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Alvaro S.
2.195 seguidores
349 críticas
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1,5
Enviada em 1 de março de 2016
Até entendo o sucesso deste filme na época que foi lançado, mas que eu não gostei, não gostei.
Quando me proponho a ver um filme de ficção de décadas passadas, não dá pra ser exigente nas avaliações dos efeitos especiais, cenografia, etc… Assisto entendendo as limitações da época e embarco na história. Barbarella precisa muito ser visto com esses olhos.
Jane Fonda interpreta a personagem título, uma terráquea inocente e sem malicia, vivendo numa galáxia onde o amor reina e sem guerras. Requisitada pelo presidente da nação, ela parte em busca de um cientista que criou uma arma mortal e que foi capturado por um planeta que não é gerido pela filosofia do amor.
Pensando na década de 60, o filme é de uma ousadia interessante até para os padrões atuais. Grande parte desse alvoroço foi por conta da atriz Jane Fonda, no auge da sua beleza, que já na cena de abertura fica nua, e por mostrar uma mulher vivendo uma heroína sensual, livre para amar, que não se importa em fazer amor para retribuir as ajudas que recebe ao longo do filme, e esta é a maior qualidade desta obra.
O que me desagradou muito foi o ritmo do filme, extremamente lento; os diálogos empostados, quase teatrais, e as longas tomadas sem nada a acrescentar. Cansativo!
Curiosidade. O filme foi um grande divisor na carreira da atriz, tornando-a mundialmente famosa e um símbolo sexual. Outra curiosidade. Ela não era a primeira opção para o papel, e só aceitou fazer o filme porque o diretor, Roger Vadim, era seu marido e a convenceu.
Nota do público: 5.9 (IMDB) Nota dos críticos: 73% (Rotten Tomatoes) Acesse o blog 365filmesem365dias.com.br para ler sobre outros filmes.
Não dá para analisar "Barbarella" sob a ótica de quem acaba de assistir "Gravidade" ou qualquer filme de sci-fi recente. A produção, lembremos, é de 1968; pode-se compará-lo, claro, com "2001 - Uma Odisseia no Espaço", do mesmo ano. Só que o filme de Kubrik é, de fato, uma produção puramente sci-fi, dispondo de todos os recursos disponíveis na época. Já "Barbarella" nada mais é do que a transposição, para a tela, de uma personagem de HQ, com toda a ambientação original. A intenção de Vadim e De Laurentis era produzir uma comédia sci-fi, e não uma superprodução cheia de efeitos especiais (o resultado, tecnicamente, é risível, claro; mas, repito: falamos de 1968). O melhor é esquecer os efeitos especiais e só se divertir com as situações engraçadinhas - além, óbvio, da exuberância de Jane Fonda, no auge da forma física.
sério candidato a pior filme de todos os tempos,sabe aquele filme onde quase nada se salva? a trilha é indigesta,efeitos,figurinos ,direção de arte,tudo tosquissimo no pior estilo BATMAN E ções pavorosas e amadoras,roteiro sofrível e história ículo do inicio ao fim.só se salva a beleza da atriz JANE FONDA..e ainda dizem que hoje em dia tem filme ruim.
Se você espera assistir Barbarella e ver uma ficção científica respeitável, não perca seu tempo. Mas se quer se divertir, ver Jane Fonda no ápice de sua forma física, exibindo muita sensualidade ou se gosta de filmes antigos, assista. O filme tem diálogos lentos (como muitos filmes antigos... Os filmes do Hitchcock que o digam), e algumas atuações bem toscas. Mas como bom cinéfilo, saiba apreciar e bom filme.
Fui adolescente nos anos 70, quando assisti Barbarella, foi ótimo! Ontem mesmo revi, adorei! E, entendi que ao contrário das chanchadas brasileiras (pornô da época), o filme liberado para menores, pode ser muito sensual e inspirador, para adolescentes em seus momentos longos no banheiro. heheheh..
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