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    Diários de Motocicleta
    Média
    4,0
    798 notas
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    16 Críticas do usuário

    5
    6 críticas
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    Alan
    Alan

    5 seguidores 220 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 12 de fevereiro de 2024
    Filmes biográficos têm limites nos fatos da vida real, e nem sempre esses fatos são muito interessantes. Este filme retrata a parte da vida de Guevara menos agitada e resultou em um filme mediano.
    Beatriz
    Beatriz

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 15 de julho de 2023
    Filme sensível, fotografia incrível, a biografia épica de um personagem excepcional da História. Um hino de amor à América Latina.
    anônimo
    Um visitante
    5,0
    Enviada em 12 de agosto de 2020
    Independentemente da opinião de cada um sobre o personagem real retratado aqui, esta é sem dúvidas uma das biopics mais efetivas, tanto narrativa quanto visualmente, que eu já vi. É um filme que explora de forma muito autêntica e competente uma parte pouco contada da história de vida desta figura tão controversa. Obviamente, aqui é retratada a vida do Che pré-revolucionário, nos mostra as experiências pelas quais ele passou que podem ter tido significativa influência no seu ativismo político. E em se tratando de uma figura política, já era de se esperar que despertasse a paixão dos entusiastas de suas ideias, e o ódio de seus adversários ideológicos. Mas o filme não se apequena a ponto de ser tão somente uma ''história de origem'' de uma figura notória, retratando de maneira heroica e endeusada o começo da trajetória de Ernesto Guevara. Walter Salles está mais interessado no homem, não no mito que fizeram dele, ou seja, o que temos aqui é um estudo intimista sobre uma pessoa de convicções fortes, que dedicou sua vida à elas, e influenciou a geopolítica do Séc. 20, o cineasta tem, sim, um olhar humano e professoral sob o biografado, mas nunca chega ao ponto de canoniza-lo, ou justificar seus erros, tendo momentos no filme em que vemos ramificações de suas atitudes. Todos podemos absolver algo relevante tanto do tema central do filme, quanto de seus aspectos laterais. Não importa sua orientação política, qualquer um pode sentir a dor nos olhos do povo pobre da américa latina, retratado com tanta humanidade aqui, não precisa ser nenhum expert para saber que nossa região enfrenta problemas sociais sérios, e esses problemas geram conflitos, e Che Guevara foi fruto desses conflitos. Não confundam este filme com uma aula de humanas, porém. Pois ele não te joga determinadas ideias de determinado viés, e dedica todo o seu tempo a te convencer delas, ele apenas as apresenta e te dá a liberdade para interpretar as ideias do personagem principal da forma como você achar melhor. Mas tirando toda a pesada carga política envolta, e examinando o filme como entretenimento puro, sem dúvidas se trata de uma excelente obra. Tem um elenco brilhante, é visualmente lindo, e tem uma narrativa desenvolvida de forma fluída e de fácil engajamento. É um filme feito para agradar qualquer cinéfilo à moda antiga! Tem um rigor clássico que traz calma e elegância ao ritmo do longa, mas também tem uma vivacidade contemporânea revigorante. E ainda consegue ser emocionalmente arrebatador no final. Realmente, um excelente filme que pode ser apreciado por qualquer um que consiga deixar as paixões políticas de lado e admirar uma obra bem feita!
    Cid V
    Cid V

    214 seguidores 477 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 10 de junho de 2019
    Embora a viagem da dupla possua uma forte carga simbólica que potencialmente transcenderia o mero turismo exótico, seja enfatizando um pan-americanismo (acentuado no trecho do discurso de despedida de Che no leprosário) ou ainda antecipando o caráter de militância política de Guevara, o filme de Salles parece, no final das contas, ressaltar mais uma conotação de experiência turística e anedótica que qualquer outra.

    Mais em: https://magiadoreal.blogspot.com/2019/06/filme-do-dia-diarios-de-motocicleta.html
    Adriano Côrtes Santos
    Adriano Côrtes Santos

