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Carlos
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117 críticas
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5,0
Enviada em 9 de fevereiro de 2012
...Muito bom esse filme. Eu asssiti faz poucos anos no Corujão da Globo.Conta sobre um homem que tem as mulheres de sua vida( esposa e filha) arrasadas pela violência urbana... e ele cai em paranóia de vingança...larga sua profissão e sai na rua pra propositalmente se colocar em situações de risco (Lugares com alto índice de assaltos) para flagrar os marginais em pleno ato e dar-lhes o corretivo que ele preparou com afinco : A Morte. Quero dizer aqui que sou fã deste primeiro filme da série Desejo de Matar, mas as sequências são lixo e jogaram fora o trabalho interessante que foi feito neste inicial.
Charles Bronson é o rei de filmes de ação!que me desculpem os outros mais essa afirmação na minha opinião é,bem logica e faz todo filme que marco a época que conheci atraves de meu pai,cheio de ação,uma atuação fora de serie de Bronson,culminou nesse classico inesquecivel para ver e rever varias nte.
Um filme criou uma franquia não pode ser ruim, Charles Bronson esta muito bem nesse suspense policial, um homem comum, que se revolta e passa a fazer justiça com as próprias mãos, um dos melhores filmes do gênero. 4,5 estrelas
O primeiro filme da franquia tem roteiro bastante inteligente e direto,a elaboração do personagem de Charles Bronson,construído sob a imagem de uma pessoa fria,impiedosa,porém carismática,torna a essência do filme boa e interessante.
Um homem tranquilo de família, que tem sua vida abalada pela violência extrema de criminosos. Percebendo que não terá justiça por parte da polícia, decide ele mesmo fazer uma "faxina" nas ruas, resultado: uma caçada impiedosa em que você vibra a cada bala disparada por Paul Kersey.
Minha opinião: Aqui temos um clássico filme de Charles Bronson que interpreta Paul Kersey, um executivo bem sucedido que tem uma família feliz. Até o dia que sua esposa é assassinada e sua filha estuprada e passa sofrer de demência. Vendo que a policia não faz nada para fazer justiça, ele descide fazer com sua próprias mãos se tornando um justiceiro. Aqui vemos o ator Jeff Goldblum fazendo uma de suas primeiras aparições nos filmes. Aqui Bronson se torna um justiceiro, porém ele não vai atrás daqueles que fizeram a atrocidade com sua família e sim atrás de outros malfeitores. Este filme tem uma sequência de 4 filmes e um #remaker com Bruce Willis 2018. Porém este é o filme mais aclamado desta série. Roteiro e enredo ao estilo que era nos 70. Vale apena assistir? Para quem é fã de Bronson. Nota: 5
O primeiro Desejo de Matar, de 1974, teve a censura nos cinemas colocada em 14 anos. O novo Desejo de Matar, com Bruce Willis, com uma história muito próxima (e sem peitinhos) saiu nos cinemas com censura 18 anos. Não imagino dado mais relevante para a mudança da cultura americana nas últimas décadas, onde sua população mudou de donos do próprio destino para cordeirinhos prontos para se deixar açoitar por criminosos de qualquer espécie pelo bem do pacifismo irracional e auto-destrutivo.
O filme de Michael Winner estrela Charles Bronson, um dos durões da época. Bronson não é um ator versátil e está aqui mais como um símbolo de resistência. “Quando os homens eram homens…”. Ele faz um engenheiro civil que teve sua casa invadida por três marginais quando sua esposa e sua filha estava sozinhas. Sua esposa é morta pelo conflito e sua filha traumatizada para o resto da vida. Seu genro é o cordeirinho que falava no parágrafo acima, e talvez ele já fosse maioria na época. Hoje ele é o argumento político para banir as armas: somos civilizados se entregarmos toda nossa proteção a estranhos contratados pelo governo e com moral duvidosa.
Não concordo com nada do que o filme expõe e ratifica! Irresponsável, inconsequente e reacionário, DESEJO DE MATAR é um filme nocivo e perigoso. Mas, mesmo com todos esses pesares, ele é um clássico e merece respeito e "carinho", pois é sincero e escancara sem sutilezas uma visão de mundo preconceituosa e equivocada. Hoje, com a ditadura do politicamente correto, sua realização seria impossível e a patrulha "mataria" o filme antes da filmagem. Nunca mais veremos no cinema cenas como as de Charles Bronson enchendo bandidos de tiros e dizendo que lugar de ladrão e criminoso é no inferno. Pode ser reacionário e inconsequente, mas que faz falta e é "divertido" não resta dúvida!
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