O filme marcou a estréia no cinema da musa de Darryl F. Zanuck, Bella Darvi, cujo sobrenome era uma combinação dos primeiros nomes de Zanuck e de sua esposa Virginia.
Em sua análise do filme, o crítico do New York Times Bosley Crowther parafraseou o prólogo, sugerindo que o filme foi baseado em uma história real, na qual os avisos sobre uma explosão teriam sido feitos pela Casa Branca e pela Comissão de Energia Atômica.
O filme foi inicialmente proibido na França "por motivos políticos". Um artigo observou que a França também proibia filmes soviéticos com temas políticos, e que "um certo número de países europeus eram sensíveis a filmes com temas políticos e recusavam suas permissões de exibição para não despertar a ira dos EUA ou da Rússia."
A cena do ataque na primeira ilha foi tirada do filme "Mergulho no Inferno". Particularmente, as imagens da munição explodindo no depósito e do combustível em chamas cascateando o pequeno penhasco no mar.