Em princípio é justo considerarmos a época da produção/lançamento sem comparações com produções posteriores a fim então de considerarmos uma análise mais imparcial. Entretanto, aqui no caso, especialmente por se tratar de um remake, tornar-se impossível não o comparar com a produção do diretor George Andrew Romero de 1968.
Numa análise geral o remake é pior que seu antecessor.
O ponto de destaque no remake, na minha visão, está no plot feito pela personagem Bárbara que após o período de choque emocional se ergue e torna-se uma personagem, digamos, forte a tomar iniciativa e decisões que garantiram sua sobrevivência sem sequelas físicas, mas certamente emocionais.
Por fim em condição secundária destacaria os diálogos entre os personagens como algo a ser observado tanto pelo o que dizem quanto pelo o que eles fazem ou sem propõe a fazer individualmente ou coletivamente colhendo com isso as consequências de suas decisões.
Particularmente acho os diálogos do filme de 1968 mais naturais e menos ruins.