Um típico filme do Carlos Saura: o formato acimado conteúdo. A cenografia, o jogo de luzes, as várias linguagens visuais - tem atéslide! - retratando os quadros de Goya são fantásticos. Pena que o roteiro não sejatão bom assim. Apesar da boa atuação de Francisco Rabal, nota-se que Saura fez estefilme mais interessado em transpôr os quadros do pintor espanhol do que realmente emcontar sua história. Os 20 minutos finais do filme são explêndidos.