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5,0
Enviada em 24 de dezembro de 2020
Ótimo filme, atuações impecáveis principalmente Ingrid Bergman e sua incrível química com Gary. Sem contar é claro a hábil direção de Alfred Hitchocok e uma bela fotografia em preto e branco. E Meu Deus! Como era lindo o Rio de Janeiro em 1940
THRILLER ROMÂNTICO HITCHCOCKIANO! É maravilhoso o equilíbrio entre o ótimo romance e a tensão que Hitchcock cria aqui,há no mínimo 3 momentos em que a minha respiração se desregulou abruptamente.E o fato do filme se "passar" no Brasil aumenta mais ainda o carinho.. Os personagens são muito bem desenvolvidos,e isso é mérito do impecável casal Cary Grant e Ingrid Bergman,ambos estão ótimos e a química que rolou entre os dois é notável. Tecnicamente o filme é muito bom,a direção utiliza de rimas visuais,plano detalhe,e até prolongamentos de cena,um exemplo é uma cena que Devlin (Grant) desce a escada com Alicia (Bergman) no colo e eles descem uma escada que antes parecia ter poucos degraus,e para prolongar o suspense Hitchcock nessa cena decidiu por quase dobrar o numero de degraus. O filme é excelente dramaticamente e o seu suspense é muito bom,as atuações são maravilhosas e a sua direção é Hitchcockiana. NOTA:4.75
Bom filme! Temos aqui o nosso mestre Alfred Hitchcock na direção e um elenco poderoso Ingrid Bergman, Cary Grant e Claude Rains, sendo Rains indicado a ator coadjuvante por esse papel, filme ainda indicado a melhor Roteiro original. Temos três atos bem definidos, mas falha em momentos cruciais, que são nos diálogos, que se arrastam em alguns momentos, a trilha sonora também não se destaca, já que nos filmes de Hitchcock é dos pontos altos. Interlúdio é um clássico dos anos 40 que não abrilhantou tanto os olhos.
Filme muito bom, com uma história interessante e atuações brilhantes da belíssima Ingrid Bergman e Claude Rains. Grant, apesar de um gigante nas telas, poderia ter sido mais convincente. As belas imagens do Rio nos anos 40, é outra atração do filme, apesar das montagens grosseiras feitas com os atores (mas estamos nos anos 40, é preciso perdoar) e a direção de Hitchcock, com seus suspenses e expressões faciais formam um interesse a parte. Não considero Interlúdio entre os 5 melhores trabalhos de Hitchcock, mas vale a pena assistir, por toda a trama e as grandes atuações.
Interlúdio: Um filme especial, pois reuniu três ícones do cinema mundial: Cary Grant, Ingrid Bergman e Alfred Hitchcock. Atuações impecáveis, a história muito original e tendo como pano de fundo a Segunda Grande Guerra. O fato de Bergman se entregar à pessoa que está espionando para Grant, deixa este com ciúmes e a ela com remorsos e melancolias. Para mim o mais importante no filme é extamente esse triângulo amoroso. A trama de suspense dá lugar ao romance. nota: 8,0.
A impressionante química de Ingrid Bergman com Cary Grant somada com a brilhante direção de Alfred Hitchcock torna "Interlúdio" um filme de espionagem obrigatório!.
Alicia é uma bela mulher que, após seu pai ser condenado nos EUA como espião, passa a se refugiar em bebida e se envolver com homens. Alicia é procurada por Devlin que lhe faz uma proposta de se tornar uma espiã, para verificar as operações de alemães que moram no Rio de Janeiro, Brasil. Ela aceita e logo os dois começam a namorar, mas Devlin sempre com um pé atrás, temendo que ele seja apenas mais um que ela seduz. Quando eles ficam sabendo que a missão dela é se aproximar de Sebastian, um antigo admirador e amigo de seu pai, as coisas começam a dar errado entre eles, principalmente quando Sebastian lhe pede em casamento e seus superiores consideram ser uma boa oportunidade de obter as informações que procuram. A farsa não demora muito a ser descoberta. Belas cenas da cidade do Rio de Janeiro, onde o filme é rodado, competindo com a beleza de Ingrid Bergman.
Filme interessante, com enredo um tanto quanto tímido, onde não se aprofunda e sintetiza mensagens pelos diálogos. Ja se percebe na primeira cena do julgamento, frases soltas, disposição do cenário e personagens meio confusa. Entretanto, busca enfatizar a relação amorosa não explicita dos protagonistas, uma especie de cama de gato, embora seja para ambos. é de se estranhar a ausencia de cenas com assassinatos, comuns nas obras de Hitchcock. Ingrid Bergman desfila beleza e talento e tem uma naturalidade muito caraterística dos latino americanos. Recomendo
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