hipocrisia quando a violência brutal se faz necessária para chegar à El Dorado. Mesmo a homofobia dos personagens é combustível para a sátira de Bay, que submete o trio à um armazém lotado de vibradores e brinquedos sexuais, onde interrogam Victor Kershaw. Por falar nele, o empresário pode ser mostrado como uma caricatura inescrupulosa, mas perto dos criminosos seu sucesso é visto como legítimo pelo diretor, apontando que carisma não é parâmetro moral em uma sociedade regida pelo Sonho Americano.

    Em meio à um elenco atado ao exageiro, o detetive Ed DuBois interpretado com elegância por Ed Harris surge como um raio de sensatez, contrabalançando a raiva obssessiva de Kershaw. O ator veterano é mais um elementos que marca o retorno de Michael Bay às raízes, basta lembrar de "A Rocha" (The Rock, 1996), fruto de uma época em que o diretor se concentrava em narrativas coerentes e empolgantes sem a necessidade de orçamentos gigantescos. É nisso que consiste "Sem Dor Sem Ganho", beneficiado pelas décadas de experiência de seu criador na indústria, que trouxeram maturidade para que Bay reconhecesse também as razões das críticas negativas. O que torna este filme em algo notável é justamente o bom humor com o qual o diretor encara a situação e seu olhar crítico para o mesmo sistema do qual é um efeito colateral, erguendo um monumento inteligente e divertido aos próprios defeitos.
    Paulo Renato R.
    Paulo Renato R.

    37 seguidores 52 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 17 de janeiro de 2014
    APÓS OS FRACASSOS DE MICHAEL BAY NA FRANQUIA TRANSFORMERS,ELE FINALMENTE FEZ UM FILME INTERESSANTE.
    O FILME SEM DOR,SEM GANHO(PAIN & GAIN) FOI ATÉ HOJE,A OBRA MAIS INTERESSANTE E INTELIGENTE DE MICHAEL ÓS ELE FAZER DE TRANSFORMERS UMA DAS FRANQUIAS MAIS CHATAS E RETARDADAS DA HISTÓRIA DO OS FILMES TRANSFORMERS 88% LUTAS E EXPLOSÕES DE ROBÔS ALIENÍGENAS(QUE CHEGAM A SER MUITO CANSATIVAS),E APENAS 12% DE HISTÓRIA,ELE CONSEGUIU FELIZMENTE,FAZER UM FILME BOM,COM UMA HISTÓRIA ENVOLVENTE E AÇÃO MODERADA.
    O FILME SEM DOR,SEM GANHO É COM CERTEZA UM DOS MELHORES FILMES DE 2013.
    REUNINDO UM ELENCO ESPETACULAR,COM MARK WAHLBERG E DWAYNE JOHNSON,E UMA HISTÓRIA QUE ENVOLVE O ESPECTADOR E O FAZ VISAR O PONTO DE VISTA DOS PERSONAGEMS,VENDO O QUE OS LEVARAM A COMETER O CRIME CONTRA O SR. KERSHAW.
    A HISTÓRIA TE ENVOLVE TANTO COM OS PERSONAGEMS,QUE VOCÊ COMEÇA A TORCER PARA LOUG,PAUL E ADRIAN SE SAFAREM DOS CRIMES QUE ELES ACABAM COMETENDO AO LONGO DO FILME.
    O QUE MAIS ADMIREI NO FILME,FOI ELE MOSTRAR O PONTO DE VISTA DE CADA PERSONAGEM,NÃO APENAS DO TRIO PRINCIPAL.
    ENFIM,O FILME É EXPETACULAR,E MICHAEL BAY NÃO FICOU APELANDO PARA UMA VIOLÊNCIA DESNECESSÁRIA E CANSATIVA.
    ESPERO QUE ELE MUDE O RUMO DA FRANQUIA TRANSFORMERS PARA FILMES MAIS INTERESSANTES,QUE NÃO APELEM PARA EXPLOSÕES DESNECESSARIAS O FILME TODO.
    NOTA DO FILME : 10/10
    5/05
    anônimo
    Um visitante
    2,5
    Enviada em 11 de fevereiro de 2015
    Confesso que me empolguei bastante a assistir ao trailer desse filme.Mas o filme em si não foi tão satisfatório assim.Pela capa,vimos uma boa chamada ao ver Mark Wahlberg ao lado de Dwayne Johnson,com cara de mal e músculos saltando pela blusa.Esperava em ver muita ação,como já estamos acostumados a presenciar esses dois em cena.E que ainda tem Michael Bay na direção (fiquei ainda mas empolgado).O filme tem seus bons momentos de loucuras,por parte de todo o elenco,mas desmotiva pela história ser bastante longa e não funcionar direito.Valeu por saber que toda história se baseia em uma verdade.
    Stefany C.
    Stefany C.

    7 seguidores 4 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 23 de outubro de 2014
    Um dos piores filmes que já assisti, são ótimos atores, porém o roteiro é deprimente,
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