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Tomás S.
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4 críticas
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5,0
Enviada em 10 de janeiro de 2015
Deixe-me viver" (white orleander no original) é um filmaço produzido em 2002, que pra variar da um tapa na cara em muito filme de hoje em dia(mas isso já é esperado). O filme gira em torno da história de Astrid e sua mãe Ingrid (michelle pfeiffer ♥) que é acusada de assassinato no início da trama, deixando sua filha a mercê de adoções e experiências de todas as naturezas com famílias diferentes. Mas como um filme é muito mais do que uma sinopse medíocre como essa acima que acabei de escrever rs, ele trata de vários tipos de pessoas, suas fraquezas e pontos fortes, a mãe e a jovem mantém contato mesmo impedidas pela prisão, e ele te dá uma noção enorme das dificuldades que a vida pode ter quando não se tem uma base familiar, te traz de forma singular e emocionante muitos dos caminhos que podem ser trilhados por causa do abandono e principalmente, de como podemos deixar o ego e o orgulho nos tirar até aquilo que pode nos ser mais importante: um filho. Sem sombra de dúvidas, um drama nota 10.
Muito interessante, destaque para Alison Lomhman que embora quase uma "iniciante" para mim na época do filme, fez um ótimo trabalho. Nos leva a pensar na importancia de uma boa base familiar no desenvolvimento e amadurecimento
White Oleander em inglês, significa "Adelfa branca", sendo adelfa uma planta venenosa que é usado por Michele Pfeiffer para matar seu namorado. Descoberta, acaba presa e sua filha (boa interpretação de Alison Lohman que não parece, mas tem 22 anos) tem que ir morar em diversas casas de um programa social do governo (a personagem de Alison nunca conheceu o pai). O forte do filme, consiste nisso: na adaptação da personagem em morar com várias pessoas ao mesmo tempo que tem que se acostumar com a falta da mãe. Essas pessoas por sua vez, que se inscrevem nesse programa social abrigam pessoas por problemas com filhos (uma delas tem uma filha problemática, a outra é estéreo senão me engano) e todas elas ainda tem problemas conjugais. No meio desses atritos de relações no ambiente que vive, a personagem de Alison vai crescendo e cada vez estranhando mais a mãe que tem uma personalidade forte, é atéia fervorosa e se irrita toda vez que vê sua filha fraquejar. E essa personalidade da mãe e seus atos vão perturbando cada vez mais a mente da menina que ainda procura reconstruir o seu passado já que não conhece o pai e a mãe é misteriosa. O forte do filme fica nisso, em como ele consegue mostrar bem relações disfuncionais e o impacto dela na mente de uma adolescente; mesmo o roteiro falhando e exagerando as vezes. Isso fica claro no slogan do filme "Quando acaba a vida de uma mãe, para a de sua filha começar?". As atuações de Alison e Pfeiffer são excelentes e o filme ainda conta a pequena mas boa participação de Renee Zellweger. É um filme que caminha lentamente, chega a ser tediante, tem altos e baixos mas consegue se sair da média por mais que o potencial do roteiro não tenha sido todo usado."
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