    724 seguidores 713 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 13 de março de 2019
    A bordo da “Poderosa” uma moto caindo aos pedaços, Ernesto Guevara (Gael García Bernal) e seu amigo Alberto Granado (Rodrigo de La Serna), partiram da Argentina em uma epopeia descobrindo os países vizinhos e a América Latina. Uma aventura que mudaria seus destinos e a visão de mundo para sempre, deparando com uma realidade de opressão econômica e injustiça social. Alberto ao longo da viagem empenha-se em desfrutar da vida com mulheres e pequenos truques para conseguirem alimentação ou hospedagem. Ernesto se deixa contagiar por um espírito humanista de solidariedade que viria a repercutir na história da América Latina, resultando em Che e na Guerrilha Cubana de 1959. Á medida que avançam a estrada e são surpreendidos pela extraordinária geografia física e humana do continente, os dois amigos, principalmente Ernesto, vão mudando para sempre. O que o diretor brasileiro Walter Salles conseguiu foi mostrar a formação de caráter inconformista desse jovem estudante de medicina que acreditava em sua maleta médica como meio de sanar as chagas da América Latina. Baseado nos Diários de Motocicleta, de Che Guevara e nas memórias de Alberto Granado, o roteirista José Rivera e o próprio Granado, fizeram uma bela e emocionante reconstituição. Um filme quase documental, em vários momentos os personagens contracenam com pessoas, o povo local, como na colônia de hansenianos do Peru, um dos trechos mais comoventes. O ator Gaiel Garcia, expôs sua desolação e tristeza ao constatar que tudo o que Enersto e Alberto presenciaram estava igual ou pior do descrito há seis décadas. Se as armas não conseguiram, temos que acreditar no cinema com contribuição mesmo que utópica por um mundo mais justo e fraterno. Vencedor do BAFTA na categoria de Melhor Filme em Língua não Inglesa, venceu também o Óscar (2005) na categoria de Melhor Canção, por Al otro lado del río, do compositor uruguaio Jorge Drexler, entre outras inúmeras indicações. “Esse não é um relato de façanhas impressionantes. É uma parte de duas vidas registradas num momento que cursaram juntas um determinado trecho com identidade de aspirações e conjunções de sonhos. Nossa visão foi muito estreita? Muito parcial? Muito precipitada? Nossas conclusões foram rígidas demais? Talvez, mas esse vagar sem rumo por uma América maiúscula me mudou mais do que pensei. Eu já não sou eu. Pelo menos já não sou mais o mesmo em meu interior.” — Diários de uma Motocicleta.
    hargolo
    hargolo

    3 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 14 de outubro de 2018
    Um dos filmes mais marcantes que já assisti. Consegue retratar com sensibilidade a vida de Che e alguns motivos que o levam à guerrilha. Emocionante na medida certa, toca profundamente aqueles que primam pelo sentimento de liberdade de escolhas. Passa pelo gênero road movie sem se entregar plenamente em suas convenções
    Lucas M
    Lucas M

    16 seguidores 41 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 8 de outubro de 2015
    nota máxima pra esse filme que retrata muito mais uma aventura de moto por vários países sul americano e pela simplicidade e humildade que foi che antes de virar o guerrilheiro.
    Kid Janjão
    Kid Janjão

    15 seguidores 66 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 21 de janeiro de 2015
    Um filme cativante que conta apenas uma pequena parte da história de um homem que foi maior que a vida. Fantástico.
    Sany N.
    Sany N.

    7 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 28 de dezembro de 2014
    Gael interpreta um Che Guevara em sua forma humana, não condiz com a realidade, olhando para Gael eu quase acreditei que fosse verdade.
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.596 seguidores 809 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 29 de julho de 2013
    A vida da gente é feita de momentos. Alguns deles são bons, outros ruins; existem até mesmo aqueles momentos que são de satisfação, de realização, de alívio, de contestação, de amor, de paz e de guerra. O filme “Diários de Motocicleta”, do diretor Walter Salles e do produtor executivo Robert Redford, fala justamente sobre um momento na vida de um homem; um momento definidor e que vai marcar a vida desse homem para sempre.

    O homem em questão era o então estudante de Medicina argentino Ernesto Guevara de La Serna (Gael Garcia Bernal) que, às vésperas de se formar médico, decide viajar com o amigo e bioquímico Alberto Granado (Rodrigo de La Serna, que vem a ser primo em segundo grau de Che Guevara na vida real). Na viagem, os dois amigos têm o objetivo de conhecer a fundo a América Latina a bordo da “Poderosa”, a motocicleta de Granado.

    Desde o seu início, a viagem de Ernesto e Granado dá pistas de que será uma grande aventura, especialmente depois da “Poderosa” não agüentar as estradas esburacadas e o dinheiro que eles carregam consigo for insuficiente. Logo após uma parada estratégica para visitarem Chichina (Mia Maestro), a namorada de Ernesto, os dois amigos começam a sua jornada e conhecem diversas cidades da Argentina (de onde eles partem), Chile, Peru – país aonde permanecem por um longo tempo trabalhando e cuidando de leprosos – e Venezuela.

    Nesta época, Ernesto Guevara ainda não era o grande Che, o revolucionário que conhecemos e que marcou seu nome na história ao ser um dos líderes da Revolução Cubana, movimento que levou Fidel Castro ao poder. Na aventura pela América Latina, Ernesto era apenas um jovem de 24 anos, vulnerável (devido à asma que lhe atacava) e que se preocupava mais com as garotas. Entretanto, à medida em que o tempo vai passando, Ernesto se dá conta da realidade do seu continente e de seu povo, que mesmo sofrido e vivendo na miséria, com diferenças e com a exploração, ajuda aqueles a quem mal conhecem.

    “Diários de Motocicleta” registra o momento de transformação de um jovem num homem consciente de seu papel na sociedade. E fazer com que a platéia entenda este momento de transformação é o grande propósito do filme. A equipe técnica (direção, fotografia, edição, música, roteiro e atores) abraçou esta idéia. No final de “Diários de Motocicleta” não é só Ernesto Guevara que não é mais o mesmo; todos nós seremos pessoas diferentes e teremos uma nova perspectiva do nosso continente. Nós acordaremos e veremos que somos os agentes de transformação.
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