Apesar de não gostar do final do filme e não entender o que faz a personagem de Catherine Zeta-Jones nesta história, gosto do filme por causa de Hanks que empresta todo o seu talento e carisma para o personagem conseguindo nos emocionar. Também gosto do Stanley Tucci, que faz um contraponto bacana na trama.
Fiquei emocionado com esse filme!! Que atuação brilhante de Tom Hanks que de forma comovente nos mostra sua forma de enxergar a vida. Um filme FANTÁSTICO, um dos melhores que já vi com certeza!!
Ótimo!! Não dava muita importância para esse filme, mas quando assiti vi uma super produção e direção. Tom está maravilhoso, Catherine tbm esta ótima. RECOMENDO!!
Com certeza um ótimo filme.Ótima jogada de marketing para os amendoins "Planter's" e para o "Burger King".Steven Spielberg é o cara,e Tom Hanks,sem comentários.Destaque para a atuação da Catherine Zeta-Jones.
Assisti ao filme, com a curiosidade de saber o que aconteceu com Merhan Nasseri, pois vi reportagens a respeito dele, que vivia no aeroporto em Paris, mas me deparei com muita ficção e nada de realidade, fiquei frustado com o que vi.
As boas atuações de Tom Hanks e Catherine Zeta-Jones são indiscutíveis . O filme é um drama com certas pitadas de humor e prende a atenção do espectador do começo ao fim. A história é bastante interessante e vale a pena conferir. Porém considero que o filme deveria ter dado mais ênfase às dificuldades e ao drama vividos pelo personagem de Tom Hanks que foram passados de uma forma bastante leve.
Ótimo filme, aliás, vindo de spielberg e com tom hanks no papel central fica dificil o filme não ser bom. O interessante é que ele não "cansa" você apesar de mais de 2 horas de filme. A história é ótima, muitas surpresas, atuação fantastica (mesmo) do tom hanks.
Viktor Navorski (Tom Hanks) viaja da Krakóvia - país fictício do leste europeu - para Nova Iorque. Durante a sua viagem ocorre um golpe em seu país. As autoridades alfandegárias norte-americanas não podem recebê-lo enquanto a situação política não for resolvida. Navorski torna-se à la Kafka, um cidadão sem pátria. Frank Dixon (Stanley Tucci), chefe de segurança e responsável pela imigração decide que Navorski deverá permanecer nas dependências do aeroporto até que a situação em seu país natal se estabilize, ou então que ele fuja do local. Dixon chega a facilitar as coisas para a fuga de Navorski, coisa que não acontece. O início do filme é engraçadíssimo quando as autoridades tentam explicar a Navorski a situação. Este que não fala praticamente nada de inglês, não entende patavina. Com o passar dos dias, Navorski aprende a ganhar dinheiro no aeroporto, para dessa forma poder se alimentar, faz amizades, se apaixona pela bela aeromoça de nome Amélia (Catherine Zeta-Jones), enfim, o aeroporto que é um local caracteristicamente impessoal torna-se humano, vivo e belo através da presença de Viktor Narvorski. Spielberg começa o filme com um travelling às avessas, uma câmera estourada no rosto de Navorski que vai gradativamente se afastando dele até que ele se perde no meio da multidão. O final do filme, no qual é revelada a razão pela qual o personagem de Tom Hanks estoicamente permanece num local onde lhe são criadas todo o tipo de dificuldades, é brilhante. A utilização da trilha sonora não poderia ser melhor. E não cabe a acusação de piegas sobre o Spielberg, pois o final não é açucarado como poderia se imaginar e, o que é mais importante, consegue ser cômico sem deixar de fazer uma crítica à visão que os norte-americanos têm dos estrangeiros. Quem sabe, sabe, conhece bem.... E como Spielberg conhece os caminhos do cinema.
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