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SERGIO LUIZ DOS SANTOS PRIOR
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293 críticas
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2,0
Enviada em 9 de fevereiro de 2012
Hank Grotowski (Billy Bob Thornton) trabalha numa penitenciária do sul dos EUA. Por sinal, o seu pai (Peter Boyle) quando estava na ativa lá também trabalhou. Seu filho Sonny (Heath Ledger) seguiu a trilha dos seus antecessores. A relação entre as três gerações é mediada pelo ódio. Só há espaço para racismo e ressentimento. Quando um dos presidiários (o rapper Puff Daddy) está prestes a morrer na cadeira elétrica, um dos responsáveis pela sua escolta era Sonny, que passa mal e começa a vomitar quando acompanhava o criminoso. Hank fica furioso com a "fraqueza" do filho e o agride física e moralmente. Ao chegar em casa, Sonny se suicida diante do pai. Esse fato faz Hank reavaliar a sua vida. Demite-se do seu emprego, compra um posto de gasolina e se apaixona pela primeira mulher que lhe dá carinho (Halle Berry, que ganhou o Oscar por! esta performance). Ela, que por sua vez, e por ironia do destino, era a esposa do criminoso que Hank ajudou a levar até a cadeira elétrica. Leticia (Halle Berry) é uma mulher desesperada por amor e carinho. Temos, então, a redenção de dois seres humanos que passaram pelo pão que o diabo amassou. Quem merecia ter ganho o Oscar era Billy Bob Thornton que soube mostrar a transformação de um homem com maestria. As cenas de sexo que tanto mereceram comentários, representam a parte menos importante do filme.
O roteiro apesar de até bem desenvolvido, não é envolvente. A direção deixa um pouco a desejar. O roteiro é bom até a conexão entre Letícia e Hank e um pouco depois adiante. O roteiro da vida dos dois até a tragédia é envolvente e depois, dos dois juntos também (aí se destaca o drama). A idéia apesar de não ser muito interessante é bem desenvolvida e o filme transmite muito bem a idéia de trama. Porém a conexão entre Leticia e Hank é forçada e enquanto se conhecem, o bom desenvolvimento do roteiro perde sua força. As atuações são excepcionais porém ao meu ver, Sissy Spacek ainda merecia o Oscar de Melhor Atriz (sem desmerecer a esplêndia Harry Potter). Bom filme, o drama é bem elaborado e bem atuado, o roteiro é bem desenvolvido, só peca na estranha conexão dos dois (tanto pela morte dos filhos quanto a maneira que se conhecem e se relacionam inicialmente).
Filme rasteiro que tenta pegar o público pelo pescoço apelando para um sentimentalismo barato! Assista-o como um Telecine da vida e olhe lá...À se lamentar, e isso é muito triste, os trágicos destinos de dois dos atores de melhores atuações no filme, HEATH LEDGER e, principalmente, CORONJI CALHOUN. Em toda cena que ele aparece para mim é difícil conter a amargura, a melancolia e os olhos marejados, pois alguns, infelizmente, parece que nasceram apenas para levar porradas e pontapés da vida.
Bom filme e atuações memoráveis de Bily Bob Norton e da estupenda Hally Berry onde inclusive lhe rendeu o óscar de melhor atriz! Um Drama de primeirissima qualidade!!!!
Muito bom filme. "A última ceia" é um drama tenso, que deixa questões como o racismo e como ser um bom pai/mãe sempre em torno dos personagens principais. Halle Berry aparece muito bem em cena, num personagem que surpreende pela sua letargia, pela sua falta de forças em reagir perante tantas adversidades. O olhar de Berry deixa esta falta de forças bem claro, mostrando que sua intenção é apenas seguir em frente com sua vida. É até por causa disto que ela se entrega totalmente ao primeiro homem que lhe trata bem, no caso o personagem de Billy Bob Thornton. Inclusive Thornton é outro que tem uma grande atuação, mudando sutilmente seu personagem no decorrer da história. Ao término do filme pode-se notar que o personagem de Thornton é totalmente diferente do início do filme, através de seu modo de agir e pensar. Quem também tem uma boa - e curta - participação em "A Última Ceia" é Heath Ledger, em seu primeiro papel dramático. No geral um filme muito bom que se tivesse sido distribuído por algum grande estúdio norte-americano poderia estar até mesmo na lista de indicados ao Oscar de melhor filme."
Um filme arrebatador. Ele é meio parado e o espectador fica meio perdido no começo, mas depois, as coisas vão se encaixando e tomando determinado rumo, às vezes inesperado. Billy Bob Thorton não chega a surpreender mas também não desagrada. Mas Halle Berry decididamente mereceu o oscar. Ela estava soberba principalmente em uma cena sensual, que inclusive, foi censurada pelos Estados Unidos. Heath Ledger merecia uma atuação maior, mas mesmo aparecendo pouco foi um papel marcante.
Bem fraquinho, nossa esperava bem mais. interessante como esse filme divide opiniões, única coisa que é legal nesse filme são as atuações, que de resto é péssimo. Ressalta preconceito e racismo, mas não emplaca no tema, se joga no tema familiar, mas fica tão vazio quanto. Aborda vários temas, mas não foca em nenhum, e o final te deixa com uma esperança de que o filme vai se salvar, mas não, ele termina e você fica com o narizinho de palhaço sabendo que perdeu tempo assistindo ele. Não recomendo, e a nota só foi essa por causa do elenco e de suas atuações, se não seria bem pior.
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