Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinemação
por A redação
Uma verdadeira obra-prima que atinge sua potencialidade máxima ao mesclar história, amor, política e uma dimensão psicológica arrebatadora. Forte em todos os sentidos; cheio de significados...
A crítica completa está disponível no site Cinemação
Cineweb
por Alysson Oliveira
Um filme que aprisiona em si um momento, talvez o fim da experiência modernista. Lançado em 1959, às portas da década mais revolucionária já vivida e do início do pós-modernismo, o longa de Duras/Resnais é um dos últimos suspiros, de certa forma, de uma estética cubista.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Folha de São Paulo
por Sérgio Alpendre
Imagens do passado e do presente assombram esses amantes: pessoas mutiladas física e moralmente, construções em ruínas, hospitais e museus, andanças pela cidade que já retoma seu curso após o trauma, o soldado alemão que foi o primeiro amor da atriz. Tudo num asfixiante preto e branco.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Papo de Cinema
por Danilo Fantinel
O cineasta elabora um filme poético sobre a tragédia da insustentabilidade do amor e da impermanência de seu esquecimento tendo como contexto o fim da Segunda Guerra Mundial na Europa e as consequências do conflito no Japão.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Quer ver mais críticas?
As últimas críticas do AdoroCinema
Melhores filmes
Melhores filmes de acordo a imprensa
Caso você continue navegando no AdoroCinema, você aceita o uso de cookies. Este site usa cookies para assegurar a performance de nossos serviços.
Leia nossa política de privacidade
Cinemação
Uma verdadeira obra-prima que atinge sua potencialidade máxima ao mesclar história, amor, política e uma dimensão psicológica arrebatadora. Forte em todos os sentidos; cheio de significados...
Cineweb
Um filme que aprisiona em si um momento, talvez o fim da experiência modernista. Lançado em 1959, às portas da década mais revolucionária já vivida e do início do pós-modernismo, o longa de Duras/Resnais é um dos últimos suspiros, de certa forma, de uma estética cubista.
Folha de São Paulo
Imagens do passado e do presente assombram esses amantes: pessoas mutiladas física e moralmente, construções em ruínas, hospitais e museus, andanças pela cidade que já retoma seu curso após o trauma, o soldado alemão que foi o primeiro amor da atriz. Tudo num asfixiante preto e branco.
Papo de Cinema
O cineasta elabora um filme poético sobre a tragédia da insustentabilidade do amor e da impermanência de seu esquecimento tendo como contexto o fim da Segunda Guerra Mundial na Europa e as consequências do conflito no Japão.