Esse é o primeiro filme em que o diretor Lamberto Bava trabalhou como assistente de seu pai, Mario Bava, iniciando sua carreira no cinema.
Para conseguir mesclar miniaturas e atores reais, o diretor Mario Bava utilizou a técnica de Schüfftan Process, que consiste na utilização de um espelho específico para criar a ilusão dos atores interagindo com as miniaturas.
O filme testou mais de 15 títulos diferentes antes de decidir que ele se chamaria Planeta dos Vampiros.