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Um visitante
4,0
Enviada em 3 de janeiro de 2020
Al Pacino é um policial que não consegue dormir. Ele viaja para uma região inóspita para investigar assassinatos misteriosos que podem estar conectados, indicando a ação de um serial killer. Sério, precisa de mais que essa curta sinopse pra despertar o seu interesse? Em seu segundo filme de estúdio, Christopher Nolan refilma o célebre noir sueco com a maestria que lhe é característica. Robin Williams está excepcional, em uma atuação completamente fora de sua zona de conforto. Podia ser melhor, mas ainda sim, um ótimo thriller policial!
Insônia (2002), dirigido por Christopher Nolan, é um thriller psicológico que explora a deterioração mental de um detetive, interpretado por Al Pacino, enquanto investiga um assassinato em uma cidade no Alasca, onde o sol nunca se põe. A privação de sono afeta sua moralidade, levando-o a cometer erros enquanto lida com um suspeito manipulador, vivido por Robin Williams. A tensão entre Pacino e Williams é um dos destaques do filme, com o vilão demonstrando uma complexidade rara para o gênero. A cinematografia é brilhante, aproveitando as paisagens iluminadas do Alasca para refletir o estado mental do protagonista. Com um excelente elenco e uma trama envolvente, Insônia é um thriller psicológico sólido e provocante. Recomendadíssimo!
Robin Williams como vilão???!!! Só Nolan mesmo para fazer isso. O elenco está impecável, destaque maior, claro que para Pacino. A direção de Nolan é comportada, mas dá conta do recado.
Neo Noir de primeira linha. Segue mais ou menos a mesma linha de raciocínio de Amnésia, só que desta vez usando a insônia como o mal que embaralha as investigações do policial atormentado por traumas do passado. Mas aqui a condução foi meio esquemática e o resultado saiu um pouco mais ameno. Uma das melhores atuações de Robin Williams.
Sim,é um filme do Nolan,qie por sinal é difícil de explicar o porquê não deu certo pois com um bom elenco a seu serviço,Christopher Nolan entrega seu filme mais fraco.Se trata de uma refilmagem de um filme norueguês de mesmo nome de 1997 e acompanha um detetive(Will) que mata seu parceiro sem intenção quando perseguia um suspeito de assassinar uma jovem,mas os rumos mudam quando o homem que ele perseguia,tem provas de que Will matou seu parceiro,paralelamente a isso a jovem Ellie investiga o caso a parte.É estranho ver um filme do Nolan com tão pouca energia e desinteressante,depois de lançar o bom Following e o excepcional Memento,aqui acompanhamos uma história genérica que faz escolhas erradas em sua execução.O diretor trabalha mais um distúrbio,se no filme anterior era tratada a amnésia,aqui a insônia do protagonista é ponto central,e funciona graças a boa atuação de Al Pacino.Mas o que poderia ser um bom filme policial se torna apenas ok,já que o roteiro pouco trabalha bem essa chantagem do personagem do Robin Williams que não convence muito como vilão,o ator funciona só interpretando mocinhos e na escolha de um vilão menos psicótico foi escolhido ele,mas não cola.O roteiro aliás que não foi creditado ao Nolan mesmo tendo escrito o roteiro.O filme mais fraco do diretor sofre com pouco gás narrativo e boa atuação de Al Pacino,não é ruim mas fica aquém do esperado.
Sou suspeito pra falar de suspenses policiais, e esse o destaque fica com a direção e o roteiro,e claro Al Pacino com uma ótima atuação, muito bom esse suspense policial.
Gosto mais do Nolan a cada filme dele que assisto. Mesmo tendo um ritmo um pouco lento pra um filme policial, acho que ficou perfeito pro suspense que o Nolan criou, nós vamos nos envolvendo com a história ao mesmo tempo que o Dormer, personagem do Pacino. Robin Williams está perfeito nesse papel. Pelo menos três sequências impecáveis, primeiro onde o Eckhart é baleado na neblina, depois quando o Dormer persegue o Finch e acaba caindo na água e as cenas finais na casa do lago. Destaque pro roteiro também, impossível ler um spoiler do filme e não se interessar pela história.
O clima de tensão e suspense que permeia o filme todo é a principal qualidade, pois é muito bem dirigido por Nolan. Fotografia, música, as atuações e a forma sutil com que o roteiro vai entregando as pistas nos mantém atentos e interessados na trama. Talvez a questão da insônia pudesse ter sido melhor explorada, visualmente. Ela tem seu peso na história, mas não a ponto de ser o nome do filme. Em Memento, por exemplo, sentimos o problema de memória do protagonista pela excelente montagem. Aqui, a Insônia parece apenas um detalhe.
Acho que esse é o filme mais fraco do Nolan... Está longe de ser ruim, mas nem se compara às outras obras dele. A história em geral é meio fraca, mas o Nolan conseguiu desenvolver ela bem... Talvez tenha faltado ação para um filme policial, ou como disseram no próprio filme, "um elemento surpresa"...
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