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SERGIO LUIZ DOS SANTOS PRIOR
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293 críticas
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2,0
Enviada em 9 de fevereiro de 2012
A guerra civil americana serve como pano de fundo para toda a trama amorosa que é o eixo principal do filme. E não é a primeira vez que o diretor Anthony Minghella age dessa forma. Em "O paciente inglês", que arrebatou uma série de Oscars, a crueza da guerra, leia-se, do mundo masculino, é evidenciado em cada fotograma. Inman (Jude Law) conhece Ada (Nicole Kidman) às vésperas de ir para o fronte da guerra combater os seus inimigos do norte. Ada ficará aguardando o retorno de Inman. As batalhas se sucedem, a derrota dos sulistas é iminente e Inman consegue escapar com alguns ferimentos, mas com vida. Por sinal, as cenas da guerra civil são dignas de serem comparadas a "O soldado Ryan", de Steven Spielberg. Inman como os seus colegas de ofício sulistas são incitados a continuar lutando contra o norte abolicionista. Os desertores pagarão com a sua vida. Mesmo assim, Inman opta por retornar para a sua cidade de origem em função de ter se certificado da insanidade da guerra e, acima de tudo, para voltar para os braços de Ada. Esta, por sua vez, filha de um pastor protestante, tinha uma vida centrada nas letras e não nos afazeres práticos que a vida cotidiana exige. A jornada de Ada, que é auxiliada por Ruby (Renée Zellweger) é sobreviver sem poder contar com mais ninguém, exceto pela doce memória do seu amado. No seu retorno para casa, Inman se depara com uma série de situações incomuns. Uma delas foi o encontro com o pastor picareta interpretado brilhantemente por Philip Seymour Hoffman. Excelente filme que encantará em especial o público feminino.
MARAVILHOSO ESPETACULAR NICOLE KIDMAN EM SEU MELHOR MOMEMTO ESTA DESLUMBRANDE EM UM DOS SEU MELHORES TRABALHOS PENA QUE SUA ATUAÇÃO NÃO FOI INDICADA AO PREMIO DE MELHOR ATRIZ NO OSCAR SE ELA FOSSE INDICADA CONCERTEZA LEVARIA O PREMIO QUE ERA PRA SER DELAE NÃO DA CHARLIZE THERON, QUE ESTA ATERRORIZANTE NO EM "MOSTER".
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