O filme levou quatro anos para ser feito, pois as gravações ocorriam somente nos fins de semana e os papéis principais eram interpretados pelos amigos do diretor Peter Jackson.
Peter Jackson financiou a maior parte do filme, até que perto do final das filmagens a Comissão de Cinema de Nova Zelândia ficou impressionada com o que ele já tinha produzido e lhe deu dinheiro para terminar o projeto.
Pete O'Herne não tinha feito a barba antes de sua primeira cena. Por isso, Peter Jackson disse a ele para manter esse visual para dar continuidade. Então, por quatro anos O'Herne não pôde fazer a barba mais de uma vez por semana e este hábito foi difícil de ser quebrado após o final das filmagens.
Nunca houve um roteiro para o filme. Cada cena era filmada a partir de ideias que o diretor tinha tido durante a semana.
Enquanto a arte original do VHS trazia um alienígena mostrando o dedo do meio, as fitas distribuídas nas locadoras americanas vinham com um dedo extra que poderia ser colado na capa para parecer que o extraterrestre estava fazendo o sinal da paz.
A grande serra elétrica vermelha não funcionava. Todas as filmagens em close da motosserra realmente cortando coisas foram gravadas com uma serra elétrica muito menor, mas funcional.
Peter Jackson fez todas as máscaras na cozinha de sua mãe. As cabeças dos aliens são meio envergadas porque senão elas não caberiam no forno onde o látex foi endurecido.
Craig Smith fazia parte do elenco original e se casou e se divorciou no período de quatro anos que o filme foi feito. Como grande parte das filmagens ocorriam nos fins de semana, ele saiu no meio do projeto porque sua nova esposa, uma cristã devota, se opôs que ele trabalhasse aos domingos. Smith voltou ao projeto quando ele se divorciou.
Doug Wren, que interpretou o líder alienígena, Lord Crumb, morreu durante a pós-produção. Por causa da filmagem sem aúdio, sua voz foi dublada por um ator diferente.