Obra-prima. A história da constituição da homossexualidade num homem, e a melancólica trajetória dum amor praticamente unilateral com um sujeito perverso (brilhantemente interpretado pelo subdimensionado Michael Pitt). Trilha sonora impecável, num rock movie eternizado. Destaque para a cena de sexo metaforizada em computação gráfica (lembrando sutilmente a de “Fale com Ela”, de Almodóvar).
Muito bem dirigido interpretado, o filme trata de temas pesado como absuo sexual e intolerância com inteligência, leveza, doçura embaladas por trilha potente. Deve ser visto
MA-RA-VI-LHO-SO! Uma mistura perfeita de uma boa história, uma estética fabulosa, músicas geniais e atuação fantástica. As transições de cena no enredo são muito criativas, embora o filme perca um pouco de ritmo na metade, vale a pena ver até o final. Eu diria que é um bom filme para ser visto pelas drag-queens de São Paulo que ainda fazem show com músicas das divas, agitam o cabelos na luz estrobo, tremem a boca na dublagem e ainda abusam do ultrapassado "vogue"."
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